Como fui me apaixonar por um criminoso? #5 (Amor familiar...)

Um conto erótico de Bruno (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3280 palavras
Data: 28/06/2014 01:01:11
Última revisão: 29/06/2014 15:58:31
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual, Romance

“Eu queria poder deitar ao seu lado

Quando o dia acabasse

E acordar com seu rosto virado para o sol da manhã

Mas como tudo que eu já conheci

Você desaparecerá um dia

Então passarei minha vida toda escondendo meu coração...” – Adele (Hiding my heart)

Eu não queria sair do meu quarto, eu só queria dormir, porque nos meus sonhos eu podia estar junto com meu amor, nos meus sonhos ele me abraça, nós rimos, só nos meus sonhos eu sou realmente feliz.

Ele pegou cinco meses de prisão por ter a ficha limpa kk’s, eles não sabem nem da metade, na verdade meu pai não sabia do trabalho, mas por ser tão influente ele conseguiu que o Jonas ficasse preso por alguns meses, ele mexeu uns pausinhos e tirou meu amor de mim, eu mal conseguia comer ou olhar nos olhos dos meus irmãos e do meu pai, só a Rosa que ia no meu quarto levar algo pra eu comer, a única coisa que eu consigo fazer é chorar, chorar e chorar.

Quando em toda a merda da minha vida eu encontro a felicidade eu não consigo sustentar o sentimento e o meu amor é arrancado de mim, será que sou só uma pessoa destinada a morrer sozinha? Porque sem ele eu acho que não consigo continuar de pé por muito tempo.

-Posso entrar? – Disse meu irmão Paulo, eu nada respondi, ele veio e se sentou na minha cama. –Você precisa comer Bruno, eu, o Diogo e o pai estamos preocupados contigo...

-Sai do meu quarto antes que eu meta uma bala na sua cabeça! – Disse eu indo até a cômoda e tirando a pistola que o Jonas me deu dela, meu irmão levantou e andou lentamente até a porta com as mãos na frente do corpo e com os olhos arregalados, saiu e eu tranquei a porta... Kk’s Mal sabia ele que a arma estava descarregada! – Imbecil...

Eu peguei um dinheiro na gaveta e desci pela janela, caminhei até o ponto de ônibus e peguei o ônibus pro nosso lugar especial, eu fui o caminho inteiro pensando na volta dele, eu desci e ainda tive que andar bastante até uma arvore no meio do nada, cercada por um enorme campo de grama rasteira, eu cheguei perto dela e passei a mão na inscrição feita nela (J + B).

-Eu pensei que coisas passassem com o tempo, mas eu ainda preciso de você, como assim? Eu sinto sua falta, todos os dias e mesmo que eu fosse te ver não seria o suficiente, eu sinto tanto sua falta, mas você esta tão longe... - Algumas lagrimas quiseram cair, mas eu respirei fundo e aguentei, ainda fiquei sentado embaixo daquela arvore por um tempo pensando até que eu tomei uma iniciativa.

Eu queria ser uma mosquinha pra ver a cara do meu pai e dos meus irmãos quando eles acordaram no dia seguinte e eu e minhas roupas havíamos sumidos, assim como meu perfumes, sapatos e tablet, celular.

Eu não queria me despedir da Rosa, eu escrevi uma carta pra ela, chorei tanto escrevendo aquilo, dizendo o quanto eu a amo e agradeço por cuidar de mim, que ela poderia seguir sua vida e sair daquela casa, que sua promessa pra minha mãe já tinha sido comprida e ela devia viver a sua vida e desejando toda a felicidade do mundo pra ela.

Os dias foram se passando e eu continuei seguindo minha vida, uma noite quando eu estava me preparando pra dormir meu celular toca, eu olhei no visor e era um numero desconhecido.

-Alô? – Disse eu apreensivo.

-Oi meu amor, é tão bom ouvir sua voz gostosa! – Disse o Jonas, eu quase chorei por estar falando com ele.

-Jonas? Amor, como você esta? Eu estou com tanta saudade!

-Eu também, eu consegui um celular aqui dentro e quis ouvir sua voz, eu adoraria que você viesse me visitar aqui, mas como você não é meu parente você não pode! Você esta em casa?

-Tô... Tô na nossa casa, eu me mudei a umas semanas, sai de casa e vim morar aqui contigo!

-Sério? – Disse ele com a voz embargada. – Eu esperei tanto pra esse dia chegar, eu tive que ser preso pra você ir morar comigo kk’s

-Kk’s Sinto tanta falta das suas bobagens...

-Eu preciso ir agora, não posso falar muito, mas eu só liguei pra dizer que eu te amo e que não tem um minuto que eu não pense em você.

-Eu também te amo. – Disse eu chorando.

-Tchau... – Ele desligou e eu continuei com o telefone no ouvido ouvindo o “tu-tu-tu”, eu queria estar com ele, como sempre acontece em todas as noites eu sonhei com ele, sonhei que ele voltava pra casa.

Eu estava deitado na minha cama vendo TV quando meu celular toca, eu vi que era um numero desconhecido e decidi atender, mesmo morrendo de medo.

-Alô?

-Não desliga por favor irmão! – Disse Diogo.

-O que você quer? Porra, não tenho tempo pra viadagem não... – Disse eu espumando de ódio.

-Olha, escuta apenas... O Pai é o único que pode tirar seu “macho” da cadeia, ele quer fazer um acordo contigo!

-E eu lá sou homem de ficar fazendo acordo? – Disse eu. – Fala logo o que é!

-Você vai vir aqui, agora que o pai esta em casa e então você e ele discutem como vai ser isso, pensa bem, ele pode tirar seu namoradinho da cadeia.

-Tudo bem, eu vou! – Disse eu desligando o telefone, me arrumei e peguei um taxi, quando cheguei na porta da minha casa pedi pro taxista esperar um pouquinho, bati na porta e meu irmão Paulo atendeu.

-Bruninho, a gente sentiu tanta saudades! – Disse ele vindo me abraçar, eu desviei do abraço dele.

-Vai pagar o taxi... – Disse eu entrando em casa e ele indo acertar a corrida, passei pela sala e não vi ninguém, fui pro escritório do meu pai e nem bati na porta sai abrindo e lá estava ele mexendo em um monte de papeladas.

-Não se bate mais na porta não? – Disse ele sem tirar os olhos dos seus papeis.

-Você queria falar comigo? – Disse eu de pé a sua frente.

-Senta filho. – Disse ele me olhando e sorrindo, eu me sentei e fiquei o encarando de braços cruzados. – Você se mudou né?

-Pois é, foi pra isso que me chamou? Acho que é um pouco obvio que eu me mudei! – Disse eu arqueando uma sobrancelha.

-Petulante como de costume, mas não, não foi pra isso que eu te chamei... Eu quero fazer uma proposta pra você, tenho certeza de que você não vai recusar!

-Hmm... Qual é?

-Eu mandei seu namorado pra cadeia e você sabe disso.

-Pois é, você teve sorte de eu ser seu filho, qualquer outro já teria colocado uma bala na sua testa! – Disse eu mantendo a calma e falando com ele com bastante tranquilidade.

-Então, eu sou o único que pode tirar ele de lá, faz menos de um mês que ele esta lá! A minha proposta é a seguinte: Você volta a morar aqui em casa, com toda a pompa e circunstância que você pode querer, termina seu relacionamento aquele rapaz e eu o tiro da cadeia pra ele poder voltar pro barraco onde ele vive! – Disse ele se recostando na cadeira.

-E se eu não aceitar essa merda de proposta?

-Bom, ai você pode continuar morando onde esta e continuar namorando ele, mas você sabe que eu tenho muitos amigos na policia, eu mando alguém matar ele lá dentro e isso vai cair no inquérito como “Briga de presidiários”... – Eu fiquei completamente sem reação com as palavras dele.

-Você não faria isso! – Disse eu deixando escapar uma lagrima.

-Você sabe que sim, pra ter meu caçula de volta eu faço de tudo, aceita ou não? – Eu não sabia o que fazer, eu escolhi deixar meu amor viver sua vida e seguir adiante com a sua vida e destruir a minha, eu não teria vida sem ele, eu não teria felicidade ou liberdade vivendo com minha “família”, mas pelo menos eu saberei que meu Jonas vai esta vivo e salvo.

-Aceito...

-Ótimo, garoto esperto, eu preciso fazer uma ligação pra seu namoradinho ser libertado. – Eu o vi pegando o telefone pra um tal de “Falcão” e pedindo pra soltarem o Jonas, conversaram e ele deu as coordenadas, meu pai é muito pior do que eu imaginava, ele é praticamente um bandido, eu fui até a casa do Jonas e trouxe minhas coisas de volta, a base de lagrimas eu entrei no carro que meu pai mandou com motorista pra me buscar, mas antes eu tinha pego uma foto do Jonas e levado comigo, eu joguei tudo pelo quarto e me deitei em meio aos cacos, quebrei tudo o que podia ser quebrado naquele quarto e me deitei ali, em meio ao caos, pra meu quarto com as minhas emoções.

-Ahh que saudade do meu branquinho... (suspiro), onde eu fui amarrar meu burro! Mas pelo menos você esta á salvo! – Eu me levantei e me deitei na cama, fiquei um tempo olhando pro teto e pensando, mas logo peguei no sono e sonhei com ele, os dias foram se passando e eu continuava a viver minha vida, eu não conseguia ficar um dia sem pensar em meu branquinho, ou pensar nele junto a mim, eu em seus braços.

-Bom dia! – Disse meu irmão Paulo sentado a mesa de café, eu como sempre acordei com um “ÓTIMO” humor.

-Bom é o caralho... – Disse eu me sentando a mesa e tomando meu café em silencio, sem nem olhar pra eles.

-Você esta muito petulante... Se eu fosse aquele teu namoradinho eu botava veneno em um copo e dava pra você tomar! - Disse ele rindo e mordendo sua torrada.

-Se você fosse meu namorado eu tomaria o veneno, porque e prefiro morrer a me amarrar a um traste como você! – Disse eu, ele me olhou com raiva e voltou a conversar com o Diogo.

-Que tratamento de primeira classe esse de vocês hein? – Disse meu pai na mesa.

-Quem é você pra falar de nós? De mim? Pai, você mandou meu namorado pra cadeira e o ameaçou de morte, só pra me ver mofar dentro dessa casa, eu tentei ser feliz sozinho, você devia saber disso! Eu apenas percebi que tinha alguém dentro de mim, alguém que eu achei que havia morrido a muito tempo, eu não me importo com o que vocês pensam! Eu não acredito mais nos valores falsos que vocês me deram! Eu agradeço a tudo o que vocês me deram, mas eu achei meu caminho, eu sou muito mais independente e capacitado do que vocês acham! Eu não sei o que tem pela frente, mas eu vou sobreviver a vocês, eu encontrei minha voz e espero que vocês saibam disso, tudo isso é só o começo da minha libertação! – Disse eu me levantando da mesa e voltando ao meu quarto.

Eu não aguentava mais ficar sem meu amor, ele me ligava todos os dias e me mandava mensagens desesperadas, mas teve um dia que mesmo com meu coração partido em pedaços eu precisava dar um fim em tudo isso, eu teria que terminar com o amor da minha vida e deixa-lo seguir sua vida e partilhar seu amor com outra pessoa, tenho certeza que ele encontraria a felicidade novamente.

-Alô? – Disse eu atendendo meu telefone.

-Bruno? Mô o que houve? Eu tô te ligando feito louco, te mandei um monte de mensagens, até pra sua casa eu liguei, só não fui até ai porque não tenho mais minha moto! Adivinha? Eu saí da cadeia por bom comportamento e tô doido pra ver meu moreninho, posso ir te buscar? Eu pego um ônibus e desço ai pertinho! Preciso te ver, te tocar e beijar essa sua boca que eu amo! – Disse ele com felicidade na voz.

-Jonas, eu não quero mais continuar com isso, eu preciso de um tempo pra mim... – Eu tentei, mas as lagrimas não paravam de rolar pelo meu rosto e eu sentia um nó na minha garganta.

-O que? – Disse ele quase num sussurro. – Você esta terminando? Por favor Bruno, eu te amo, não me deixa, você é a melhor coisa que me aconteceu, eu não quero viver sem você! Não tem condições de eu viver sem você! Eu não quero viver o resto da minha vida com um coração partido, você é parte de mim amor, você é tudo pra mim! Eu não vou te esquecer, eu não quero respirar sem você...

-Eu não quero viver o resto da minha vida sendo um foragido e um criminoso, eu tenho muito pela frente, eu não quero que você me procure, não quero que você me ligue... Siga a sua vida, eu sei que você vai entregar seu coração pra outra pessoa e ser feliz novamente, você vai encontrar sua estrela brilhante, Adeus.

-Adeus? Não... Eu não quero te perder, eles te obrigaram a fazer isso não é? Eu sei que foram eles, por favor, não me faça morrer por dentro, eu preciso de você de volta comigo, eu quero dormir contigo e acordar do teu lado! Eu preciso de você mais do que nunca, você nunca me viu arrasado como agora! Eu prefiro morrer, morrer jovem do que viver o resto da minha sem você.

-Seja feliz Jonas, e siga sua vida... Adeus. – Eu disse isso e desliguei o telefone, não queria chorar com ele ouvindo, eu desabei em choros e gritos, joguei meu telefone na parede e o vi se despedaçar, eu só tinha em minha mente seu rosto e seu sorriso.

“Se eu ficasse

Eu só estaria no seu caminho

Então eu irei embora, mas eu sei...

Que pensarei em você

Em cada passo do caminho!

Agridoces lembranças

São tudo o que eu levo comigo

Então adeus, por favor, não chore

Nós dois sabemos que eu não sou o que você, você precisa!

Eu espero que a vida te trate bem

E eu espero que você tenha tudo

Tudo o que você sonhou

E eu te desejo alegria

E felicidade

Mas acima de tudo, te desejo amor...

E eu sempre vou te amar

Eu sempre vou te amar

Querido, eu amo você

E sempre irei

E sempre irei

Amar você...” – Whitney Houston (I will always love you)

-Bruno? – Disse meu irmão Paulo entrando no quarto, eu estava na minha cama deitado sob os edredons.

-Vai embora...

-Bruno eu não vou embora até você me olhar! – Ele se sentou na minha cama e tirou o edredon que cobria meu rosto. – Eu te ouvi chorando hoje cedo, você ama mesmo esse garoto não é?

-Porque quer saber? Vai fazer macumba pra ele? Isso não em surpreenderia!

-Porque sou seu irmão mais velho e me preocupo contigo! Eu me odeio por todo o mal que eu te causei e essa manhã quando te ouvi chorando eu morri por dentro, eu me toquei que você nunca vai ser feliz aqui, você precisa ir não é? Mesmo sendo difícil deixar meu irmão caçula a única lembrança que eu tenho da mamãe, eu preciso deixar você encontrar seu caminho e viver sua vida! – Disse ele com a voz embargada.

-Você nunca vai ser feliz aqui, você mostrou que mesmo estando sobre nosso cuidado você é infeliz, eu não vou deixar você morrer como a mamãe, eu preciso de você, mas preciso de você feliz e engraçado como quando éramos crianças... Nós éramos tão felizes, me desculpa se nós te machucamos! – Disse Diogo na porta do quarto, finalmente meus irmãos tinham visto que eu preciso abrir minhas azas e voar. – Eu te amo irmão, vai atrás da tua felicidade!

-Eu também te amo! – Disse Paulo, eles me abraçaram e nós três chorávamos como crianças.

-Obrigado... – Disse eu, nós nos separamos e eles me levaram pra sala e me mostraram o motivo da mudança deles.

-O que é isso? – Disse eu olhando pra Tv e vendo que a tela estava azul, eles deram play e eu fiquei surpreso ao ver algo que eu pensei que não existe mais.

Era um vídeo que meu pai tinha feito, a muitos anos atrás eu devia ter uns cinco anos de idade e estava com minha mãe e meus irmãos em uma lanchonete de beira de estrada, nós estávamos tão felizes, eu e meus irmãos com a boca cheia de pão com linguiça, eu comendo no colo da minha mãe e ela limpando minha boca, eu pude ver o sorriso dela, o jeito como ela colocava seu lindo cabelo cacheado atrás da orelha e ficava encabulada quando meu pai colocava a câmera nela.

“ – O que você esta comendo Bruninho? – Disse minha mãe.

-Pão! Ta muito gostoso... – Meu pão tava irreconhecível kk’s Todo amassado e eu comendo como se fosse minha ultima refeição, eu o levantei até a boca da minha mãe e ela deu uma mordida e fez uma cara como se tivesse uma delicia. – Não ta gostoso mamãe?

-Tá uma delicia o seu pão! – Disse ela sorrindo.

-Mããe, eles tomaram meu suco! – Disse eu quase chorando porque Diogo e Paulo acabaram com o meu suco de caixinha.

-Tudo bem amor, eu compro outro pra você! – Disse ela me abraçando, eu logo fiquei calminho. – Seus irmãos não fizeram por mal, não é meninos?

-Desculpa Bruno... – Disseram os dois, minha mãe passou a mão em seus rostos e meu pai foi pegar outro suco pra mim.”

O vídeo acabou e eu percebi que estava sozinho na sala, meus irmãos tinham me deixado sozinho vendo o vídeo da nossa ultima viagem com a nossa mãe, eu corri no meu quarto e fui direto pro banheiro, tomei um banho bem demorado, me arrumei bem bonito, passei perfume e dei um jeito na minha cara.

-Vai aonde? – Disse Paulo parado na porta do quarto assistindo eu me arrumar.

-Vou atrás do meu homem, foda-se se o pai vai mandar nos matar, eu vou fugir com ele...

-Ele nunca mandaria matar o filho dele, mas o seu “homem” eu não se esta á salvo!

-Esta sim, fora da prisão ele vai saber se cuidar MUITO BEM. – Disse eu passando perfume.

-O Pai conhece muita gente, ele é bem influente e consegue encontrar você e ele bem rápido, eu ainda tenho vontade de não deixar você ir, mas eu não quero você aqui preso como um pássaro na gaiola!

-Pai acha que sabe como mexer com todo esse jogo, eu comecei nisso ontem e já sei mover as peças ao meu favor “brother”, porque foi assim que mamãe me criou! Eu digo isso e dou meu respeito pra todos os garotos que controlam suas vidas e gastam seu próprio dinheiro, e pra todos os homens que nos respeitam eu apenas digo “Aceitem...”, somos fortes o suficiente pra cuidarmos do nosso homem e depois voltarmos aos negócios pra ganhar mais dinheiro depois! Eu tenho trabalhado muito pra conseguir minha independência e é por isso que esses “meninos” sabem que não podem brincar comigo.

-Você esta trabalhando? – Disse ele se sentando na cama.

-Muito... Consegui um emprego de “gerencia de lucros”, na empresa do Jonas.

-Ele tem uma empresa de que?

-Somos sócios, empresa de controle de finanças!

-Nossa, e eu pensando que você não sabia nem ligar o computador! E olha pra você agora, um garoto independente e com um objetivo. – Disse ele, eu terminei de me arrumar, desci as escadas e peguei um taxi no ponto e dei o endereço, fui o caminho inteiro pensando nele e rezando pra ele me aceitar de volta...

Continua...

Meus amores... Deixem sua nota e um comentário e muito obrigado por terem lido o meu conto! XOXO ♥

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Comentários

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Cara só eu que adorei as respostas do Bruno pro pai... Kkk.

Espero que o Jonas não faça nenhuma besteira.

Por favor poste o mais rápido possível!!

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Nossa ta perfeito e quero a continuação ja .

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Vou ficar muito chateado se o Jonas fez alguma besteira

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Vc não merece 10, merece 11, ancioso para o próximo capítulo

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Te dou nota 10, mas se não tiver muitas desgraças

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