Garoto arrogante! cap.2 - pt.2

Um conto erótico de TN
Categoria: Homossexual
Contém 1330 palavras
Data: 10/06/2014 01:46:33
Assuntos: Escola, Gay, Homossexual, Rico

Mais uma vez acordei antes do despertador, fiquei na cama pensando, enrolando para não chegar muito cedo na escola, meus pensamentos estavam bem oscilantes, pensava no Thiago, logo mudava para as matérias da escola, me peguei pensando no Rafael e no seu irmão. Levantei da cama com um pouco de raiva, fui para o chuveiro, senti a água escorrendo pelo meu corpo, me dei conta que havia um bom tempo que não gozava, comecei a me masturbar lentamente, aumentando o ritmo, acabei gozando mais rápido do que o normal, terminei o banho e fui colocar um roupa. Como de costume, uma cueca, calça social azul marinho e uma blusa também social branca, conferi se os meus óculos estavam na mochila e fui tomar café da manhã, sem muito apetite tomei apenas um copo de suco de uva e fui para a escola. Portaria vazia por conta do horário, caminhei para a sala e me sentei, cruzei os braços e deitei encima, mais uma vez me peguei pensando no Thiago, comecei a ficar irritado comigo mesmo. Quando me levantei a aula já estava quase começando, olhei para o lado e vi a Gabriela acenando, acenei de volta e comecei a prestar atenção no professor.

Finalmente no momento do intervalo, esperei todos saírem da sala, como sempre Gabriela me esperando do lado de fora.

Gabriela- Bom dia Izaki. – mais animada que o normal.

Eu- Bom dia. – acenando.

Gabriel- Bom dia. – escorado na parede ao lado da porta.

Eu- Desculpa – meio assustado- não te vi.

Gabriel- Relaxa.

Gabriela- Chamei ele para passar o intervalo com a gente, tem problema?

Eu- Claro que não.

Gabriela- Que bom, agora vamos para o refeitório que estou com muita fome, não tomei café direito. – começando a caminhar.

Gabriel- Ela é sempre elétrica assim no intervalo. – parado ao meu lado.

Eu- Mais ou menos. – começando a segui-la.

Fomos para o refeitório, não prestei muita atenção na conversa que os dois estavam tendo, meio que viajei com o lugar.

Gabriela- Izaki, vai comprar algo. – me puxando.

Eu- Não, não estou com fome.

Gabriel- Eu vou.

Eu- Vou esperar vocês em uma das mesas.

Gabriela- Certo.

Comecei a caminhar em direção a uma mesa vazia no meio do pátio, me sentei e para a minha surpresa o lugar que eu escolhi dava de frente para a mesa onde a turma do Thiago costuma sentar. Fechei os olhos e rezei para ele não estar no meio, infelizmente minhas preces não foram ouvidas e o meu azar estava tão grande que ele estava virado exatamente para mim, apenas sorri.

Rafael- Que azar em? – parando atrás de mim.

Eu- Nem me fale. – rindo da situação.

Rafael- Posso?

Eu- Parar de perguntar se pode?

Rafael- Foi mal, é costume, ainda mais com você nunca sei se posso realmente ficar perto de você.

Eu- Senta. – puxando a cadeira pra ele.

Rafael- Seu cabelo está desarrumado. – sentando.

Eu- Esqueci de arrumar ele quando acordei.

Rafael- É ai? . - quebrando o silêncio.

Eu- O que? – olhando pra ele.

Rafael- Sei lá, ainda está chateado com ele?- cruzando os braços.

Eu- Um pouco, mas já está passando.

Rafael- Vai voltar com ele?

Eu- De onde você tirou isso?

Rafael- Bem, fiquei sabendo que ele não está com ninguém, e dispensado todo mundo por sua conta, então, perguntei por isso.

Eu- Não, não vou voltar com ele.

Gabriel- Te aturo todo dia em casa e agora vou ter que te aturar 24 horas por dia? – sentando na frente do Rafael.

Rafael- Não, já estou de saída, só vim falar com o Izaki.

Parei e me segurei para não fazer gracinha ainda mais na frente do Gabriel, não sabia o quanto ela estava entendido da minha situação com o Rafael.

Gabriela- O que foi Izaki? – começando a rir, provavelmente porque sabia que tipo de gracinha eu iria fazer.

Eu- Nada – respirando fundo, e voltando a olhar para o Rafael- Vai ter treino hoje?

Rafael- Vai, e era isso que eu vim te falar. - levantando- a gente se vê depois da aula.

Eu- Certo.

Fiquei olhando para o Gabriel, me perguntando se os dois tinham segredos, sempre quis ter um irmão mais novo, sendo filho único é meio triste não ter muita gente para compartilhar, ainda mais quando se tem um temperamento que noventa por cento das pessoas detesta. Com o fim do intervalo reparei que a Gabriela estava mais feliz que o normal, comecei a pensar que era por conta do Gabriel. Fui parado no meio do pátio com o Thiago na minha frente.

Thiago- A gente pode conversar?

Gabriela- Gabriel, vamos na frente.

Gabriel- Por quê? – sem entender a situação.

Gabriela- Te explico no caminho. – puxando ele.

Eu- Minha aula vai começar, é bom você ser rápido.

Thiago- Tipo, eu sei que eu fudi com tudo, mas eu sinto sua falta, é muito.

Eu- Ah- fazendo careta- por favor, não peça um recomeço.

Thiago- Nenhuma chance?

Eu- Não. – começando a caminhar.

Thiago- De boa – suspirando- mas a gente pode pelo menos ser amigo, acabar com esse clima estranho.

Eu- Claro – com um sorriso no canto da boca- a gente se vê.

Fiquei feliz por ele ter se arrependido, e ainda mais por ainda estar a fim de mim. Ao final da aula esperei todos saírem da sala, nunca entendi essa corrida para ver quem sai primeiro da sala, peguei meus materiais e fui para o vestiário me trocar para o treino, coloquei o uniforme de prática, e fui para a quadra.

Rafael- Finalmente – acenando- o treino hoje é de dupla, pra variar o professor foi embora.

Eu- Agora me conta a novidade? – rindo

Rafael- A gente é uma dupla. – sorrindo pra mim.

Eu- Não. – chateado.

Rafael- Por que não? – decepcionado com a minha reação.

Eu- Como que eu vou acabar com você se você é meu parceiro. – rindo da cara dele.

Rafael- Idiota. - começando a rir.

Eu- Vamos – indo para a quadra- demos uma partida para ganhar.

Como era de se esperar ganhamos, fui para o vestiário com o Rafael. Tomei uma ducha e fui me trocar na frente do armário, coloquei a cueca quando escutei o chuveiro desligando.

Eu- Pensei que você tinha morrido afogado. – olhando para ele.

Rafael- Não. – começando a ficar vermelho.

Eu- Sério?

Rafael- O que? – virando para o armário.

Eu- Está com vergonha de mim? – rindo- Certo, me viro mocinha. – ainda rindo.

Rafael- Não é isso.

Eu- Ok, ok, não precisa explicar.

Voltei a me arrumar para ir embora, estava colocando a calça, quando senti um toque gelado na cintura, me virei e olhei.

Rafael- Foi mal. – parado apenas com a toalha enrolada na cintura.

Fiquei encarando ele, não sabia o que responder.

Rafael- Fala alguma coisa, não sei o que fazer, se você não falar nada eu vou ficar aqui parado.

Eu- Rafael, a gente já tentou, e você realmente não me levou a sério.

Rafael- Ou, você está mais sério do que eu imaginava. – quebrando o clima.

Eu- Pois é. – começando a rir- Mas é sério, você é gostoso – passando a mão em seu braço direito- é bonito e é legal, mas acho que você ainda não entendeu.

Rafael- Acha que eu tenho medo ou que eu acho que isso é apenas um passa tempo. – me olhando.

Eu- A última vez você deixou isso bem claro.

Rafael segurou minha mão e puxou meu pescoço, começou a me beijar, demorou um pouco para minha fixa cair, de fato quando ela caiu ele já tinha desistido.

Rafael- Eu gosto de você, sério, não sei o motivo, mas gosto, e é verdade, eu tenho medo de tudo isso, mas pense a respeito.

Eu- Sábia que você era caidinho por mim. – colocando a blusa.

Rafael- Você não perde uma oportunidade não é? – começando a se trocar.

Eu- Não. – rindo- Bom eu já terminei, vou indo a gente se vê amanhã.

Rafael- Ok. – meio seco.

Aproximei dele e dei um beijo na sua nuca, com o cabelo ainda molhado.

Eu- Seu xampu é gostoso. – saindo do vestiário.

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Comentários

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Awnn... acho que agora o Rafael tem o caminho livre!

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nao demora pra postar por que sou muito esquecido logo eu esqueco desse capitulo e ai eu fico biando na historia, pois seu conto e muito bom e com certeza tem o meu 10

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Owt Muito Bom, Já Estava Morrendo De Saudades Dos Seus Contos !!!

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