À noite em que me transformei numa infiel 3

Um conto erótico de nicefran
Categoria: Heterossexual
Contém 2278 palavras
Data: 11/06/2014 09:47:45

Depois daquele final de semana eu sabia que não poderia ficar mais sem o Valter Meu marido que me desculpe Que me perdoe, mais a vara do Valter era agora só minha, eu havia ficado viciada naquele homem, por mim ele não sairia mais de perto de mim depois daquele dia ele me ligava todos os dias e me deixava completamente excitada me fazendo gozar, com ele me falando ao telefone. Valter me fez mudar totalmente meu guarda roupa, me fez comprar roupas mais sex, queria estar sempre sex para ele e também para o meu marido, a minha vida era outra agora, eu tinha dois homens maravilhosos um que me fodia e outro que adorava me ver fodendo.

Eu o meu marido conversávamos demais sobre a nossa nova vida, Carlos deixava bem claro que queria que fossemos verdadeiros um com outro, não queria saber de traição nem da minha parte e nem da parte dele, ele deixava bem claro que tudo que fossemos fazer teria que ter a concordância do outro para que não se machucássemos. Eu estava muito feliz havia descoberto uma nova mulher em mim, me sentia mais viva, comecei a perceber outros homens via o quanto eles me desejavam e me sentia bem, eu mudei o jeito de vestir saia mais sex, queria ser desejada, meu marido aprovava tudo e dizia que eu deixava os homens loucos de tesão e eu adorava tudo aquilo, os homens me paqueravam e eu correspondia provocando deixando eles malucos tudo aquilo me deixava excitada e o meu marido também ficava excitadíssimo, a nossa vida na cama e em casa melhorou cem por cento sempre estávamos com tesão a noite sempre íamos dormir contentes depois de fazermos muito amor.

Durante a semana o Valter não ia a casa e deixava que eu e o meu marido aproveitasse a semana juntos, Valter ia passar o final de semana conosco onde fazíamos muito sexo, meu marido sabia que o final de semana eu era do Valter e que ele só me teria no domingo à noite e foi num destes finais de semana que Valter me disse.

- Lembra que eu te falei que queria você inteira!

- Lembro sim Valter! Porque me pergunta isso? Eu já só tua!

- Sei que você é minha, mais quero você inteirinha para mim, hoje à noite vou fazer você se sentir uma mulher de verdade, quero você bem sex e toda raspadinha para mim!

- Nossa assim você me deixou curiosa, o que você querer mais de mim?

- Não se faça de boba, eu quero você inteira estou louco para viajar neste corpo todo!

Naquele dia fiz o que o Valter mandou me depilei todinha, coloquei uma calcinha fio dental e uma sainha que mal cobria minha bunda, fiquei toda sex, Carlos ficou admirado e me elogiou muito. À noite estávamos bebendo um vinho e dançando, estávamos muito alegres os três riamos muitos estávamos nos divertidos muitos, Carlos havia tomando cerveja e misturado com vinho ele estava aparentemente bêbado e eu Valter estávamos alegres muito a vontade brincávamos, dançávamos e nos beijamos muito, quando foi lá pelas vinte três horas o meu marido Carlos se despediu de nos alegando que estava bêbado e que precisaria descansar e que era para nos ficar a vontade e não se preocupasse com ele. Assim que Carlos se retirou para o quarto Valter me agarrou pela cintura e disse:

- Vamos gata para o quarto quero te fazer você se sentir uma verdadeira mulher!

- Nossa o que me espera hoje Valter?

- Venha gata que você vera!

Ao entrarmos no quarto Valter começou a me beijar na boca, deixando sua mão correr por todo o meu corpo, tocava em toda parte alisava a minha bunda por debaixo da sainha e me puxava de encontro ao seu corpo, enfiava a sua língua dentro da minha boca como se estivesse querendo me devorar, mordia meu pescoço, minhas orelhas me deixando toda excitada, eu estava pegando fogo queria aquele homem dentro de mim o mais rápido possível, mais Valter continuava fazendo caricias em mim, num rápido movimento me ajoelhei em frente ao seu pênis, abrir o zíper de sua bermuda e puxei ela e a cueca para baixo deixando aquele enorme pênis pular para fora, levei minha boca na cabeça do seu mastro e comecei acariciá-lo passando minha língua em toda sua extensão ia da cabeça as suas bolas chupava uma de cada vez deixando o meu homem louco, depois subia com a minha boca ate a cabeça e engolia ate onde dava, Valter urrava de prazer seu pênis estava todo lambuzado pela minha saliva e pelo liquido que escorria de sua cabeça, eu continuava lambendo, sugando e mordendo aquele mastro, as mão de Valter segurava a minha cabeça guiando os meus movimentos, Valter pediu para que eu aumentasse os movimentos da minha boca, quando abocanhei a cabeça do seu pênis Valter segurou a minha a minha cabeça forçando para que eu engolisse mais senti o seu pênis tocar a minha garganta, apertei os meus lábios de encontro aquele mastro, sentir as pulsações de seu pênis ficar mais constante, Valter urrou e despejou todo o seu leite em minha boca, segurando a minha cabeça para que eu não tirasse a minha boca da sua tora, engasguei saiu muito leite e era a primeira vez que um homem gozava na minha boca, era a primeira vez que sentia o gosto de porra de um homem, engoli o que eu pude o resto saiu pelas laterais da minha boca, Valter continuava gemendo enquanto eu limpava o seu pênis, Valter me levantou e disse:

- Adorei gata, que mamada gostosa que você me deu, hoje a noite promete!

Eu estava ainda com o resto de sua porra gosmenta em minha boca, fui ao banheiro e lavei voltei para a cama, Valter tirou a minha saia e puxou a minha calcinha deitei na cama e ele com sua boca chegou a minha buceta sua língua parou em meu clitóris lambendo e sugando ao mesmo tempo colocava na boca e sugava, eu estava toda melada sua língua desceu para a minha fenda penetrando e sugando o liquido que escorria dela e em seguida voltava ao meu clitóris novamente, estava preste a gozar senti sua boca abocanha a minha buceta por inteiro e em seguida sua língua alcançar o meu anus, passeou pelo o meu rego e parou no buraquinho chupando e sugando ao mesmo tempo enquanto seu dedo penetrava a minha buceta, ele estava lambuzando com sua saliva o meu anus que involuntariamente piscava em sua boca, senti quando ele tirou o dedo da minha buceta e forçou a entrada do meu anus, senti uma dorzinha e reclamei ele continuava forçando a entrada do seu dedo senti quando seu dedo me penetrou, ele voltou com sua boca para a minha buceta enquanto o seu dedo continuava atolado dentro do meu anus, pediu para que eu rebolasse a bunda, mexi e senti seu dedo tocando as paredes do meu reto enquanto sua língua passeava pela minha buceta não aguentei e gozei, foi maravilhoso gozar e sentir penetrada por trás, Valter sugou todo o meu suco que saiu de dentro da minha bucetinha e continuava com o seu dedo atolado dentro do meu anus, Valter me disse:

- Gostou gata, foi bom?

- Adorei Valter, foi muito gostoso!

Valter me puxou de encontro a ele e pediu para que eu chupasse o seu pênis novamente, coloquei ele na boca estava meio mole ainda, comecei a brincar com ele e senti-o endurecendo novamente, aquele gigante havia acordado novamente, quando ele ficou bem duro, Valter pediu para que eu ficasse de quatro na beirada da cama, fiquei na posição que ele pediu, Valter pegou um gel aromatizante e derramou em meu anus e escorreu pela minha buceta, fiquei toda lambuzada, Valter novamente colocou sua boca em meu anus lambeu bastante e derramou mais o gel com o seu dedo me penetrou senti uma dorzinha brincou com o seu dedo dentro do meu anus, tirou e colocou mais gel forçou a entrada com dois dedos reclamei que estava me machucando ele continuou forçando quando os dois dedos me penetraram gemi de dor, ele jogou mais gel com os dois dedos enfiados dentro de mim então foi quando ele disse:

- Gata chegou a hora você vai se sentir uma mulher completa hoje, vou comer este cuzinho e te fazer você gozar bastante!

- Valter não vou aguentar você é muito grande não faz isto não, você vai me machucar!

- Calma vou ser carinhoso e você vai adorar!

Valter lambuzou o seu pênis com o gel, eu de quatro na beirada da cama e ele ali em pé, ele beijou a minha bunda, levantou e passou a cabeça do pinto na minha buceta, bem devagarzinho direcionou o seu pênis na entrada do meu anus tentou enfiar com a dor fiquei tensa Valter começou a acariciar minha bucetinha e a beijar e lamber o meu pescoço, suspirei e ele aproveitou e pressionou a cabecinha na entrada do cu e deu uma forte estocada, comecei a chorar e pedi pra parar, então Valter pediu para que eu afastasse mais as coxas atendi de pronto, pincelou novamente a minha bundinha desde o rego até a bucetinha o que eu sentia deslizando pelo meu rego era algo descomunal. Senti um desejo maluco de virar pra trás pra olhar de perto, Fiquei tensa, ele segurou-me pelos quadris e posicionou a glande do pênis na entrada do anus novamente, pediu para que eu relaxasse foi forçando senti as minhas pregas se esticando no máximo, sua cabeça tentava romper os obstáculos, forçou mais um pouco e senti sendo invadida por aquela cabeça que havia vencido as minhas pregas senti o monstro do pênis me ferrando, entrava lento, centímetro a centímetro e parava, ele começou a arrombar meu cú virgem, foi colocando a cabeça e aquilo doía demais, eu tinha certeza que não ia conseguir, eu estava de quatro, ele me imobilizava a cada escapada que eu tentava, eu ficava relutando e ele usava sua força para me dominar, ele disse que também gostava de me ver sofrer, aos poucos o pênis foi entrando vencendo as barreiras eu gemia de dor sentia sendo invadida a cada centímetro, seu pênis ia se alojando e me arrombando eu estava imóvel e sentia que estava sendo preenchida cada vez mais quando vi já estava com o pau todo enterrado no anus senti os seus bagos me roçando a xaninha e eu gemia suas mão esfregando a minha bunda e me puxando de encontro ao seu corpo, fiquei parada sentindo aquele mastro todo enfiado em mim, Valter começou a tirar ele para fora trouxe ate a metade e enfiou novamente, gemi de dor, então ele ordenou que eu rebolasse, eu relutei, ele ordenou novamente, então comecei timidamente a rebolar naquele mastro todo enterrado no meu anus, ele com as suas mãos esfregando a minha bunda, eu já conseguia mexer fui sentindo uma mistura de dor e tesão, Valter começou a mexer mais com força, seu pênis estava me rasgando ao meio a cada estocada eu gemia, Valter metia sem parar, eu rebolava nem tanta dor assim já sentia prazer também, o pênis entrava sem dó, entrava tudo sentia seus bagos batendo na minha bucetinha e eu gemia, eu atolada na vara ate o cabo, senti uma estocada violenta com todas as forças que ele tinha e aumentava cada vez mais o ritmo eu agora também já estava mais solta e rebolava em seu pênis nem sei de onde tirei coragem meu cuzinho relaxando, se abrindo, acostumando. Eu estava sendo enrabada! Passei a sentir um prazer indescritível. Valter já bombava à vontade e eu nem sentia tanta dor passei a bolinar minha bucetinha, a sensação era diferente, incrível quando entrava ardia um pouco, quando saía parece que eu estava evacuando, mas me sentia vazia queria ser preenchida de novo. O Valter bombava com ímpeto, judiando do meu reto, a cópula era tão vigorosa que suas bolas batiam nos lábios vaginais, Suávamos muito, suspirávamos muito e eu serrava os dentes para não gritar, meu corpo balançava todo com os movimentos do Valter, de repente veio subindo um calor senti todos os meus músculos pulsando lá em baixo, Valter continuava entrando e saindo do meu anus de repente, empurrou tudo e parou Senti que gozava porque seu corpo estava estático e só o pedaço de carne pulsava dentro do meu cuzinho que já não era mais virgem, gozei alucinadamente, segurando os gritos só então senti bem aquela coisa dura, totalmente enfiada em mim, já dentro do intestino, não hesitei, apertei seu pênis no me cu que ficou cheio de porra quente, Senti o jorro quente em minhas entranhas, alcançava a boca do estômago. Soltei o corpo, tranquei o cuzinho, prendi o cacete dele nas minhas preguinhas. Ele ameaçou tirar o pênis da minha bunda, mas eu não deixei.

- Deixa ele assim atoladinho, esta tão gostoso!

- Assim ele não amolece nunca. Falou ele.

Valter foi tirando o seu mastro aos poucos de dentro de mim, sentia as minhas pregas sendo aliviadas pela saída do intruso, depois que saiu tudo, as pregas esticadas só piscavam suavemente, como se estivesse acostumada com a nova situação, o meu cuzinho ficou todo dolorido, mas estava feliz, era agora uma mulher completa, eu havia dado o rabo e não estava arrependida, estávamos felizes, eu estava toda fodida, mas feliz, dormimos assim abraçadinhos.

Levantei na manha seguinte ainda dolorida, Valter continuava dormindo, meu marido estava acordado e contei tudo o que havia acontecido à noite ele ficou louco queria ver eu novamente dar a minha bundinha para o Valter, mais essa eu conto depois.

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Comentários

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Hipócrita, continua mentindo para o Côrno Manso. Confesse dos Chifres que vc botou nêle na 1ª vez que o comedor foi na sua casa e seu marido dormiu!!!

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Conto muito bom pena que você não contou a ultima parte.

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