O virus Sodoma ataca a cidade de São Paulo

Um conto erótico de Jous Sednem
Categoria: Heterossexual
Contém 3459 palavras
Data: 28/06/2014 08:11:25
Assuntos: Heterossexual

Século XXII, após um vírus infectar 90% da população mundial um grupo de sobreviventes tenta escapar da sodomização dos infectados que buscam desesperadamente a satisfação de seus desejos sexuais.

Mãos trêmulas e coração na boca, era a vez de Louise conseguir comida naquela semana. Guilherme ficou de cara amarrada a tarde inteira depois de brigar com Pedro. Não conseguia imaginar que sua namorada passaria por aquela violência sexual novamente. Mas era regra no grupo Freiheit; Toda semana um dos sobreviventes seria responsável pela comida do grupo e não seriam aceitas substituições. Homens e mulheres eram ali iguais na luta pela vida.

— Deixa eu ir por ela! Ela pode não aguentar... Insistia Guilherme.

— Regra é regra ou podem os dois saírem da toca! Ameaçou Pedro.

— Amor, eu vou...Não quero que sofra por mim. Eu vou voltar! Não se preocupe. Disse Louise determinada a poupar o namorado mais uma sodomia involuntária.

— Louise! Disse Ana. Leve isto! Disse entregando a Louise um tubo pela metade de lubrificante.

— Obrigada amiga! Agradeceu guardando o tubo na mochila.

Olhou para Guilherme com um lamento no olhar e o beijou levemente nos lábios, um beijo de resignação, beijo de despedida. Uma vez por mês vivia o terror da mesma rotina.

Jason e Alfred já estavam na porta abrindo a barricada feita por móveis e paus para dar passagem a Louise . Ela olhou mais uma vez para todos, segurou a mochila vermelha , engoliu a seco e deu as costas ao grupo passando pela barricada e dando de cara com um corredor escuro do prédio onde se escondiam, caminhou devagar com passos assustados.

Dois andares. Ela sabia bem o número de degraus; 45 até a porta de saída. As missões eram sempre realizadas a noite para facilitar o acesso ao supermercado da rua Àlvares de Azevedo. Ele ainda continha mantimentos no depósito e dois quarteirões não era muito. O risco de um contaminado encontrá-la era menor se conseguisse chegar antes dos primeiros raios de sol.

Olhou o relógio e os ponteiros marcavam exatamente 4 da manhã quando desceu o último degrau abrindo a porta do portão que dava acesso a rua Edgar Poe.

Pisou na calçada com o coração palpitante, olhando para os lados e acompanhada de uma pequena lanterna chaveirinho caminhou lentamente pela rua se esguiando nas paredes para não despertar qualquer movimentação mais brusca. Muitos dos infectados dormiam na rua e sabiam bem distinguir entre o cheiro de um contaminado e o aroma de um orgão sexual vivo.

Os infectados não eram mortos-vivos como nos filmes de Hollywood. O vírus Sodoma havia sido lançado na cidade de São Paulo pela Córeia do Norte em relaliação ao apoio brasileiro aos Estados Unidos. Muitos países já haviam sido bombardeados com as armas químicas dos coreanos.Brasil foi um dos últimos a serem atacados. O vírus se espalhava pelo ar rapidamente se infiltrando na respiração das pessoas, tornando-os primitivos, animais selvagens . Pareciam retonar ao estado mental do homo erectus, eram guiados por instintos e atraídos pelo cheiro dos orgãos sexuais do sobreviventes. Pessoas imunes ao vírus.

As nações se tornaram o caos, não existia estado, orgãos ou defesa pública.Os imunes formavam grupos de sobreviventes para unirem suas forças na luta pela sobrevivência. Os infectados, chamados de sodomitas, andavam pelas ruas em busca de sexo ou comida, o cheiro dos orgãos sexuais dos imunes pareciam ter um efeito afrodisíaco nos contaminados. Os estupros eram constantes, podendo levar a morte caso muitos sodomitas se aglomerassem em cima de uma única vítima.

Não havia distinção entre homens, mulheres ou crianças, todos poderiam ser atacados pelos contaminados ensandecidos pelo ato sexual. Pelo estado pertubardo dos infectados, o vírus recebeu dos noticiários a alcunha de Sodoma, em referência a Sodoma e Gomorra.

“(18) O aspecto do seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados, como Sodoma; não os dissimulam. Ai da sua alma! Porque fazem mal a si mesmos.” — Isaías 3:9,

Louise conseguiu chegar ao final do primeiro quarteirão, atravessou abaixada, lentamente a rua que dava para o próximo quarteirão sem ser notada . Arfava de medo e desejo de encontrar um dos infectados. Naqueles tempos de guerra por sobrevivência, passou a apreciar o sexo selvagem dos contaminados para bloquear em sua mente os estupros mensais. Sentia um estranho prazer em foder com alguns sodomitas.

Mais alguns metros adiante e poderia entrar pela garagem do supermercado. Olhou para os lados e parou ao perceber uma movimentação se aproximando. Abaixou-se ficando de cócoras encostara no muro de um dos prédios pelos quais passava para não ser descoberta. Alguns minutos depois, estando tudo mais calmo, levantou-se e com passos ligeiros chegou a entrada do Supermercado.

Que alívio ao abaixar para passar pela porta de ferro abaixada apenas pela metade. Certamente, esquecido pelos funcionários no desespero do dia D, o dia do ataque. Afastou rápidamente aqueles pensamentos traumáticos e tateou as estantes já conhecidas encontrando alguns alimentos ali, nas prateleiras mais altas.

Arroz, macarrão, latas de sardinha e alguns pacotes de bolacha. Enfiou tudo o que podia carregar dentro mochila. A comida daria para alguns dias, afinal eram apenas seis, depois que Gabriela e Juca foram expulsos do apartamento por se negarem a buscar comida.

Fechou o zíper da mochila colocando-a nas costas e prendeu o cinto com força na cintura. Usava uma calça jeans masculina do namorado.Ufa, faltava a volta apenas. O risco de ser usada para satisfação carnal de alguns seria bem menor.Para sua infelicidade!

Abaixou-se para passar pela porta e ao levantar-se, já do lado de fora do Supermercado, avistou um sodomita caminhando em direção a ela. Seus olhos se cruzaram e ele correu em direção à Louise, que ficara imóvel para não despertar aos outros que dormiam pela rua. Um era melhor que dez. Pensava excitada.

O doente logo a alcançou agarrando firme sua cintura e seus cabelos e como um bicho, passou a tatear com as mãos seu corpo procurando seus seios e sexo. Era um homem jovem, de seus 25 anos de idade. Estava praticamente nu, usava apenas uma blusa e seu pênis já se encontrava ereto ao encostar-se em Louise, que permanecia em silêncio e pôs-se a tirar a calça jeans calmamente para não chamar atenção. No bolso da calça encontrou o lubrificante. Era satisfazê-lo rapidamente e deixa-lo prostado de prazer no chão, tempo suficiente para correr antes que amanhecesse.

O rapaz enfiou o pau antes mesmo de Louise conseguir tirar a calça ou passar o lubrificante. Sentiu a estocada funda em suas entranhas. Fechou os olhos e se teletransportou para seu mundo imaginário, era sua fulga passageira, sua maneira de livrar-se da realidade.

Mais uma estocada de um pau torto virado para a esquerda. Fechava os olhos e sentia centimentro por centimetro o tronco entrar em sua vagina. Já acostumada de variadas rolas.

Os bicos de seus seios se intrumesceram por baixo da blusa, os fluídos vaginais transbordaram involuntáriamente molhando suas pernas, incentivados pelas estocadas fortes. Afobada e com a ajuda dos pês, conseguiu livrar-se da calça. De pernas livres, levantou a esquerda o mais alto que podia. Sem poder impedir tal violência, que tirasse proveito ao menos, do prazer de ser possuída por um homem.

Eram ali dois corpos se satisfazendo sexualmente, entrando um dentro do outro num balé primitivo e intensamente prazeiroso para ambos. Louise pensou ser um animal satisfazendo outro. Gostava de pensar desta forma, acendia o fogo do vão de suas pernas.Quando ele já se encontrava perto de gozar colocou a mão em seu pênis afastando-o de seu corpo e desceu rapidamente colocando-o inteiro dentro da boca.

Louise sentia o cheiro de sexo impregnado em seus sacos gordos e cheios. Percebia a cabeça macia, dura como que revestida de pelúcia e a enfia toda na boca. Sente um gosto suave e salgado no final. Esta mamando. Isso a remete aos tempos de criança quando tomava mamadeira. Gosta desse pensamento e segue em frente, enfiando o monstro todo dentro da boca encostando-o na entrada da garganta. Sente-se poderosa, uma amazonas que pode fodê-lo com a boca. E o faz intensamente. Gira a ponta da língua no corpo do pênis, afaga-o com a maciez de seus lábios. Olha para cima e o vê colocar a cabeça para trás numa demonstração de satisfação silenciosa e intensa. Apoia-se em suas coxas, sente tesão pelo modo em que ele está vestido: Com uma camiseta velha e com os “documentos” de fora, balançando, atrás de meter em quem aparecesse pela frente.

Chupa-o com força pressionando com a língua a cabecinha do seu pau. Ele geme baixinho de prazer. Ela se satisfaz com o seu desejo. Perde os sentidos e mama mais forte, chupando-o cada vez com mais força e vontade, constatando seu poder de provocar prazer ao vê-lo frágil dentro de sua boca. Sente que logo ele vai gozar e desabar num sono profundo. Pega sua mão e a coloca sobre seus cabelos. Ele instintivamente percebe sua vontade e segura com força seus cachos empurrando-a para si, forçando sua cabeça em seu sexo. Ele no intimo de sua doença, a deseja. Deseja despejar seu prazer em sua boca.

Louise percebendo o fim desse delírio pressiona-o com mais força, ele mexe os quadris numa dança de acasalamento rápida e num momento de profundo confiança mútua, encosta a cabeça de seu pau no fundo de sua garganta e sente o líquido grosso, salgado e quente descer pela garganta abaixo. Engole depressa vendo-o desabar no chão em estado de êxtase.

Larga-o ali sentando no chão em sem forças em seu estado de degradação humana e corre aos saltos, lentamente, evitando qualquer barulho. O peso da mochila nas costas parece não incomodá-la. Sente-se por um mísero momento livre de todo o peso de sua vida e corre sem a parte de baixo da roupa, nua, a vagina livre passeando pelas calçadas e sente-se por um momento igual aos contaminados.Um sentimento de piedade visita-a por alguns instantes nessa fulga.

Chega ao prédio com um sorriso triunfante de satisfação, sobe as escadas. Chega ao segundo andar e sua expressão muda quase que automáticamente ao avistar a porta do esconderijo. De olhos triste e envergonhada pela perda de sua calça bate na porta.

— Sou eu. Comunica com voz de choro.

Jason abre a porta deixando uma brecha apenas e a vê acompanhado pelos olhos ávidos do namorado.

Ouve-se um grito de desespero, Guilherme cai no choro, mais uma vez.

Século XXII, após um vírus infectar 90% da população mundial um grupo de sobreviventes tenta escapar da sodomização dos infectados que buscam desesperadamente a satisfação de seus desejos sexuais.

Mãos trêmulas e coração na boca, era a vez de Louise conseguir comida naquela semana. Guilherme ficou de cara amarrada a tarde inteira depois de brigar com Pedro. Não conseguia imaginar que sua namorada passaria por aquela violência sexual novamente. Mas era regra no grupo Freiheit; Toda semana um dos sobreviventes seria responsável pela comida do grupo e não seriam aceitas substituições. Homens e mulheres eram ali iguais na luta pela vida.

— Deixa eu ir por ela! Ela pode não aguentar... Insistia Guilherme.

— Regra é regra ou podem os dois saírem da toca! Ameaçou Pedro.

— Amor, eu vou...Não quero que sofra por mim. Eu vou voltar! Não se preocupe. Disse Louise determinada a poupar o namorado mais uma sodomia involuntária.

— Louise! Disse Ana. Leve isto! Disse entregando a Louise um tubo pela metade de lubrificante.

— Obrigada amiga! Agradeceu guardando o tubo na mochila.

Olhou para Guilherme com um lamento no olhar e o beijou levemente nos lábios, um beijo de resignação, beijo de despedida. Uma vez por mês vivia o terror da mesma rotina.

Jason e Alfred já estavam na porta abrindo a barricada feita por móveis e paus para dar passagem a Louise . Ela olhou mais uma vez para todos, segurou a mochila vermelha , engoliu a seco e deu as costas ao grupo passando pela barricada e dando de cara com um corredor escuro do prédio onde se escondiam, caminhou devagar com passos assustados.

Dois andares. Ela sabia bem o número de degraus; 45 até a porta de saída. As missões eram sempre realizadas a noite para facilitar o acesso ao supermercado da rua Àlvares de Azevedo. Ele ainda continha mantimentos no depósito e dois quarteirões não era muito. O risco de um contaminado encontrá-la era menor se conseguisse chegar antes dos primeiros raios de sol.

Olhou o relógio e os ponteiros marcavam exatamente 4 da manhã quando desceu o último degrau abrindo a porta do portão que dava acesso a rua Edgar Poe.

Pisou na calçada com o coração palpitante, olhando para os lados e acompanhada de uma pequena lanterna chaveirinho caminhou lentamente pela rua se esguiando nas paredes para não despertar qualquer movimentação mais brusca. Muitos dos infectados dormiam na rua e sabiam bem distinguir entre o cheiro de um contaminado e o aroma de um orgão sexual vivo.

Os infectados não eram mortos-vivos como nos filmes de Hollywood. O vírus Sodoma havia sido lançado na cidade de São Paulo pela Córeia do Norte em relaliação ao apoio brasileiro aos Estados Unidos. Muitos países já haviam sido bombardeados com as armas químicas dos coreanos.Brasil foi um dos últimos a serem atacados. O vírus se espalhava pelo ar rapidamente se infiltrando na respiração das pessoas, tornando-os primitivos, animais selvagens . Pareciam retonar ao estado mental do homo erectus, eram guiados por instintos e atraídos pelo cheiro dos orgãos sexuais do sobreviventes. Pessoas imunes ao vírus.

As nações se tornaram o caos, não existia estado, orgãos ou defesa pública.Os imunes formavam grupos de sobreviventes para unirem suas forças na luta pela sobrevivência. Os infectados, chamados de sodomitas, andavam pelas ruas em busca de sexo ou comida, o cheiro dos orgãos sexuais dos imunes pareciam ter um efeito afrodisíaco nos contaminados. Os estupros eram constantes, podendo levar a morte caso muitos sodomitas se aglomerassem em cima de uma única vítima.

Não havia distinção entre homens, mulheres ou crianças, todos poderiam ser atacados pelos contaminados ensandecidos pelo ato sexual. Pelo estado pertubardo dos infectados, o vírus recebeu dos noticiários a alcunha de Sodoma, em referência a Sodoma e Gomorra.

“(18) O aspecto do seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados, como Sodoma; não os dissimulam. Ai da sua alma! Porque fazem mal a si mesmos.” — Isaías 3:9,

Louise conseguiu chegar ao final do primeiro quarteirão, atravessou abaixada, lentamente a rua que dava para o próximo quarteirão sem ser notada . Arfava de medo e desejo de encontrar um dos infectados. Naqueles tempos de guerra por sobrevivência, passou a apreciar o sexo selvagem dos contaminados para bloquear em sua mente os estupros mensais. Sentia um estranho prazer em foder com alguns sodomitas.

Mais alguns metros adiante e poderia entrar pela garagem do supermercado. Olhou para os lados e parou ao perceber uma movimentação se aproximando. Abaixou-se ficando de cócoras encostara no muro de um dos prédios pelos quais passava para não ser descoberta. Alguns minutos depois, estando tudo mais calmo, levantou-se e com passos ligeiros chegou a entrada do Supermercado.

Que alívio ao abaixar para passar pela porta de ferro abaixada apenas pela metade. Certamente, esquecido pelos funcionários no desespero do dia D, o dia do ataque. Afastou rápidamente aqueles pensamentos traumáticos e tateou as estantes já conhecidas encontrando alguns alimentos ali, nas prateleiras mais altas.

Arroz, macarrão, latas de sardinha e alguns pacotes de bolacha. Enfiou tudo o que podia carregar dentro mochila. A comida daria para alguns dias, afinal eram apenas seis, depois que Gabriela e Juca foram expulsos do apartamento por se negarem a buscar comida.

Fechou o zíper da mochila colocando-a nas costas e prendeu o cinto com força na cintura. Usava uma calça jeans masculina do namorado.Ufa, faltava a volta apenas. O risco de ser usada para satisfação carnal de alguns seria bem menor.Para sua infelicidade!

Abaixou-se para passar pela porta e ao levantar-se, já do lado de fora do Supermercado, avistou um sodomita caminhando em direção a ela. Seus olhos se cruzaram e ele correu em direção à Louise, que ficara imóvel para não despertar aos outros que dormiam pela rua. Um era melhor que dez. Pensava excitada.

O doente logo a alcançou agarrando firme sua cintura e seus cabelos e como um bicho, passou a tatear com as mãos seu corpo procurando seus seios e sexo. Era um homem jovem, de seus 25 anos de idade. Estava praticamente nu, usava apenas uma blusa e seu pênis já se encontrava ereto ao encostar-se em Louise, que permanecia em silêncio e pôs-se a tirar a calça jeans calmamente para não chamar atenção. No bolso da calça encontrou o lubrificante. Era satisfazê-lo rapidamente e deixa-lo prostado de prazer no chão, tempo suficiente para correr antes que amanhecesse.

O rapaz enfiou o pau antes mesmo de Louise conseguir tirar a calça ou passar o lubrificante. Sentiu a estocada funda em suas entranhas. Fechou os olhos e se teletransportou para seu mundo imaginário, era sua fulga passageira, sua maneira de livrar-se da realidade.

Mais uma estocada de um pau torto virado para a esquerda. Fechava os olhos e sentia centimentro por centimetro o tronco entrar em sua vagina. Já acostumada de variadas rolas.

Os bicos de seus seios se intrumesceram por baixo da blusa, os fluídos vaginais transbordaram involuntáriamente molhando suas pernas, incentivados pelas estocadas fortes. Afobada e com a ajuda dos pês, conseguiu livrar-se da calça. De pernas livres, levantou a esquerda o mais alto que podia. Sem poder impedir tal violência, que tirasse proveito ao menos, do prazer de ser possuída por um homem.

Eram ali dois corpos se satisfazendo sexualmente, entrando um dentro do outro num balé primitivo e intensamente prazeiroso para ambos. Louise pensou ser um animal satisfazendo outro. Gostava de pensar desta forma, acendia o fogo do vão de suas pernas.Quando ele já se encontrava perto de gozar colocou a mão em seu pênis afastando-o de seu corpo e desceu rapidamente colocando-o inteiro dentro da boca.

Louise sentia o cheiro de sexo impregnado em seus sacos gordos e cheios. Percebia a cabeça macia, dura como que revestida de pelúcia e a enfia toda na boca. Sente um gosto suave e salgado no final. Esta mamando. Isso a remete aos tempos de criança quando tomava mamadeira. Gosta desse pensamento e segue em frente, enfiando o monstro todo dentro da boca encostando-o na entrada da garganta. Sente-se poderosa, uma amazonas que pode fodê-lo com a boca. E o faz intensamente. Gira a ponta da língua no corpo do pênis, afaga-o com a maciez de seus lábios. Olha para cima e o vê colocar a cabeça para trás numa demonstração de satisfação silenciosa e intensa. Apoia-se em suas coxas, sente tesão pelo modo em que ele está vestido: Com uma camiseta velha e com os “documentos” de fora, balançando, atrás de meter em quem aparecesse pela frente.

Chupa-o com força pressionando com a língua a cabecinha do seu pau. Ele geme baixinho de prazer. Ela se satisfaz com o seu desejo. Perde os sentidos e mama mais forte, chupando-o cada vez com mais força e vontade, constatando seu poder de provocar prazer ao vê-lo frágil dentro de sua boca. Sente que logo ele vai gozar e desabar num sono profundo. Pega sua mão e a coloca sobre seus cabelos. Ele instintivamente percebe sua vontade e segura com força seus cachos empurrando-a para si, forçando sua cabeça em seu sexo. Ele no intimo de sua doença, a deseja. Deseja despejar seu prazer em sua boca.

Louise percebendo o fim desse delírio pressiona-o com mais força, ele mexe os quadris numa dança de acasalamento rápida e num momento de profundo confiança mútua, encosta a cabeça de seu pau no fundo de sua garganta e sente o líquido grosso, salgado e quente descer pela garganta abaixo. Engole depressa vendo-o desabar no chão em estado de êxtase.

Larga-o ali sentando no chão em sem forças em seu estado de degradação humana e corre aos saltos, lentamente, evitando qualquer barulho. O peso da mochila nas costas parece não incomodá-la. Sente-se por um mísero momento livre de todo o peso de sua vida e corre sem a parte de baixo da roupa, nua, a vagina livre passeando pelas calçadas e sente-se por um momento igual aos contaminados.Um sentimento de piedade visita-a por alguns instantes nessa fulga.

Chega ao prédio com um sorriso triunfante de satisfação, sobe as escadas. Chega ao segundo andar e sua expressão muda quase que automáticamente ao avistar a porta do esconderijo. De olhos triste e envergonhada pela perda de sua calça bate na porta.

— Sou eu. Comunica com voz de choro.

Jason abre a porta deixando uma brecha apenas e a vê acompanhado pelos olhos ávidos do namorado.

Ouve-se um grito de desespero, Guilherme cai no choro, mais uma vez.

joussednem@gmail.com

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Comentários

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Resident kú !!!! Mas legal , ficção bem escrita !!!

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