Coroa bdsm

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1317 palavras
Data: 06/06/2014 06:18:05

Sou Luiza, 40 anos, viúva recente, filha no exterior, vivendo sozinha. Minha situação financeira era remediada, a receita de 2 aluguéis dava para viver sem luxos, austeramente. Pior era a solidão, o tédio.

Um dia, voltando de taxi de uma visita social, passei, tarde da noite, numa das praias da cidade. Dúzias de meninas, muitas coroas, seminuas, em atitudes chamativas, um trottoir intenso. Em casa, na cama, relembrei o fato, meu sexo adormecido desde a viuvez , acordou, só adormeci após tocar uma deliciosa bronha e chegar ao orgasmo.

De manhã, veio a minha mente um pensamento: como será viver promiscuamente, fodendo por prazer e por dinheiro. Até então eu só conhecera um homem, meu marido, se bem que praticávamos um sexo apimentado, boca, buceta e anus usados. Gostar de sexo eu gosto, nada tenho a perder, vou tentar ser puta, decidi.

Apanhei um de meus vestidos, fui para a máquina de costura, encurtei a saia, aumentei o decote, as costas todas de fora, a noite o coloquei em cima da pele, fui para a tal praia. Observei o movimento, vi quem era o cafetão, falei com ele. Amigão, tens vagas para esta puta? Ele me olhou, passou a mão na minha bunda, sem calcinha vagabunda? Nunca uso. Mostra esses peitos. Abri o decote. Das o cu? Sou completa. Tua idade? 40. Tenho uma vaga para coroa,

das 21 as 02 horas, short e top, salto alto ou descalça? pé no chão respondi. R$ ..... por trepada, com chuva, com frio, não pode recusar freguês, concordas? topo. Vem comigo até o motel.

Teu nome piranha? Luiza. Deixa eu ver a identidade? Dei, ele anotou meus dados. Fica nua vagabunda. Fiquei. Me examinou, vamos foder. Me levou para um quarto, chupa rameira, chupei, um tesão tomou conta de mim, para mandou, cravou na minha buceta , tirou, vira de costas, virei, cuspiu meu cu, enfiou na bruta, doeu mas não dei um pio, esporrou, tirou, chupa, um nojo mas consegui. Gostei Luiza. Obrigado gostoso.

Escolheu um short, veste. Apertadíssimo. Esta bom, disse. Experimenta o top. Não podia ser menor. Traz amanhã, lavados. Passa neste motel, troca de roupa, caça teus parceiros. Começa pontualmente as 21 h, descalça.

Nisso me ocorreu, como vou entrar e sair, em roupas de puta, as 20h e voltar as 3h, no meu apê. A vizinhança vai me execrar. Cafetão, estou morando de favor com amigos, posso ficar no motel de 2 ª a sábado ? Pode, ficarás no 204, onde vais foder. Tens de limpar o quarto, pagar R$.....por noite, desconto das tuas trepadas. Topas? Tudo certo.

Já passava da meia-noite, fui para meu apê, quarenta minutos a pé, ruas desertas, seminua, tirei as sandálias, descalça, nunca andara antes, cheguei, ninguém me viu, os pés ardendo, louca de tesão.

Acordei cedo, fui para o chuveiro, botei na posição fria, um arrepio, só tomava banhos quentes, não me vesti, putas gostam de andar nuas, tomei um café, eu tinha parado de fumar, exigência do maridão, achei um maço, fumei, já se viu uma piranha que não fuma, arrumei e limpei o meu ex-lar, fui a uma feirinha próxima, comprei 4 vestidos bem da zona, uma calça colante, 3 tops, despedi-me de algumas vizinhas, almocei, arrumei minha mala, 2 vestidos de mulher séria, para entrar em casa nos domingos, as roupas de puta inclusive o micro short e top de trabalho, 1 sandália, pasta de dentes, sabonetes, cigarros, vários Tampax propositalmente nenhuma lingerie, algum dinheiro e cartão bancário, me mandei para o motel.

O porteiro me perguntou: o que a senhora deseja? Sou a puta nova do 204. Seu nome? Luiza . Pode entrar madame.

Me dei conta que ainda estava vestida de madame. Estava de favor numa casa de família, vais me ver nua já já.

Subi para meu quarto, limpei, arrumei, guardei minha maleta, vesti o shortinho e o top, pé no chão, uma bolsinha com cigarros, um tesão louco, desci disposta a tudo.

O cafetão estava na portaria, Luiza que bela puta, esqueci de te dizer, depois da meia noite tira o top. Por mim tiro agora. O porteiro me falou: madame tu és um mulherão, que putona. O tesão foi aos céus.

Sai, um arrepio de frio, um pouco encabulada, os restinhos de pudor, procurei rebolar, logo um carro parou, onde tu fodes puta? Naquele motel. Quanto dando o cu? R$,,,,,. Entra vagabunda. Foda completa, chupei, pau na buceta, no cu, esporrou na minha boca, engoli, teu nome piranha, Luiza, vou ser teu freguês, será um prazer foder contigo.

De novo na calçada, outro carro, um senhor, quanto é? chupada R$..., na buceta R$..., no cu R$.... Entra puta. Fui, fodi, meus buracos usados a farta, esporrou no meu cu, tomei um banho, na calçada de novo. Acendi um cigarro.

Outro freguês, um rapaz e que piroca. Botou no meu rabo na bruta, me alargou, doeu, outro banho, rua.

Mais uma foda completa, sai, começou a ventar frio bravo, das o cu rameira? claro, outra trepada boca, buceta e cu.

Me oferecendo de novo. num relógio de rua 1/2 noite, tirei o top, vento e frio, meus seios endureceram, um carro de polícia, vem cá puta, és nova aqui, sou, passou a mão na minha mama, gostou? amanhã venho te foder, teu nome? Luiza, até amanhã gostosa. Ser tratada assim, tão diferente de quando era chamada de senhora , madame, estou cada vez mais gostando de ser mulher da vida.

Ainda dei mais uma foda, passava das 2 h, o lençol da cama todo sujo de esperma, não troquei, dormi sobre ele. Buceta ardendo, cu piscando e latejando, que delícia.

Na noite seguinte, fiz minha primeira DP, 2 garotões, com isso atendi a 6 clientes, buceta e cu arrombados, os últimos vestígios de vergonha e pudor apagados.

No sábado, fodi com um casal, uma DP homo e hétero, a femea adorou, tomou meu nome, vou te mandar muitas freguesas putona. Porra, sou uma puta bissexual, cada vez mais devassa, pensei e me deliciei.

No domingo fui a meu apê, fiz uma faxina, pelada é óbvio, olhei o retrato de meu querido marido, beijei-o, estas gostando de tua puta? Atendi uma telefonema de minha filha. Como estas mãe? Ainda estas deprimida? Superei filha. Me prostitui. Não me diga mãe? Puteiro de luxo, 2 fodas por semana. Nada disso, puta de rua, trottoir, seminua, descalça, nesta semana fodi com 26 parceiros. Como sabes, sou modelo pornô, mãe e filha putas, coisa do DNA. Despedimo-nos.

Um pensamento excitante veio a minha mente, estou descalça a 8 dias, nesse tempo andei coisa de uma hora de sandálias, olhei meu pé, um solado já se formando, me deu tesão, toquei uma bronha. Resolvi voltar para o motel.

La chegando encontrei o cafetão. Luiza vem jantar comigo, não nesses trajes. Espera um instante, logo me troco. Posso ir descalça? pode vagaba. Vesti meu vestido mais indecente, pé no chão, fomos comer numa churrascaria ao ar livre, no fim da praia. Comemos bem, palmeei o pau dele, foi com aquele mastro que me iniciei na prostituição.

Ele pediu cocktail de cachaça, eu, que só bebia água e filtrada, bebi 4, um tremendo porre, o 1º da minha vida, mais um vício no meu currículo.

Uma noite de chuva, torrencial, gelada. O motel fornecia capas de plástico transparente, a puta se exibia sem se molhar. Experimentei, não gostei, fui para chuva só de shortinho e top, um banho gelado, meu sadismo adorou, trabalho assim debaixo dos maiores temporais. Quando dondoca vivia tendo resfriado, sempre agasalhada. Agora quase nua, descalça, não sei mais o que é isso.

Meus dias, de 2ª a sábado, ir dormir as 3h, acordar as 8, ir a praia com meus maios fio dental mínimos, almoçar, dormir um pouco, fazer exercício em pelo, jantar leve, ir para o motel, foder e foder até as 2h, usualmente com 4 ou 5 clientes. Vida de puta, a que eu quis e gosto.

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Comentários

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uma puta refinada é puro tesão, mas escrachar é complicado.

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