Arthur - 01 - Piloto

Um conto erótico de InLove
Categoria: Homossexual
Contém 1349 palavras
Data: 04/06/2014 17:45:42

Para quem procura ler putaria, sexo logo de cara não vai encontrar.

Oi meu nome e Fred, tenho 25 anos, moro no Rio de Janeiro, sou bonito tenho 1,76 de altura, sou brando, cabelo liso preto, sou meio sarado. Na época eu tinha 20 anos e estava tentando entrar para faculdade, mas a melhor faculdade para o que eu queria erra particular, e por sorte ficava a meia hora de minha casa. Mas infelizmente sou de família humilde, mas mesmo assim tentei falar com o diretor da faculdade para saber como eu podia adquirir uma bolsa. Por um lado parecia que tudo iria dar certo, pois o diretor da faculdade era ex da minha mãe, mas eles tiveram uma briga, alguém traiu alguém e parece que ele pegou ódio da família. Mesmo assim eu conversei com ele, e ele me falou que eu tinha que fazer uma prova para ver se eu conseguia. Mas infelizmente eu já tinha chegado tarde de mas, pois a prova já tinha sido dada e todas as vagas para as bolças já tinham sido pegas. Então caso algum aluno desistisse ele me chamaria. Na época eu também era hetero e não tinha duvidas sobre isso, e o engraçado e que eu tinha um certo medo ou receio de ficar no mesmo ambiente que pessoas do tipo. Nunca cheguei a desrespeita ninguém mas não gostava de ter contato. Uns 2 dias depois de eu ter ido falar com o diretor, recebi uma ligação dele pedindo para eu ira casa dele por volta das 9 horas da noite. achei estranho, ele me pedir para eu ir como eu realmente fosse.

então eu fui, peguei uns engarrafamentos mas mandei msg e liguei avisando do porque meu atraso. Assim que cheguei eu toquei a campainha e fui recebido por ele. Ele me perguntou como eu estava e foi me direcionando para a sala. Tinha um homem e uma mulher que aparentavam ter por volta de 50 poucos anos. Eles estavam vestidos super formalmente e me senti mal por não ter me vestido daquela forma. Mas não foi só isso que me deixou meio zonzo

Eu- Como e ? deixa eu ver se eu entendi. Vocês querem que eu vá a morra com vocês, e tente modificar a forma do seu filho ser e em troca vocês vão pagar minha faculdade e qualquer coisa que seja ou não ligado a isso ?

ele- Sim, tente entender meu filho. Infelizmente sempre fomos muito ocupado e temos um filho que ... faz coisas que não aprovamos e não sabemos mas o que fazer. E a questão não e tirar o dinheiro dele pois ele recebeu uma herança de minha mãe que deixara ele bem para a vida toda. Então se ele não se ajeitar agora talvez não tenha mas jeito para ele no futuro

eles me explicaram o que o filho dele fazia, e tudo o que eles me falavam só me soava como um garoto mimado sem controle revoltado que gosta de chamar a atenção. Ainda achei muito estranho aquilo tudo. Pelo que parece o diretor falou de mim para os pais dele... eu não consegui entender direito. Ao mesmo tempo que eu achava aquilo muito estranho eu ficava pensando que pelo menos eu poderia fazer a faculdade que eu queria e ainda estaria de uma certa forma recebendo por isso. Eu fui embora com o numero deles gravado no meu celular, pensando no bizarro que tinha sido a minha noite. Fui para casa e fiquei jogando. Se passaram dos dois e eu mal pensava na quilo, como não tinha conseguido entrar na faculdade minha mãe me forçava a entrar nem um trabalho que tinham me chamado mas eu achava aquilo meio humilhante, sorte que não era todo o dia, mas só foi quando entrei no face e vi meus amigos falando que entravam para faculdade e a te pessoas que eu nunca pensei que entrariam entraram... aquilo mexeu muito comigo, ver que todos estavam fazendo algo ate pessoas que eu nunca imaginei, e eu não. Fiquei com uma sensação chata. Então resolvi ligar para eles e aceitei a proposta. Conversei com minha mãe que disse que o Sergio(o ex que e diretor da faculdade) já tinha falado com ela a respeito.

no outro dia eu tinha arrumado umas roupas pegado meu not e tudo que parecia muito importante para mim, o Sergio já tinha me mandando um e-mail avisando sobre meu horário na faculdade. Um caro preto veio me pegar e me levar para lá. Mas sabe quando vc sente que algo errado vai acontecer ? como se tivesse fazendo alguma coisa que iria mudar tudo ? me senti assim

Quando cheguei na casa, ela erra bem grande ficava enfrente a uma praia que aparentava ser meio deserta.

fiquei meio que admirando aquela casa grande, parecia ser de revista. Fui andando com uma empregada que ficava calada toda a hora, quando me esbarei com um cara de por volta 1,84 de altura, branco queimado de sol, super sarado, só de cueca, com marca de sunga , com olhos azuis, e meio ruivo. Foi o primeiro fruído que eu tinha visto pessoalmente, ele estava comendo e me olhando meio estranho. E falou com a boca cheia, só que eu não respondi o que ele queria, na verdade não falei nada e fiquei olhando para ele.

Arthur – Tu e o mlk que meu pai pego na rua ?

eu- como e que e?

Arthur- Porra mlk tu além de pobre e retardado caralho?

eu não respondi nada, fiquei com raiva queria enfiar o que ele estava comendo por garganta abaixo, fazer ele engolir tudo e ainda ficar entalado. Estava me controlando para não dar um soco nele, quando a mãe dele apareceu de relance me cumprimentou, parecia que ela iria sair, ela disse algo que não entendi para ele e se despediu e fio. Me empurrou e fui entrando , depois me xingo de longe mandando eu ir com ele, a casa não parecia ter fim, ele subiu umas escadas e estávamos num corredor, ele abriu com a mão toda melada a porta de um quarto me olho e foi embora.

Já deu para entender tudo, arrumei o que eu tinha trazido, o meu novo quarto erra maior do que o meu antigo, e dava de frente para a praia. Desci e fiz um pequeno tur pela casa, fui para a cozinha e entrei as empregadas ficaram quietas ao me ver procurei algo para comer e sem querer comecei a puxar papo com elas. Descobri que quase nunca os pais do Arthur estão em casa, as vezes demoram meses para voltar. Então eu já me preparei psicologicamente para não os vez hoje e nem nos outros dias a casa. Mas vou adiantar as coisas, eu me acostumei a ver o Arthur quase todo o dia de cueca ou sunca andando pela casa, as vezes não tinhas ninguém na casa só eu e ele, então eu comecei a andar de camisa e cueca também, fiquei meio relaxado, mal saia do quarto, a faculdade me sugava por completo. As coisas foram aliviando um pouco na faculdade e eu tive mas tempo. Ele só ficou próximo de mim quando eu comprei um jogo de zumbi e sem querer deixei o som muito alto, e ele veio ver o que estava acontecendo. Eu não tinha visto que ele tinha abrido a porta do quarto e estava me vendo jogar só quando eu morri que vi.

Eu- caralho porra, que me mata do coração filho da puta.

Ele- se assusta tão fácil assim e princesinha ?

Eu- caralho seu imbecil logico, eu fico tenso em jogar jogos assim.

Eu comecei a jogar e ele não saiu, só senti ele por uma cadeira do meu lado e fiquei reclamando igual a uma criança que queria jogar. Por sorte tinha como jogar com 2 jogadores acabou que passamos a noite toda jogando e eu acabei dormindo encima dele. Acordei por volta das 4 da tarde na minha cama, com o pc ligado e um bilhete escrito.

“quando a princesinha acordar me chame para acorda”

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Comentários

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cara, história interessante, e já sei que tem outros contos. Mas cuidado com a revisão. É sempre bom prestar atenção nisso.

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Ebaa! Conto dos bons agora... pelo jeito vai pra lista dos preferidos

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Bacana, conto diferente, foge dos cliches teens adocicados que abundam por aqui..E sendo os dois machoes, melhor ainda!

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Cara, só uma palavra define o seu conto "PERFEITO", então por favor continua, continua, continua, CONTINUA!!!!

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