Por Favor... Me Ame! 13

Um conto erótico de Evan
Categoria: Homossexual
Contém 3024 palavras
Data: 08/06/2014 22:18:54

Capítulo 3: Um futuro não tão distante.

Todos os domingos Lion e eu íamos nos tornar um pouco mais espiões.

Já tinha se passado três meses desde a minha experiência com uma arma, mesmo não sendo exatamente uma arma de fogo, mas, mesmo assim, foi a primeira vez que eu empunhei uma arma e usei-a. Fui bastante elogiado por Chaves pela minha precisão no tiro e minha mira quase perfeita, é claro que ela me deu os parabéns depois que eu conseguia me mexer, e bom, eu quase não prestei atenção em suas palavras, meus músculos rígidos gritaram em agonia quando eu consegui me mexer, fui acometido por fortes câimbras e vomitei tudo que tinha em meu estômago. Fiquei puto de raiva quando eu descobri quem tinha atirado em mim, até antes do jogo eu o chamava de namorado. Gritei, chutei e praguejei, e ele tentando se desculpar, de um certo modo até que foi legal ver aquele cara grandalhão quase chorando, enquanto eu, um tampinha de cabelo chamativo ficava impassível. Mas no final de tudo ficamos apenas duas semanas sem nos falar, sem nos tocar, sem fazer nada. E eu tinha que admitir, não foi nada fácil para mim, eu já tinha provado um pouco de Marvo e a muito já estava viciado em meu soldado. Por duas semanas eu não o senti, fiquei muito apreensivo e bastante inquieto. Ia para todas as aulas, todos os dias, mas, mesmo assim, a vontade de ver Marvo era maior que tudo. Lago ia no meu chalé todo noite, ficava conversando comigo um tempinho, mas depois a vontade de ter Lion e maior que ele que não demora muito para que eu esteja do lado de fora, vendo o movimento calmo das folhas e eles dois trancados no quarto fazendo o que só Deus sabe.

Quando íamos treinar tiro na campina onde eles estavam acampados, eu fazia de tudo para que Marvo não ficasse perto de mim, sei que ele achava que era infantilidade minha terminar um namora que mal tinha começado por causa de um jogo, o coitado mal sabe que se aquele homem monstruoso não tivesse corrido floresta a fora, eu teria acertado ele com um dos meus tiros. Além das aulas de tiro ao alvo, tínhamos também combate corpo a corpo, nos primeiros domingos eu tinha saído tão dolorido desses combates que tinha vezes, em casa, escondido, que eu me via chorando só de dor. Mas não era pra menos, eu tinha 1, 67 metros, e aqueles homens eram muito maiores e com muito mais força, eu conseguia desviar da maioria dos golpes dados pelos meus oponentes, mas na maior parte do tempo punhos, que mais pareciam blocos de concreto, se chocavam contra a minha pele esbranquiçada, tornando-a multicolorida devido a enorme gama de hematomas nos seus vários estados de cura em meu corpo. Lion também apanhava bastante, mas ele conseguia desferir alguns golpes em seus adversários, enquanto a mim que não conseguia nem tocá-los. O que eu dominava mesmo era o tiro com a arma, jogamos mais duas vezes o jogo da bandeira, mas nessas duas vezes minha equipe não ganhou.

Em um desses jogos Marvo ficou no mesmo time que eu e quando Chaves soprou o apito indicando que o jogo poderia começar Marvo simplesmente enrolou seus poderosos braços em minha cintura, me levantando do chão e correndo comigo a tira colo mata adentro. Fiquei tão estupefato com o ato dele que por longos minutos eu fiquei em seu ombro, mas quando meu trabalho mental voltou a funcionar novamente, eu dei um soco no ombro que eu estava apoiado e gritei para ele me por no chão. Que ele fez de uma maneira nada gentil, ele enfiou os coturnos na terra fofa, olhou para mim de esguelha e me atirou no chão, como na noite que ele correu atrás de mim. Resumindo a estória passamos o jogo todo e maior parte da tarde discutindo, teve um ponto em nossa discussão que chegamos a apontar as armas prateadas brilhantes um para o outro. Não sei o que foi que os atraiu, de certo foram as nossas vozes exaltadas, quando eu estava a ponto de atirar em Marvo um dos dardos paralisantes, Lago saiu de algum lugar daquela mata que nos rodeava, me pegou pela cintura, levanto-me no processo e segundos mais tarde eu estava desmaiado. Lion me contou depois que eu acordei que Lago tinha me atirado no chão na intenção de impedi-me para não atirar em Marvo, mas calculou mal a força e com o impacto do meu corpo no chão eu acabei desmaiando. Disse-me também que foi preciso vários homens para segurar Marvo de não avançar sobre Lago.

Na terceira semana eu estava sozinho no meu chalé, era uma quinta feira e eu tinha resolvido não ir para nenhuma aula, nem pela manhã e nem pela tarde. Estava andando de um lado para o outro em minha pequena sala quando, com a minha visão periférica, eu vislumbrei algo se movimentando a minha direita, parei. De uma maneira discreta eu, calmamente fui andando até o meu quarto, abri o meu guarda-roupa e dentro de uma pequena caixa que lá dentro eu tinha posto, tirei a minha arma prateada que atirava dardos paralisantes. a porta de entrada de vidro deslizante fez um barulho abafado quando se abriu. Fiquei de costas, com as mãos na frente do meu corpo, a arma estava carregada e meu dedo estava pressionando levemente o gatilho. Os passos estavam abafados, nem faziam muito barulho quando a pessoa estava andando pelo meu corredor. É claro que eu estava apavorado, mas nos treinos que eu já tive com Chaves, o medo é a pior das sensações, mais letal de que uma bala, com ele você fica paralisado, sem reação. O medo ainda me acompanhava, mas agora eu já conseguia controlá-lo com um pouquinho mais de precisão. Não foi nem preciso eu me virar para atirar no invasor, a alguns metros eu senti quem era, mesmo eu não olhando. Todos os pelos de meu corpo eriçaram-se quando senti a sua presença.

— Pensei que você estaria em aula – A voz trovejante de Marvo ecoou por todo o meu corpo, fazendo com que cada nervo meu ficasse em alerta. A pressão do meu dedo no gatilho diminuiu – O que faz aqui?

— É minha casa, Marvo – Rapidamente respondi – Só não estava com vontade de ir assistir aquelas entediantes aulas.

— Então tá – Depois que falou isso o silencio se instalou, eu ainda estava de costas, segundos depois seus braços estavam ao meu redor e seus lábios macios acariciando a pele fina do meu pescoço – Por favor, Evan. Eu não aguento mais ficar sem você, eu quero você, quero muito.

— Nós terminamos, Marvo – Balbuciei tolamente as palavras, beijos cálidos e macios ainda eram desferidos em meu pescoço – Tente entender isso.

— Nós podemos reatar – Sua voz estava tão luxuriante, tão cheia de desejo que eu imediatamente fiquei duro, e ele também, podia senti seu membro duro cutucando a minha bunda atraves do tecido da calça – Podemos reatar.

E foi ai que nós reatamos, com toda a paciência do mundo ele foi tirando todas as minhas peças de roupas. Eu chupei ele, com apenas a calça e a cueca parcialmente arriados e a camisa um pouco mais elevada. O ato em si foi bem legal, ele foi paciente, me encheu de beijos e tudo mais. Dei uma gostosa gargalhada quando ele se enrolou completamente na retirada de sua camisa, ela ficou enrolada em um cordão que ele usava, uma fina linha dourada que fez bastante estrado em seu pescoço quando ele se irritou e puxou com violência a camisa com o cordão. Quando ele me viu rindo de sua trapalhada um sorriso preguiçoso se espalhou pelo seu rosto. Com um dos dedos ele desfez o momento alegre que tinha se formado ali, tornando-o bastante excitante, seu dedo deslizou por entre meus lábios entre abertos, depois foi parar dentro da minha boca. Apenas com um movimento de boca Marvo me mandou chupar seu dedo, que prontamente eu obedeci. Ele tirou momentos depois e, calmamente, foi descendo por todo o meu corpo, rodeou os meus mamilos com o dedo rosado, molhado e lustroso fazendo-os ficarem retesados de tanto tesão. Depois de seus dedos sua boca tomou lugar ali, fazia-me arquear as costas a cada chupada que ele dava nos bicos rijos de meus mamilos. Ele prendia o pequeno relevo marrom de carne entre os dentes e puxava-os para cima em uma deliciosa tortura. Meu corpo era novamente aquela massa confusa de sensações e sentimentos, está com Marvo nunca era saudável, mas eu não queria que ele se afastasse de mim de maneira alguma. Enquanto sua boca fazia seu trabalho na parte superior do meu corpo seu dedo, que antes esteve dentro de minha boca, foi descendo cada vez mais para baixo, deixando uma trilha úmida e brilhante por onde passava. Quando ele enfiou aquele mesmo dedo dentro de mim, gritei.

Os movimentos que ele fazia dentro de mim eram alucinantes, girava e depois ia um pouco mais fundo. Um silvo espremido saiu de seus dentes trincados quando ele dentro de mim se instalou. O seu hálito quente pareceu trespassar a pele do meu peito, ossos também até chegar em meu coração que palpitou ferozmente.

— Tão quente e apertado – As palavras ainda eram espremidas. Seus olhos faziam os meus prisioneiros, mesmo ele me dando prazer com a boca e o dedo, seus olhos nunca deixaram os meus – Quero está dentro de você o mais rápido possível.

Nada respondi, nem poderia. Minha boca estava aberta, mas cada vez que eu tentava pronunciar alguma palavra coerente, toda coesão se perdia em um mar de gemidos libidinosos e arfares de prazer. Com Marvo eu perdia até a capacidade para falar. Marvo me deixava completamente imberbe e sem autocontrole algum, ele me sobrepujava, me afogava nele todo. Seu dedo saiu de dentro de mim e um ruido gorgolejante de protesto saiu de minha boca. Mas depois ele estava dentro de mim, duro e bem fundo, ele tinha me alargado o suficiente para que se acomodasse melhor dentro de mim e não me causasse tanto desconforto.

Não sei por quanto tempo ficamos ali, nos afogando em nós mesmos, o tempo parecia se distender e esticar a medida que ele entrava e saia de mim, a cada beijo doce e dos abrasadores que ele me dava, de cada toque suave e apalpadelas fortes que ele fazia em minha pele. Eu também não ficava atrás, parecia que minha mãos e eram as coisas mais macias do mundo, eu segurava fortemente em sua costa, enterrando minhas unhas fortemente em sua pele e carne.

— Eu gosto tanto de você – De repente ele falou e eu fiquei momentaneamente com a respiração presa na garganta – Gosto tanto.

— Eu também – Minha voz saiu coaxada, e foi quando ele se derramou dentro de mim.

Aos domingos eu ia pululante até o descampado com Marvo beijando meu pescoço, nesses três meses que treinamos, tirando as duas primeiras semanas depois do primeiro jogo de bandeira, Marvo e eu estávamos inseparáveis. A minha pele branca além de estar toda marcada pelo meu esforço de tentar lutar corpo a corpo, Marvo me deixava com inúmeras marcas de amor e eu não reclamava de modo algum, eu também marcava-o. Teve uma vez que nós fomos compelidos a tirar as camisas e vi vários olhares questionadores quando minha pele colorida ficou a mostra, mas depois eu notei que os olhares não estavam exatamente direcionados a mim, olhei para trás e vi que as costas de Marvo estavam bastante arranhadas, marcas de amor, ele tinha dito a noite enquanto nós estávamos deitados na minha cama.

Só tinha uma coisa que eu não gostava muito naquele descampado, e o motivo era uma bolinha de pelos vermelhos que vivia mordendo meus calcanhares e me seguindo para qualquer logar que eu fosse. Mesmo em três meses aquele animalzinho ainda achava que eu era, de alguma forma, a mãe dele. Eu estava mais para madrasta malvada do que mãe, era Marvo e Lion que se revesavam para alimentar o bichinho. Ele tinha crescido, ficado com o pelo mais lustroso e sedoso, tão diferente do dia que ele pulou em meu rosto, eu ainda tinha duas marcas onde suas garras tinha feito contato com a minha pele. Uma vez perguntei para Lion por que Lago não o ajudava a dar banho e alimentar o bichinho e meu amigo respondeu que ele não confiava plenamente no bicho. Eu também tinha essa desconfiança, como um animal naturalmente selvagem poderia ficar dócil de um momento para o outro? Então as vezes eu olhava de soslaio para aquela bolinha de pelos flamejantes.

Na escola propriamente dita e não somente no meu espaço reservado do chalé, Ana tentou várias vezes se aproximar de mim, tentou menos, mas cada vez que ela aparecia em minha frente ou escutava a sua voz nunca parecia ser ela mesmo que estava em minha frente, eu via uma outra pessoa. Uma mulher em vez de uma menina estudante de ensino médio. Ainda não tinha descoberto nada de interessante a respeito do que o diretor fazia, mas eu tinha certeza e Marvo ficava constantemente reforçando que Júnior, James e Ana não eram as pessoas que alegavam ser. Eu não ia mais nas aulas de natação, a piscina já estava totalmente reconstruída e mais bela que nunca. O diretor me olhou estranhamente quando eu fui em sua sala comunicá-lo que eu não queria mais e nem poderia participar das aulas de natação.

— Mas por que desejas isso, Senhor Evan – Sua voz senhorial estava tão gélida e estranhamente calma que eu me vi com um pouco de receio de suas palavras. Mas depois eu me lembrei que estava treinando para me tornar um espião – Aquele triste acidente foi um caso isolado, eu garanto a você Evan que aquilo não se repetirá mais.

— É apenas um desejo meu, diretor – Fingi que não notei como o tom de sua voz ficou mais duro enquanto ele falava as últimas palavras – Minha perna ainda dói, senhor.

— Se quer assim. Não sou eu quem vai te obrigar a entrar na piscina novamente – E me mandou sair com um gesto.

Outras pessoas que viviam em busca de minha atenção agora eram os meus irmãos. Eles me ligavam toda a noite para perguntar se eu não queria dormir junto com eles, já que nós eramos medrosos convictos. Mas como agora eu tinha o meu soldado toda noite em minha cama e um amigo como companheiro de chalé. Uma noite não sei o que foi que deu nele mas ele fez. O telefone tocou, Marvo, Lion, Lago e eu estávamos sentados assistindo a um filme qualquer na TV quando o telefone tocou e Marvo estendeu a mão, tirou o aparelho preto de plástico do gancho e levou até a orelha.

— Alô? – Foi só depois que ele falou que eu me toquei na loucura que ele tinha feito. Pulei de onde eu estava, tirei o telefone de sua mão e lancei um olhar reprovador em sua direção.

— Alô?! Quem está falando? Cade o meu irmão?! — Um dos meus irmãos gritou do outro lado da linha, agora eu tinha que desdobrá-los de alguma forma – Responde!

— Edgar, sou eu – Eu sabia diferenciar meus irmãos gêmeos apenas ouvindo suas vozes, cada um tinha um timbre diferente. Eu fiz a minha voz soar rouca, tentando imitar o tom de voz de Marvo – Estou meio rouco, mas sou eu mesmo.

— A voz que eu escutei não era a sua, Evan – Escutei uns barulhos abafados ao fundo, depois a voz de Edgar ficou um pouco mais abafada, quase como se ele estivesse falando com outra pessoa ao fundo – Estamos indo ai, Evan.

– O que?! — Minha voz saiu uma coisa esquisita, já que eu estava rouquejando minha voz e eu dei um grito esganiçado de pavor – Não! Não! Não é preciso, não é preciso mesmo.

— Você não está bem – Respondeu – Estamos indo ai.

Então naquela noite eu meio que fui obrigado a sair correndo noite adentro, dei um beijo rápido em Marvo e fui em direção ao chalé do meu chalé. Encontrei-os no meio do caminho, foi bastante demorado dissuadi-los daquela tosca ideia, fui dormir no chalé deles. Foi uma noite esquisita aquela, eles eram os meus irmãos, mesmo dormindo na mesma cama e abraçados eu não dormir muito bem, eu queria os beijos de Marvo, suas carícias obscenas e sua voz melodiosa. Acordei na manhã seguinte bastante indisposto, meus irmãos me perguntaram o que eu tinha e eu respondi na minha falsa voz rouca, que era apenas um mal está. Eu quase sai dali correndo, queria o meu soldado de sotaque arrastado, seu toque, Deus! Eu queria tudo dele. Mas quando eu entrei, esbaforido, porta adentro a única pessoa que encontrei ali foi Lion.

— Cade Marvo? — Resfoleguei a minha pergunta – Está dormindo ainda?

— Não – Respondeu – Ele foi embora de manhã bem cedo, ele e Lago.

Fiquei bastante triste tinha que admitir, mas fazer o que? Também faltei nesse dia, não estava com a mínima disposição para ir para aula. Mas dessa vez eu resolvi que não ficaria trancado em casa, peguei a minha arma e sai floresta a dentro e comecei a treinar minha pontaria. Só voltei para casa quando o sol já estava se pondo, minha barriga rugindo em protesto e o céu tingindo de vermelho. Quando voltei para casa, a porta estava aberta, nem estranhei muito, entrei. Pensei que Lion já estivesse chegado. Mas me enganei.

No meio da minha sala, me olhando furiosamente, estava Júnior.

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Sei que o capitulo ficou pequeno, o que posso dizer é que escrevi rapidinho essa parte. Iria postar sexta mas não deu, me convidaram para assistir "A Culpa é Das Estrelas" foi legal, então iria postar ontem, mas também não deu, então postei hoje. Ficou pequeno por que Game of Thrones já começou. Neto, você me conquistou quando disse Game of Thrones, serio mesmo. Ao outros, obrigado mesmo, de todo o coração, amo ler o que vocês escrevem e obrigado também aos leitores anonimos, que reservam um pouco do seu tempo para ler o que escrevo.

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Comentários

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Fala sumido ainda bem que tu voltou a postar.Pensei que tinha nos abandonado,não demora a posta viu.

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Muito bom, o que será que o Junior quer? Será que ele desconfia?

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BOM DEMAIS, PENSEI QUE NÃO IA MAIS POSTAR. ACHO QUE OS IRMÃOS DELE SENTIRAM FALTA DA COMPANHIA DELE, JÁ QUE ELES SEMPRE DORMIAM JUNTOS, POR SEREM MEDROSOS. AH E O QUE SERÁ QUE O JÚNIOR FOI FAZER NO CHALÉ DELE, BEM CAPAZ DE TENTAR REATAR O NAMORO. ACHO QUE ACONTECEU COM O JÚNIOR O EFEITO OPOSTO, JÁ QUE NAMORAR COM O EVAN FAZIA PARTE DO PLANO, ELE ACABOU SE APAIXONANDO DE VERDADE. PENA QUE O EVAN AGORA TEM O MARVO.

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Bom meu lindo (eu sei que estou abusando da intimidade que você não me deu mais emfim) depois que o episodio de Game Of Thrones de hoje acabou a primeira coisa que eu fiz foi pegar meu celular e entrar na CDC pra ver se você já havia postado e assim que eu vi o nome do seu conto um sorriso tão grande se abriu em meu rosto e toda a euforia que o episodio de Game Of Thrones de hoje já havia deixado em mim se ampliou em mil porcento, eu já me contorcia de pura ansiedade no sofá louco pra apreciar mais um capitulo incrível dessa historia fantástica, e assim foi você como sempre escrevendo de uma forma perfeita com seu talento para detalhar cada fato distinto que ocorre mesmo assim sem ser massante ou entediante, mais deixando de lado os elogios que eu ainda poderia fazer diversos deixe-me agora falar especificamente do capitulo de hoje o que eu tenho a dizer é o seguinte, esta ótimo (como sempre alias) devo admitir que queria que Evan se tornasse bom no combate corpo a corpo também bem talvez isso ainda venha a acontecer mais o simples fato de ele ser um excelente atirador já torna tudo mais interessante, também devo admitir que eu sinto um pouco de dó da pobre raposinha pela forma como ele a trata (mais acho que isso se deve ao fato de eu amar animais e não conseguir maltratar um sequer até mesmo insetos eu tenho certo receio de matar, isso deve parecer extremamente vamos dizer gay da minha parte kkkk só que eu não me importo eu sou assim) emfim também temos a preocupação repentina de seus irmãos bom talvez isso seja pelo fato dele não estar mais correndo atras de seus irmãos e eles se tocaram o quanto ele é importante claro isso é só uma hipótese minha afinal de contas o autor aqui é você, já quanto a aparição de Junior o que me intriga mesmo é o fato dele estar furioso será que ele descobriu algo, nossa já estou me correndo de ansiedade pra saber o que vem a seguir então por favor não demore muito senão eu acho que vou acabar enlouquecendo de tanta ansiedade. E só pra constar eu só estou postando a essa hora porque meu irmão havia saído pra uma festa com meu carro e eu me esqueci de tirar meu notebook de dentro do mesmo então fiquei esperando até ele chegar pra poder comentar, e outra coisa só pra constar eu amo Game Of Thrones foi a unica serie que eu gostei mais que Supernatural e olha que eu assisto muitas series e animes também, e o fato de você também gostar só fez meu amor por você aumentar mais ainda kkkkk, bem deixe-me parar por aqui antes que você me xingue por encher tanto sua paciência a e mais uma vez eu peço por favor não demore muito ta.

Atenciosamente Neto.

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Ain ate que enfim tava morrendo de saudades achei que tinha sumido mais que bom que voltou e ver se não duma mais se não vou atrás de você .

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Ai gente! Fala serio kkkkk eu esperava muito por esse momento... agora so estou preocupado: sera que ele descobriu alguma coisa!? Mas 'voces' foram tão cuidadosos. A nao ser que um dos irmãos tenha deixado entender que o Ev tava de namorado e o Jr resolveu bancar o possessivo... hmmmn. Não demora ein sr. Ta muito sumido u.u' kkkkk sobre o tamanho, se puder sem sempre assim, acho até melhor.

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