Meu filho não é gay 2

Um conto erótico de Caminhante
Categoria: Heterossexual
Contém 1495 palavras
Data: 07/06/2014 19:37:06

No domingo logo a seguir e ainda de madrugada, depois de ter passado a maior parte da noite acordado, ansioso para ver o desenrolar do nosso plano, senti a porta de casa a abrir, era a minha filha.

Raquel é uma bela moça, nos seus dezoito anos. Esguia, morena, cabelos escuros ondulados compridos, vestia uma saia muito curta, e uma leve blusa de seda que mal lhe tapava os seios bem formados e volumosos.

Escondido atrás da porta do meu quarto enquanto a minha mulher ainda dormia profundamente, vi que o namorado da ocasião, um rapaz alto e forte, a seguia. Entraram ambos, ele agarrou-a pela cintura, e beijaram-se apaixonadamente. Ou com muita tesão…

A Raquel sentia o volume grosso do caralho do rapaz no ventre, baixou-se, abriu-lhe as calças, que lhe ficaram aos pés, e pegou-lhe no mangalho.

Era um grande caralho, grosso e comprido, com as veias muito salientes. Raquel sugou-o, esfomeada, ao mesmo tempo que metia os dedos entre as pernas, para se masturbar.

O rapaz estava encostado à parede do hall de entrada, a picha bem erguida, a minha filha levantou-se e pegou-lhe nas mãos para que ele a agarrasse pelas nádegas, o que ele fez sem custo, e ela empalou-se no mastro carnudo e rijo. Que tesão, ver aquela conaça rosada e sem pelinhos, a guardar totalmente nela aquele enorme naco de carne!

A minha filha subia e descia no caralho agarrada ao pescoço do rapaz, que a mantinha bem empoleirada sobre ele.

Ela veio-se intensamente, e depois, deslizou por ele, para ficar de novo ajoelhada aos seus pés. Pegou-lhe mais uma vez e carinhosamente no mangalho, todo molhado dos líquidos vaginais, e engoliu-o totalmente.

Ia metendo e tirando, pegava-lhe nos colhões com jeitinho para os apertar sem fazer doer, lambia-os, sugava, até que por fim, um tremendo jorro de esporra lhe encheu a garganta.

Engasgou-se, um tanto, engoliu uma parte da langonha, e deixou escorrer outra parte pelo cantos dos lábios, para o rapaz ver.

Ele rebolava os olhos, feliz e aliviado, enquanto a puxava pela nuca, contra o ventre e o caralho.

Depois despediram-se com um beijo, ele saiu e ela foi deitar-se, após passar pela casa de banho para se lavar. Quando passou em frente da porta do meu quarto, pude ver claramente os lábios vaginais muito vermelhos da foda dada, as tetas bem esticadas, e a seguir, as duas nádegas ondulantes e rijas. A minha filha, pensei, era uma bela mulher, sensual e fodilhona…

Acordei a minha mulher, com beijos e carícias. Era hora de ir ao quarto do filho, fazer a prova dos nove. Abriu os olhos, sonolenta, pensei que se calhar já não queria fazer o que tínhamos combinado, mas quando lhe disse:

- Querida, a Raquel já chegou, mas tu já não queres ir fazer umas festinhas no caralho do teu filho, pois não?

Laura levantou-se imediatamente, havia já dias que sonhava com o filho, nu, deitado sobre a cama, ela a pegar-lhe na nuca, estender-lhe as mamas como quando ele era pequenino, depois tirar-lhe devagar as cuecas, pegar-lhe na picha, acariciá-la até começar a ficar rija, e mamar nela até o rapaz largar um belo jacto de sémen na boca da mãe…

Laura entrou na casa de banho do quarto, lavou-se muito bem, lavou os dentes e o rosto, que só de pensar no que se seguiria ficava vermelho que nem um tomate, em seguida vestiu uma camisa de dormir muito curta. Negra, sensual, transparente, por baixo colocou uma fina tanga negra, que deixava mais de metade da farta pintelheira, escura espessa e ondulada, de fora.

Por baixo da camisa, os seus mamilos estavam bem espetados, sinal evidente da sua tesão.

Estive tentado a fodê-la antes de a enviar ao nosso filho… mas resisti à ideia, o sacrifício, esperava eu, valia a pena.

Pediu-me para ficar no quarto, queria estar à vontade, disse-lhe que sim, claro. Fiquei a vê-la caminhar descalça e insegura pelo corredor, torceu a pega da porta e entrou, o quarto estava ligeiramente iluminado pela luz que vinha da rua, dum candeeiro junto da janela. Olhou para trás, por um lado queria entrar, mas por outro, apercebi-me, esperava que eu a chamasse de volta…

Mandei-lhe um beijo que retribuiu, humilde, mordeu os lábios ansiosa, e entrou.

Deixei passar uns minutos, e saí também.

Do lado de fora da porta, não se ouvia nada. A cama do meu filho está colocada com os pés para a porta do quarto, sem fazer qualquer ruído abri-a ligeiramente, e esperei.

Nada aconteceu. Abri mais um pouco, já podia ver o que acontecia lá dentro…

Laura estava de costas para mim, sentada na cama, e o filho estava deitado com parte do tronco no seu colo, sugava nas suas belas tetas.

Escutei uns belos gemidos de gozo, era a minha mulher que não se coibia de apreciar profundamente as sugadelas recebidas nos mamilos.

Parecia estar tudo muito bem, fiquei à espera, seguramente aquilo não se ficaria por ali…Pelo menos eu esperava ansiosamente que não.

O rapaz esticou o corpo para se ajeitar melhor, e ficou com o corpo à vista a partir da barriga para baixo.

Laura meteu uma mão debaixo das cuecas do filho, enquanto ele chupava nas tetas gordas e fartas, e acariciou-o. O filho, primeiro, encolheu-se, mas depois começou a gostar dos carinhos maternos. Laura massajava e apertava o caralho que ia crescendo, e ficando bem duro e grande.

O Rui ergueu o rosto, e procurou os lábios da mãe, que lhos deu de bom grado. Perderam-se um bocado num linguado belíssimo, as linguas entrelaçadas uma na outra, trocando salivas e carinhos, depois o rapaz ajeitou a cabeça sobre a almofada, e a mãe, desceu a boca sobre o corpo dele.

Como fazia quando ele era bébé, beijou-lhe a nuca, o rosto, o pescoço, o peito, desceu-lhe pelo ventre, lambendo, e acabou nos dedos dos pés.

Murmurava baixinho mas eu conseguia ouvir:

- Meu menino, meu filho a quem eu dei o ser, que saiu de mim, por aqui, por esta fenda, pela minha vulva…

Gemiam ambos, entesados e felizes, finalmente nos braços e pernas um do outro. O meu sacrifício como marido e pai, via eu agora, valia a pena.

Estavam tão felizes, tão próximos um do outro que quando se fundissem, o sexo dum dentro do outro, certamente haveria uma explosão celeste.

Laura subiu de novo pelo corpo firme do filho explorando cada músculo, cada canto. Parou no seu sexo. Brincou com os colhões do rapaz, que ainda parecia um tanto envergonhado…

- Hum… que lindos tomatinhos… quando eras bébé tinhas uns colhões enormes, vermelhos, agora são de homem, e estão cheios de pintelhos e de sémen…

O Rui acalmou, sabia-lhe bem os carinhos da mãe, esticou-se mais e abriu as pernas, para ela poder mexer-lhe melhor. Laura brincou de novo, agora com o caralho bem erecto beijou-o longamente, começou por lhe beijar a glande inchada, a seguir as veias muito salientes e cheias de sangue, a haste até aos tomates, subia outra vez, meigamente, maternalmente, depois, com suavidade e temendo a reacção do filho, foi metendo na boca.

Rui sobressaltou-se, mas mesmo hirto manteve-se no mesmo lugar, sentindo-se ser engolido pela sábia boca materna.

Laura meteu tudo até lhe chegar à garganta, depois tirou e um duma vez, outro da outra, sugou os tomates que lhe pareciam deliciosos. De novo, sugou na picha rija e latejante. Rui sentia espasmos pelo corpo todo, indeciso entre controlar-se ou deixar explodir a langonha que lhe enchia os colhões, e que nunca tinham molhado um corpo de mulher.

Laura apercebeu-se do dilema, mas queira sentir o filho dentro de si. Deitou-se ao lado dele, e pediu:

- Amor…beija a mãe, faz-me como eu te fiz a ti…

Rui não hesitou. Sentia-se escaldante, beijou os cabelos da mãe, deteve-se nos olhos dela, beijando as pálpebras, o nariz, a boca, o pescoço, as tetas, uma e outra vez… Chegou à parte de baixo das mamas dela, que com muito amor lhe pegou na nuca e o fez deslizar para o ventre dela, as pernas muito abertas, a vagina totalmente à mostra, ansiosa…

O filho mergulhou então nas coxas dela, e esticou a língua, que explorou cada recanto da vulva molhada.

Laura mudou de posição e colocou-se sobre o rapaz, dando-lhe a conaça quente à boca enquanto lhe sugava na picha.

O meu caralho doía-me, ansioso também por penetrar algum buraco feminino. Eu tinha vestido apenas umas boxers justas, tirei-as, caíram-me aos pés e peguei no caralho com a mão direita, enquanto com a esquerda acariciava os meus colhões inchados.

Lá dentro, Laura mudava de novo de posição, e empalava-se no mangalho do filho.

De repente senti um vulto aproximar-se de mim, e esgueirar-se entre as minhas pernas que estavam abertas para poder mexer melhor nos meus tomates.

Era a minha Raquel, a minha menina, que espantada de eu estar ali a espreitar o quarto do irmão, queria saber o que é que eu estava a ver.

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