O inquilino - 8° capítulo

Um conto erótico de Vitinho
Categoria: Homossexual
Contém 1111 palavras
Data: 11/06/2014 10:18:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Bom dia pessoal!

Pra compensar o sumiço desses últimos dias, já voltei hoje pra postar mais um capítulo, haha. Vamos que vamos ao conto:

Fui tomar banho e lá terminei o que eu havia começado na noite passada. Me lembrei da transa que tive na construção e batia uma punheta mais rápida. Puxava ao máximo a base do meu pinto chegando até as minhas bolas. Passava o dedo na cabeça do meu pau. E na lembrança o contato com o corpo de Caio. Gozei logo. Mas foi tão forte que até as minhas pernas tremeram, e eu precisei me encostar na parede. A minha vontade era dar um grito, mas como meu irmão estava em casa não podia fazer isso. Depois que sai do banho fui ajudar ele com as compras no açougue e no mercado para o churrasco. Logo estávamos em casa e os amigos dele começaram a chegar. O que eu não sabia é que ele tinha chamado o Caio e a esposa também. Eu estava na cozinha quando eles entraram trazendo algumas coisas. Ela se ofereceu para ajudar, mas eu disse que não e ela saiu. Caio veio perto de mim e apertou minha bunda.

Eu quase cortei meu dedo com a faca. Não esperava que ele fizesse isso. Ele chegou perto do meu ouvido e disse:

- Ontem não deu. Mas eu vou devolver o que você fez comigo. Não to conseguindo nem sentar.

Falou isso e saiu. Eu não resisti em dar um sorrisinho e sentir meu pau ganhar vida. Terminei o que estava fazendo e fui curtir um pouco. Comecei a beber algumas cervejas, mas nada de mais. Só até ficar um pouco alegre. Tinham apenas 3 mulheres no churrasco, a mulher de rodrigo e mais 2. Não tinham muitas pessoas, além de mim, do meu irmão e do Rodrigo haviam mais uns 6 caras.

Sempre que eu podia eu tentava chegar perto de Caio e rolava uns beliscões, umas encoxadas, umas pegadas no pau.

Mas além de ficar flertando com Caio eu notei a forma como meu irmão conversava com um dos amigos dele. Havia ali mais do que só uma amizade.

O churrasco aconteceu sem maiores problemas. O tempo passou, as pessoas foram indo embora e acreditem, eu até conversei com a esposa do Caio. Ela bêbada é um amor, fazia até piada. No fim da tarde estávamos apenas eu, meu irmão e mais 2 amigos dele. Começamos a arrumar a casa e a bagunça que ficou. Terminamos tarde e os amigos de meu irmão continuavam bebendo e decidiram que iam dormir em casa. O efeito do álcool no meu corpo já havia passado faz tempo. Sugeri ao meu irmão que os amigos dormissem no quarto dele, e que ele viesse dormir no meu. Ele olhou pra mim e disse:

- Fica tranquilo que eu me viro. E deu uma piscadinha pra mim.

Ele estava um pouco alto. Mas eu nunca tinha visto ele assim. Ele foi pro quarto e disse ao amigos dele:

- E ai quem vai tomar banho primeiro?

E bateu a porta.

Eu estava na sala quando o primeiro dos amigos do meu irmão foi pro banho.

Ele saiu enrolado na toalha e ainda estava um pouco molhado.

Era um cara bonito, a barba por fazer, corpo não muito malhado mas em cima, poucos pelos.

Quando ele entrou no quarto eu ouvi algumas risadas. Demorou ainda um tempo, o outro já veio enrolado na toalha em direção ao banheiro. Acho até que ele já estava sem cueca.

Não demorou muito e logo saiu. Quando abriu a porta do quarto ele disse, poxa vida heim, nem me esperaram. Só ouvi uns risos vindo do quarto.

Fiquei curioso.

Como meu quarto ficava do lado ao do meu irmão eu fiz que ia pro meu quarto. A porta do quarto do meu irmão estava entreaberta. Quando olhei lá dentro quase dei um grito.

Meu irmão estava em um sanduiche. Os três estavam sem roupa de pé próximo da cama. Meu irmão estava no meio, beijava e alisava o corpo do primeiro amigo que tomou banho. Atrás dele estava o segundo completamente encostado no meu irmão, abraçado nele e passando a língua no pescoço e na orelha dele.

Meu irmão tinha um corpo lindo. Magro, poucos pelos, ele era mais baixo que os outros 2. O segundo era mais queimado de sol. Tinha uma marca de sunga. E estava passando o pau já duraco na bunda do meu irmão que gemia e explorava o corpo do outro.

Ele se curvou e caiu de boca no pau do mais branquinho que tinha uma verga linda. Uma cabeçona. O outro continuava a passar o pau na bunda dele. E ia colocando também o dedo.

Meu pinto já tava duro também e eu ia alisando ele ainda por dentro da minha roupa.

Na hora em que meu irmão começou a ser penetrado ele apertava a bunda do outro amigo, tirava o pau da boca e gemia em um misto de dor e de tesão.

Eu coloquei meu pau pra fora, ele já estava babado. E deslizava na minha mão.

Os amigos do meu irmão trocaram de lugar. E foram para a cama, eu já não conseguia mais ver.

Eu fiquei com receio de abrir a porta e fiquei ali do lado de fora ouvindo os gemidos, enquanto curtia o meu corpo.

Quando eu ouvi que um deles ia gozar eu comecei a acelerar minha punheta e eles aumentavam os gemidos, até que gozaram e eu também gozei na porta do quarto do meu irmão. Subi um pouco da minha roupa e fui pro meu quarto.

Durante a noite ainda ouvi vários gemidos e uma vontade imensa de participar daquela festinha.

Na segunda de manha acordei com meu irmão e os amigos dele saindo. Era pouco mais de 5:30 da manha.

A minha mente ainda estava confusa com o que eu tinha visto e ouvido durante a madrugada. Era horrível saber que meu irmão era gay e eu não sabia de nada. De certa forma me sentia traído. Naquele dia pensando nisso, nem consegui bater minha punheta matinal.

De certa forma o dia no trabalho foi corrido e cheio de coisas pra fazer, o que me fez não ter tempo pra ficar pensando no que tinha acontecido.

Porém nos momentos em que o pensamento me ocorreu, já não foi um sentimento de pesar, mas de tesão.

Mas acho que era efeito de hormônios acumulados.

Pois é galera, por enquanto é só.

Amanhã é a abertura da Copa, então certeza que não postarei nada. Voltarei a postar mais um capítulo na sexta-feira ou na segunda-feira.

Beijos a todos e até!!!

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