Entre meninas: Kama Sutra III

Um conto erótico de lesbos86
Categoria: Homossexual
Contém 1189 palavras
Data: 04/06/2014 17:38:29

Lua tinha uma conversa envolvente, sabia como conseguir aquilo que queria. Pensava em cada passo antes de propor algo para Mel. Conhecia muito bem sua esposa, não podia assustá-la.

De outro lado, Mel conhecia muito bem aquela mente travessa e criativa, sabia que não conseguiria demover uma ideia de Lua sem uma boa argumentação. Era melhor ouvi-la e com muita atenção para podar algumas arestas, se preciso fosse. Lua ignorou aquela frase e continuou a explicar seu plano:

- Somos companheiras, amigas, divertidas e blábláblá. É importante proteger também o nosso sexo. Vejo esta problemática por um prisma maior. Não significa que eu esteja procurando outra, pois, a vontade de ter outra pode brotar tanto em mim quanto em você. Podemos tanto nutrir o desejo por uma terceira ou, o que considero pior, adormecer os nossos desejos íntimos.

- Isso é verdade. Preciso compreender melhor... Quer dizer que poderei ter outra?

Aquela era a deixa que Lua precisava. Estava fisgando Mel, tinha que se concentrar. Agora sim o jogo de sedução teria uma bela continuidade e retomou a fala mantendo sobriedade na voz:

- Então. Até podemos, desde que seja consensual, não vou entrar nesse mérito agora. Quis dizer que caso uma de nós duas arrume outra, daremos novo rumo a nossa relação. E decidiríamos como lidar com isso.

- Ménage, traição, término, completou Mel.

- Como você mesma disse esses são exemplos do que poderia ocorrer SE incluíssemos alguém, falou Lua com firmeza, tentava argumentar com seriedade. Ter um terceiro elemento é o mínimo, pois tomaríamos alguma providencia e, na pior das hipóteses, terminaríamos cada seguiria sua vida de ‘fudelança’. Normal! Já quando revitalizamos nosso sexo estamos protegendo nosso relacionamento.

Aquela conversa estava ficando muito interessante. Lua tinha pensamentos loucos, de certo modo, e coerentes.

- O que propõem doutora?

- Bom, podemos criar estratégias para transarmos mais e dar um gás na relação, vez que os outros elementos encontramos em nosso casamento.

- Sei... E você estava pensando em algo, por isso não atendeu minhas ligações.

- Exatamente!!!

Riram

- Conhece o Kama Sutra, Mel?

- Sim...

- Pois, descobri um Kama Sutra adaptado para lésbicas.

- Interessante... Lua sabia que logo viriam os detalhes e deixou que sua adorável maluquinha continuasse.

- Criei um jogo. Pensei em fazer uma surpresa.

- Ih! Surpresa é surpresa!

- É né! Desisti. Preciso te contar, estou ansiosa para te mostrar o que já produzi, como se trata de sexo, precisamos estar de comum acordo. Imagine se eu preparo tudo e na hora H você diz que não quer brincar?

- Banho de água fria! Você está certa.

- É bem pior! Isso seria um trauma para toda a relação, se ela durasse!

Riram.

- Estou pensando nas regras do jogo. Claro, podemos adaptar, mudar ao longo do tempo. A principio, peguei todas as posições do Kama Sutra lésbico que encontrei, organizei e montei um baralho erótico.

- Eita! Eh, mas nem todas vamos gostar.

- Eu sei, aí está a lógica do jogo. A proposta é conhecer num determinado período de tempo todas as posições sexuais. Vamos nos divertir fazendo isso, o que vai dar um gás no sexo e nos aproximar mais. Teremos que testar a confiança nas habilidades da parceira, a paciência, persistência e, lógico, com muito prazer. O que achou?

- Sei não... Tsc, tsc... Não sei...Talvez uma boa ideia.

- A proposta é conhecer num determinado período de tempo todas as posições sexuais.

- Está certo, quando voltar terei muito trabalho...

- Sabia que iria gostar! Disse Lua. Comprei alguns brinquedinhos existem posições que requer o uso de alguns apetrechos.

- Brinquedinhos?

- Sim, você não gostaria de tentar outras coisas?

- Se você quer, meu bem, claro.

- Com certeza, vamos ter uma diversidade sexual na nossa casa sem precisar ciscar em outros terreiros!

O clima estava animado as ideias de Lua aguçava o desejo de ambas. As duas continuaram conversando sobre amenidades e logo se despediram para ter um merecido descanso. Os dias transcorreram sem maiores novidade, domingo chegou e com ele a entrega da sua encomenda: o kit com os acessórios eróticos. Lua estava ansiosa para reencontrar Mel, no entanto ainda teria que esperar mais uns dias.

Lua acordou em brasas. Ao receber a encomenda, sentia uma onda de calor invadir suas entranhas. Assim que o entregador sai, subiu para o quarto. Tomou no colo a embalagem. Era muito discreta conforme anunciaram.

Abriu o pacote. Era a primeira vez que comprava acessórios, então preferiu coisas triviais uma cinta, um dildo, um vibrador, algemas, um pênis com ponta dupla e lubrificante. Não sabia se sentiria a vontade com todas aquelas maravilhas. Analisou os pacotes, a princípios os achou feios preferia os contornos do corpo, a maciez das mãos e dedos, o frescor que a língua que sua parceira proporcionava.

- Quem não aguenta brincar, não desce para o play!

Retirou todas as embalagens, higienizou os produtos. Deveria testar, afinal, também precisava estar confortável com toda aquela parafernália. Olhou para os objetos, não sentiu muita motivação.

Passou a imaginar o que poderia fazer com sua Mel naquela hora, aquela lembrança a fez umedecer completamente. Estava pronta para tentar.

- Primeiro, a sós!

Buscou inspirações diversificadas... Resolveu assistir vídeos pornôs. Não passou muito tempo, pausou o vídeo e voltou a imaginar sua companheira. Sentia muitas saudades, seu corpo necessitava do dela. Tirou o roupão. Tocava seus seios ainda por cima da camisola, queria o calor do corpo de Mel.

Despiu a camisola e foi se deitando na cama suavemente. Passou o dedo em seus lábios, molhou a ponta dos dedos com a saliva. Os bicos dos seios cresciam, estavam duros circulava-os com os dedos, um leve torpor a invadia, provocava uma maravilhosa sensação.

A outra mão deslizava pelo corpo, esquadrinhava cada pedaço que Mel exploraria se estivesse ali. Subia buscava o pescoço, a nunca, voltava a deslizar pela cintura. Ansiava por um toque intenso. Desejava sentir o roçar gostoso de sua esposa. Queria tê-la! Sentir as duas se esfregando, uma contra outra com uma das pernas semi flexionada. Isso era, bom! O encaixe era perfeito, podia quase sentir o grelo durinho a roçar o dela. Isso a excitava mais.

Podia sentir sua buceta se encharcando mais e mais. Passou os dedos para sentir o quão estava molhada e direcionou-se ao monte de prazer. Contorcia-se na cama. Estava muito gostoso. Sentia falta da boca de Mel, beijando sua boca macia, contornando os seios com lábios e línguas. Os gemidos abafados irrompiam

Estava pronta, para outros experimentos.

Lubrificou o pedaço emborrachado da dildo e esfregou em toda a extensão de vagina.

Sentia um gostoso arrepio quando fazia isso. Colocou a pontinha na entrada da vagina, rebolava freneticamente, sentia seu mel escorregar entre os dedos. Queria sentir o sabor da sua mulher, queria abrir suas pernas e se deliciar com o maravilhoso sulco que fluía dali.

Colocou cada dedo na boca, limpava todo o mel de suas mãos. Lambeu toda a extensão do objeto. Queria mais! Queria sentir sua esposa colocando-a de costas, puxando seus cabelos e molhando seu cuzinho com o gozo dela.

Voltou a penetrar-se com o objeto. Enfiava sincronizada ao seu desejo. Alternava movimentos rápidos e lentos, continuava tocando seu clitores.

Gozou abundantemente.

A saudade de sua esposa aumentava seu tesão e prolongava seu gozo.

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MASTURBAÇÃO FEMININA.Quero conhecer mulheres casadas ou não que gostem de siririca, mas é siririca mesmo.amo esta prática.Escrevam de todo Brasil com fone para: assinante.135@bol.com.br..a nota é 10000000

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