Santinha do pau oco

Um conto erótico de Annyelle
Categoria: Heterossexual
Contém 1632 palavras
Data: 09/06/2014 14:19:23
Última revisão: 09/06/2014 14:51:10
Assuntos: Heterossexual

Venho de uma família cristã e bem tradicional e desde nova tento seguir as orientações e ensinamentos dados pelos meus pais, porém desde muito cedo sempre fui fascinada por moda e coisas relacionadas ao universo feminino, entretanto nada disso me é permitido por causa do meu pai, que é o pastor da igreja em que frequentamos.

Tenho um louco sonho que é fazer uma tatuagem, e acredito que isso eu nunca vá realizar, pois não gostaria de magoar os meus pais já que sou filha de um pastor, ao completar 18 anos meu pai permitiu que eu frequentasse uma igreja menos conservadora, uma igreja renovada, pelo menos nessa igreja eu já podia variar um pouco na minha aparência, e a mudança foi pra melhor, eu tenho uma pele branquinha, 1,65 de altura e 55 kg, meus cabelos são louros acinzentados e bem ondulados, tenho seios fartos e um bumbum empinadinho, apesar de ser assim, ninguém me notava, pois vivia escondia por minhas roupas por meu pai não admitir fendas e decotes.

Meu maior passa tempo era ficar navegando na net colhendo informações e imaginando como seria eu usando as roupas da moda e com a minha tatuagem, certa vez cheguei a colar uma tatuagem de chiclete em forma de coraçãozinho no meu bumbum havia ficado um charme. Ao concluir os meus estudos fui à luta de um emprego, acabei indo trabalhar em uma loja de moda feminina e no interior da loja tinha uns itens a mais pra apimentar a relação do casal.

Rapidamente me encaixei no meu novo emprego eu tanto vendia moda íntima, como óleos perfumados, pomadas anestésicas e outros acessórios que faziam a alegria das consumidoras, mas isso tudo é uma grande ironia, já que eu era a única virgem do local.

Conversando com Angélica manifestei o meu desejo de fazer uma tattoo, então ela me sugeriu que eu fizesse na virilha, por ser um local escondido e quase não dói e me indicou um Studio de um amigo dela que ficava a duas ruas depois do nosso trabalho.

Tomei coragem e marquei hora pra fazer a minha tattoo, cheguei no horário marcado, quando adentrei Maristela me atendeu prontamente e realizando o meu cadastro. Ela me explicou todo o procedimento e me assegurou que é super seguro fazer a tattoo desde que eu siga os procedimentos Maristela ficou me olhando ressabiada, tentando imaginar o que uma garota como eu que vem de uma família certinha estaria fazendo neste local?, então ela me perguntou a onde eu iria fazer tattoo , eu respondi na virilha. Maristela sorriu pra mim e pediu que eu aguardasse na recepção e ainda informou que chamaria o seu amigo tatuador, por ser em um local especial requer mais atenção e dedicação.

Na hora fiquei com medo, pois acreditava que seria ela a fazer à tattoo cinco minutos depois entrou no Studio um rapaz que eu acreditava que também estava lá pra fazer tatuagem. Sua pele tinha uma cor bonita ele é moreno, vestia uma camiseta branca onde revelava o seu peitoral, tinha uma tattoo tribal nas costas, deu pra notar que ele se cuidava , tinha o corpo todo trabalhado.

Maristela me chamou e me levou para a sala, pediu que eu tirasse a minha saia e vestisse um roupão e quando acabei de me trocar ela me ajudou a deitar na maca, não deixou de comentar:

__ Para uma jovem recatada você é bem safadinha, fez logo bigodinho do Hitler em sua bucetinha.

Corei de vergonha então ela saiu e em seguida entrou o rapaz que eu havia visto na recepção, ele entrou trazendo o meu desenho e foi logo se apresentando o nome dele era J.J, pediu que eu relaxasse, mas eu não conseguia estava com medo que ele percebesse que estava afim dele.

Ele abriu o roupão e aplicou o desenho, suas mãos eram tão suáveis que eu estremeci ao seu toque, J.J percebeu e perguntou se eu estava com frio, eu respondi que não, era apenas um arrepio. Ele pediu que eu olhasse no espelho para que eu aprovasse a colocação do desenho antes dele tatuar definitivamente, fiz o que me pediu e notei pelo espelho como ele estava excitado o volume em sua calça havia dobrado de volume, eu o peguei olhando pra minha bunda.

Voltei pra maca e J.J se preparou para desenhar, a cada toque dele eu ia ficando muito excitada, eu nunca achei que isso poderia acontecer comigo, afinal fui criada de um modo que não tivesse muito conhecimento sobre sexo, ou qualquer coisa que fizesse referência ou lembrasse sobre isso. Na verdade eu era o bibelô do papai, tentei me concentrar em outra coisa que não fosse o toque dele, então quando ele começou a contornar o desenho bem próximo da minha rachinha fui à loucura o seu dedo ficava roçando nela , eu já um tanto eufórica fui deixando, comecei a ficar molhadinha dei um suspiro longo, quando ele tocou no meu grelhinho.

Simplesmente ao me dar conta as suas mãos estavam por entre minhas pernas, ele pediu que eu ficasse paradinha pra não danificar o desenho, balancei a cabeça fazendo que sim. Nem preciso dizer que a partir daí o negócio foi esquentando, ninguém havia me tocado desse jeito, quanto mais ter chegado a esse ponto, ele, entretanto começou a entreabrir a minha perna, a cada etapa vencida, um dedo que escorrega pra dentro da minha bucetinha e acaricia os meus lábios vaginais, uma leve e gostosa chupada sugando o meu grelinho aumentava cada vez mais o meu prazer, eu estava tão excitada que J.J sorriu travessamente minha bucetinha ficou tão úmida que dava pra ver minha seiva escorrendo, o bico dos meus seios estava tão duro que parecia querer furar a minha blusa.

Só me dei conta quando ele arriou a sua calça com cueca e tudo e mostrou o seu pênis, ele pediu para que eu o tocasse, mas recusei , então ele aproximou-se do meu rosto me pegou pelo pescoço fazendo com que a minha boca fosse de encontro ao seu pênis , que por ventura era bem avantajado. Eu me atrapalhava toda, até me engasgava, comecei a sentir certo nojo, mas logo peguei o jeito , eu o chupava e lambia o pênis dele todo.

Acabei me levantando e me apoiando na maca, conforme nos beijávamos ele foi desabotoando a minha blusa, eu fiquei completamente nua em seus braços os seus lábios percorriam todo meu corpo, quando ele sugou o biquinho do meu seio achei que ia morrer. Eu o ouvi sussurrar por entre meu ouvido que eu era macia e gostosa, que era das santinhas que ele mais gostava de comer, eu me entreguei as torrentes de sensações, as vezes, eu sentia seu membro vigoroso roçar na minha bucetinha como se tentasse convencê-la a se abrir para ele, numa dessas idas e vindas, seu pênis se encaixou na entrada dela. Quando eu já imaginava que estava prestes a ter uma sensação que nunca havia tido antes, J.J simplesmente parou e me perguntou se poderia continuar em frente. Quase tive um treco, no melhor ele pará

Acomodei-me na maca e inclinei a minha bucetinha para J.J como sinal de positivo, eu o queria dentro de mim, já não existia motivo pra resistir ou pensar em voltar atrás, então ele ainda de pé, puxou o meu quadril para a ponta da maca, levantou as minhas pernas e encaixou aquele pênis dentro de mim que entrou rasgando-me, acabei me contraindo com a dor nesse momento ele entendeu que eu havia acabado de perder a virgindade, foi um misto de dor, de prazer físico e mental, uma vez penetrada, ele começou um vai e vem que me enlouquecia, pedi que não parasse, então ele pegou a minha mão e a colocou em minha bucetinha e pediu que eu tocasse no meu botãozinho, fiquei meio sem jeito com o pedido, mas acabei o atendo.

Já não sentia o desconforto do pênis dele me comendo, o gozo não demorou a vir então ele tirou o seu pênis de dentro de mim e ejaculou intensamente por sobre o meu corpo. O que aconteceu foi incrível eu não sabia discernir o que estava sentindo. Ele ajudou-me a recompor, e me tratou com tanta carinho que parecia que nos conhecíamos à tempo ao passar pela recepção eu novamente fiquei cheia de vergonha e grilada por tudo que havia acontecido no Studio.

A Maristela olhou para nós e deu uma bela gargalhada, pois sacou logo de cara que eu não havia feito só uma simples tattoo. Fui pra casa às pressas, tomei um banho e fui me deitar, mas não conseguia dormir por ficar relembrando tudo o que havia acontecido comigo. Quando acordei no dia seguinte ainda podia sentir as suas mãos meu corpo eu estava um pouco dolorida, me arrumei e fui ao culto de domingo com meus pais e para minha surpresa dou de cara com J.J

Ele estava tão lindo todo arrumado e perfumado, veio caminhando em nossa direção, eu comecei a suar frio, ele olhou pra mim me cumprimentou, fiquei aflita com medo do que ele poderia falar aos meus pais, então ele sentou –se no mesmo banco que nós, a sua presença estava me deixando louca além de bonito era bem de charmoso, acho que me apaixonei por esse homem pecador, mesmo que por um breve momento. Durante todo o culto ele manteve-se ao meu lado às vezes segurava em minhas mãos, eu não estava entendendo nada, até que ele veio me falar na maior sinceridade que há tempos era a fim de mim e foi assim desse jeito simples que ele declarou a sua paixão por mim, pedindo a minha mão em namoro. E adivinha? , é claro que eu aceitei rsrsrs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Annyelle a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Obrigada a todos por essas mensagens de incentivo

0 0
Foto de perfil genérica

bom sim gata,mas vc poderia der deixado ai seu contato pra gente ñ é mesmo gata,entao se houver um proximo conto deixe o seu contato pra gente certo gata,um bjo delicioso nos biquinhos de seus seiose ate a proxima,se quiser me add procure pelos comentarios la tem meus contatos certo.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível