PAIZÃO OFTALMOLOGISTA - REMOÇÃO DAS CATARATAS DO OLHO DO MEU CU - 01/03

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 855 palavras
Data: 07/06/2014 05:26:41
Última revisão: 10/09/2014 00:36:04

Depois das imorais, porém deliciosas estocadas de pistolas que ganhei de meu pai, descritas em SUPOSITÓRIO DE PAI I E II, sempre queríamos mais.

Nossa imaginação era bem fértil e quanto mais fantasiávamos, mais tesudas eram nossas fodas.

Meu pai era alto, moreno, simpático, bagudo, caralhudo, tesudo e imensamente desbocado. No auge de seus 46 anos possuía um corpo forte, braços e pernas grossas, sovaco e bunda peludos e era dono de belíssimos cabelos lisos. Nesta época começava a ficar grisalho e estava em pleno vigor sexual. Era também um engenheiro muito bem sucedido e competente.

Assim que terminamos nossas primeiras fodas, conversamos, assumimos nossos tesões, resolvemos que não deixarÍamos pudores sociais ou religiosos interferirem em nossa relação o que de fato nunca aconteceu.

Desta vez, fomos brincar de médico.

Papai era Doutor Tenório, um renomado oftalmologista, especialista em cirurgias de cataratas de olhos de cu.

Eu, o paciente portador desta inovadora e desafiadora enfermidade anal.

Na superfície de uma pequena mesa que decorava meu enorme e arejado quarto, papai abriu uma pequena maleta de onde retirou, uma grande seringa de vidro (aquela do conto TURCÃO PELUDO E SUA FANTASIA DE ENGRAVIDAR CU DE MACHO), uma lupa, aparelho e creme de barbear, um tubo de vaselina ( vaselina, foi ideia minha, era doido pra levar, rola com meu cu todo besuntado daquele emplastro antiquado), dois talheres e três bolas coloridas menores que bolas de sinuca.

De mesa preparada, papai despiu-se ficando apenas com uma cueca branca com aberturas laterais, que contrastava com seu delicioso corpo moreno.

Me vesti apenas com um avental de cozinha de minha mãe, também na cor branca e fui me consultar com o cirurgião papai, que extrairia toda a membrana anal que estava impedindo meu cu de engolir rolas.

_ Dr. Tenório, depois de ser ouvinte de meu macho, a respeito de meu rabo, preciso que o Sr, seja bem sincero comigo. Meu problema é grave? Tem cura?

- Sr. Frederico, devido raridade de seu problema, este é meu primeiro caso, mas acredito que devido a minha experiência em outros casos raros e interesse em tratar problemas nas bundas de machos, poderei não só orientá-lo como também curá-lo. Acredito que o Sr. sairá daqui hoje, sem seu incomodo: o cabaço de seu furico. Porém, para meu parecer final, será necessário um minucioso exame local, ok?

- Diante dessa abominável camada elástica que até hoje me obrigou a ter cu virgem e diante de tanta vontade de sentar numa rola, coloco-me inteiramente em suas mãos, dedos e língua, doutor. Faça o que for preciso, ok?

Claro que nessa altura da "consulta", nossas varas já estavam completamente rijas e babando fios enormes de pré gozo.

_ Sr. Frederico. Por favor deite-se na cama em posição de galeto assado, abra as bochechas das nádegas com as mãos, arregaçe esse toba o máximo que puder, que vou começar meu exame.

Sem mais delongas, obedeci e me arreganhei tanto, que a olho nú podia-se enxergar quase a metade de meu canal retal.

_ Primeiro examinarei apenas a cor, o tamanho e o cheiro de sua membrana "cuzal", depois precisarei aprofundar o exame, utilizando instrumentos "oftálmicos" para recomendar seu tratamento.

- Peço-lhe ainda, que me relate tudo que sentir durante nosso exame, assim como também relatarei minhas observações acerca dessa "raba" cebeluda deliciosa, que o Sr. possui. Vou começar, ok?

Dr. Tenório segurou a lupa, observou, observou e relatou:

- Bunda branca, cu cheio de pentelhos fartos e grossos. Cabaço intacto ( neste época não sabia nem onde minhas pregas tinham se perdido), pregas anais rígidas e com certeza virgens. Essas vou adorar remover.

Mesmo explodindo de tesão, não sai do personagem. Apenas exibia a bunda bem aberta para papai, que no papel de Dr. tenório, continuava minha análise retal.

- Agora internamente Sr. Frederico, vejo um canal retal bem sujo e com muita merda acumulada que precisa ser removida antes de minha intervenção final. Vou preparar os instrumentos para sua limpeza anal. No entanto já posso lhe assegurar que é caso de cirurgia e a notícia boa, é que posso arrancar esse cabaço por completo na sala ao lado (meu quarto possuía um arejado e bem iluminado banheiro, uma bela banheira e um enorme espelho que refletia as imagens de todo o seu interior). Assim que terminar seu desvirginamento anal, poderá ser torado quando e com quem quiser. A propósito, meu querido paciente, pretendo alargar bastante esse buraco, para que qualquer piroca possa invadi-lo sem que o Sr. sofra muito.

- Nossa Dr. Tenório, quero começar imediatamente.

- Me acompanhe, Sr. Frederico. Por aqui, por favor. (neste momento ganhei um tapa bem tesudo na bunda)

Papai pegou a mesa com os os objetos que invadiriam meu anelzão banguelo e depositou-a a beira da banheira, onde aconteceria todo o resto daquela deliciosa putaria.

Nossos caralhos no meio daquela fantasia verbal e safada, estavam duraços e loucos pra vomitar porra, porém havíamos combinado segurar nossos tesões, até o final daquela sacanagem incestuosa.

Entramos na sala de cirurgia e fui orientado a me ajoelhar na maca ( a beira da banheira, que nesse momento pra minha surpresa e conforto já amparava duas pequenas almofadas, para apoiar meus joelhos).

CONTINUA...

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Comentários

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Isso mesmo. Sugiro que esse macho seja um tio... ou um padrinho... Sei lá... deixo a critério da sua criatividade MACHOFUCK!

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Que Putaria Tão criativa e gostosa, parabéns otimo conto, mas vc poderia em um outro conto la na frente um outro cara na sacanagem tipo o pai trazendo um maxo pauzudo pro filho. :)

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