O Amor Sintônico - Parte 6.

Um conto erótico de Sr. Owner *Obito*
Categoria: Homossexual
Contém 1405 palavras
Data: 05/06/2014 00:02:45
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

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- que tal aproveitarmos à noite. – falou me jogando na cama.

- Miguel. Você ainda está com os pontos, não podemos simplesmente sai transando. E se...

- e se eu tive muito afim e você também¿ Tem algum problema¿ Acho que não. – disse beijando meu pescoço.

- já que você faz tanta questão assim. – falei o empurrando na cama.

Tirei minha camisa, meu sinto e abaixei as calças, tirei os sapatos e a meia ficando apenas de cueca. Ele fez o mesmo, e se levantou em minha direção, colocou a mão em minha nuca e me puxou para um beijo, quente e com pegada. Me colocou contra a parede e voltou a beija meu pescoço.

- isso me enlouquece. – falei ofegante.

- se isso te faz enlouquece, espera para senti meu pau entrando no seu cuzinho. – disse.

- não vai te pena vai¿

- claro que não.

- eu gosto assim. – disse me arrastando até a cama e me empurrando nela.

Eu não me sentia mais culpado, não pelo fato de eu esta loucamente apaixonado pelo meu tio ou quere transa com ele vinte e quatro horas por dia. Ele é muito gostoso, e isso não me deixa uma escolha justa.

Ele foi descendo do meu pescoço, para meus mamilos, passou a língua em movimentos circulares, nunca pensei que poderia sentir tanto tesão com uma besteirinha dessa. Ele foi descendo pelo meu abdômen, em seguida puxou minha cueca, exibindo meu pau.

Ele caiu de boca, sem hesitação, que tio mais safado esse o meu. Deu fortes chupadas na cabeça e passou a língua no resto do meu mastro, colocou minhas duas bolas na boca, o que me deixou surpreso. E depois voltou a chupa meu pau de forma violenta. Ele babava, ansioso pelo meu gozo. Mas eu não ia dá a ele esse imenso prazer.

Tirei meu pau de sua boca e o joguei ao meu lado na cama, baixei sua cueca e fiz o mesmo com pau incrivelmente branco da cabeça rosa, ADORO. Ele anunciou para eu para, se não ele ia acabar gozando na minha boca. O que não seria uma má ideia.

Ele me colocou de quatro na cama e começou a passar sua língua quente pelo meu cuzinho, me excitando, me deixando a ponto de gozo mais uma vez. Qualquer forma de prazer, seja a menor possível, deixava a pessoa louca de tesão a ponto dela cometer graves erros.

Me entreguei ao prazer e implorei para que ele enfiasse sua pica linda dentro do meu cu. Não ia aguenta por muito tempo, acabaria gozando se ele continuasse lambendo meu cuzinho daquela forma.

- com todo prazer. – sussurrou no meu ouvido.

Eu amo quem faz isso na hora do sexo.

Ele cuspiu no pau e o colocou na entrada do meu cu, que engoliu o mastro dele sem fazer doce. Comecei a me movimenta naquela coisa grossa e cabeçuda que o Miguel tem. Me entreguei completamente.

Ele começou a soca cada vez mais rápido, segurava minha cintura para pega impulso, eu sentia meu cu arde e as pregas serem solta, quais pregas¿ Nenhuma pelo visto.

- ahhh. Isso, me come bem gostoso, faz de mim sua puta, me fode. – falei gemendo.

Ele nada disse, começou a empurra sua pica contra meu cu de forma mais rápida, senti a pulsação do seu mastro e logo após jatos quente de esperma invadindo meu cu de uma forma jamais sentida. Ele havia gozado, e muito.

Me deitei na cama e ele por cima de mim, sem tira seu pau do meu cu. Virei para o lado e ele saiu de dentro de mim, junto com sua esperma quente, passei as pontas do dedo na entrada do meu cu, estava destruído com a gala dele escorrendo para fora.

Sair da cama direto pro banheiro, ele me seguiu e tomamos banho juntinhos. Debaixo do chuveiro rolou um segundo round.

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Pelo quase fim de tarde o Ryan me ligou, eu e ele estabelecemos uma amizade legal na volta de São Paulo pro Rio. Ele me convidou para lancharmos perto de casa, eu aceitei, já o Miguel havia saído na procura de uma nova academia para trabalha. Fomos lancha na mesma padaria onde nos conhecemos.

- e ai como anda as coisas¿ - perguntou.

- bem, por sinal.

- faculdade¿

- Deus. Eu havia esquecido completamente da faculdade. – falei pegando meu celular para ver que dia começava minhas aulas. – amanhã, amanhã começa minhas aulas.

- primeiro período¿ - perguntou.

- sim, sou novato.

- cuidado com os bons e velhos trote. – disse com um sorriso no rosto.

É incrível, quanto boa for a conversa mais o tempo voa. Já estava anoitecendo, eu conversei com ele sobre diversas coisas, namorados, futebol, vida social, sexo e etc., ele me levou até em casa, disse que não poderia deixa um gato como eu dando sopa pela quase noite.

Me levou até a porta de casa, e me abraçou. A porta atrás de mim se abriu, pensei que era meu pai, mas ele não havia voltado ainda de seu encontro amoroso do passado.

- é isso mesmo¿ Então quer dizer que saio por algumas horas e você já me troca por outro Michel¿ - perguntou meu tio com raiva.

- pera ai cara, não é nada disso que você está pensando. Foi só um abraço de amigos.

- é, eu sei bem o tipo de amizade que você quer te com meu namorado.

- namorado¿ Pera ai, vocês namoram¿ - perguntou olhando pra mim e rindo.

Não respondi, apenas fiquei observando aquela cena boba de ciúme. E com um pingo de raiva por ele está rindo em uma situação seria, eu não era o namorado do meu tio. Apenas um parceiro de sexo...

- sim, namoramos. E se você não quiser sair daqui com a cara quebrada acho melhor tira o braço da cintura do meu namorado. – gritou meu tio.

- tenta a sorte. – retrucou Ryan.

Que corajoso, me senti uma princesa. Dois homens lutando pelo meu amor.

- eu vou arranca seus olhos, seu... – disse me tio tentando avança em cima do Ryan. Mas eu não deixei.

- para com isso Miguel. Que cena boba, ele é só meu amigo...

- amigo é¿ Lembra da primeira vez que nos conhecemos, quase nos beijamos. – exclamou o Ryan rindo.

- Ryan. Não complica.

- seu desgraçado. Me larga Michel.

- não! Entra e esfria a porra da sua cabeça. – gritei. – mais tarde eu te faço goza. – sussurrei baixinho.

Assim ele fez, entrou e bateu a porta com força, eu fiquei lá olhando para o Ryan e o Ryan pra mim.

- você é um idiota. – falei.

- um idiota do qual você gosta¿

- eu gosto de você, mas eu amo ele. E não precisava provoca-lo, ele é cabeça quente.

- eu posso esfria se ele quiser, se ele aceita um ménage a três... hum... quem sabe.

- Ryan... – falei dando um tapa em seu braço.

- ele deve ter percebido meus olhares quentes na sua direção, sabe realmente qual é a minha vontade¿

- qual¿

Ainda fui besta de pergunta... Ele me passou o braço na minha cintura e me arrastou pra perto dele, colando sua testa na minha.

- você vai mesmo pergunta de novo¿

Não respondi, e ele me deu um selinho. Fiquei com raiva, eu esperava mais que um selinho. Ele me soltou e foi andando em direção ao seu carro.

- boa noite. – gritei.

- boa noite, anjo. – gritou.

Entrei dentro de casa e já fui recebido com um empurrão enorme contra a porta. Era o Miguel, fiquei com medo, pensei que ele ia me bate.

- porque você fez isso comigo¿

- eu não fiz nada com você. Ele nem tocou em mim. – falei. Ele largou meus ombros.

- você é um mentiroso, eu vi a porra do selinho que ele acabou de te dá. Eu só não fui lá fora quebra a cara dele porque...

- medo.

- o que você disse¿

- medo. Isso mesmo, medo de apanha do Ryan. Seu covarde. – gritei.

- não me provoca. – falou apertando meu pescoço e me encostando novamente na porta.

- eu não estou te provocando. Estou demonstrando o quanto você está sendo infantil, foi só um selinho e afinal...

- afinal é o caralho moleque, cala a boca. – disse me beijando.

Ele me arrastou até o sofá da sala e me jogou subindo em cima de mim.

- chegou a hora de você paga. – disse beijando meu pescoço.

- então faça eu paga meu gostoso. – falei gemendo.

Transamos mais uma vez, desta vez no sofá de casa. Um terceiro round... muito prazeroso.

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Espero de coração que vocês estejam gostando.

Agradeço aos que estão me acompanhando e comentando...

Beijão, e até mais.

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