O caipira

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Homossexual
Contém 1026 palavras
Data: 27/06/2014 15:31:08

Vou contar um causo que me aconteceu a 2 anos atrás, aqui no interior de São Paulo. Era julho, férias do cursinho, eu fui passar um tempo no sítio da minha família. O sítio fica na mesma cidade, só que, obviamente na zona rural. Eu adoro sítio, então estava bem animado pra ir.

Logo que chegamos fomos recebidos pela tia do meu pai, que cuidava do sítio. Dentre uma guloseima e outra que comíamos, chegou um rapaz. Aparentava ter uns 18 anos, era ligeiramente mais alto do que eu, mas como não sou alto, ele também não era. Tinha cabelos e olhos castanhos escuros, pele clara e usava uma regata, então dava pra ver seus braços grossos e definidos. Menino marrento.

Ele era filho de um amigo do meu pai, o nome era Gustavo. Meu chara. Reparei que as vezes Gustavo me olhava, me estudava. Eu não conseguia disfarçar, sou péssimo nisso. Tudo que eu conseguia olhar pra aquelas pernas cabeludas e grossas, aquela cara ossuda, aquelas mãos cheias de veias.

Passaram-se uns 3 dias e não vi mais o garoto-maravilha. Até que, certo dia, minha tia avó estava me mostrando umas macieiras (uma das razões pela qual eu amo aquele lugar é pela altitude, o que o torna mais frio que o normal, possibilitando esse tipo de cultura), vi Gustavo com uma enxada, carpindo o mato e, para o meu azar, estava sem camisa.

Que visão. Um rapaz concentrado na sua atividade. Pingos de suor escorriam pelo seu corpo definido. Seu peitoral era largo pra idade, e já apresentava alguns pelos, assim como sua barriga. Aquilo me deixava louco. Ele me chamou e, para minha surpresa, me pediu ajuda.

Não que eu não tenha atributos físicos, mas sou “miúdo”, saca? Tenho 1,67, peso 60 kg. Sou muito branquelo e, apesar de fazer academia, desprovido de músculos muito desenvolvidos, coloquemos assim. Apesar disso, não fiz vergonha e ajudei o meu menino marrento a carpir.

Em certo momento eu comecei a sentir calor e tirei a camisa, estava fazendo uns 17º aquele dia, chuto. Eu estava bem suado, e ele, nem se fala. Ele disse:

- Ei, vamo tomar banho na lagoa.

Então eu respondi:

- Quê? Tá frio.

- Para de frescura, vamos. – disse ele com aquela voz grossa e alta.

Fomos até a lagoa que tinha lá perto, era limpa, para minha surpresa. Limpinha. Eu não sabia muito o que fazer, foi então que vi ele tirando a roupa e ficando só de cueca. Agora, meus instintos me diziam EXATAMENTE o que fazer. Mas me contive. Tirei a roupa e fiquei só de cueca, também.

Brincamos um pouco na agua e fomos tomar sol. Começamos a conversar.

- Você namora? Perguntou ele.

- Não, eu disse. Tô bem focado no cursinho sabe, quero entrar na Unicamp ano que vem. – respondi firme.

- Ah. Eu também não, não curto muito isso de namorar. Gosto é de foder. Hahahaha.

A hora que ele disse aquilo minhas bolas simplesmente foram pra cima. Por que ele tinha dito aquilo? Qual era o sentido? Imaginei que aquilo parecia natural, mas só de ouvi-lo dizendo “foder” eu já tremia do dedão do pé até o ultimo fio do meu topete preto.

- E você, fode muito as garotas da cidade? – perguntou.

- Ah, não. Pra dizer a verdade nunca fiz isso na vida. – dei uma risada sem graça, digo, MUITO sem graça. – como disse to focado no cursinho e tal.

- Tá a fim de experimentar? Quer dizer, não sei do que você gosta, mas se quiser...

Naquela hora, quase desmaiei.

- Ahn... Não. Acho que não.

Por que diabos eu disse não?

- Entendi. Não tem problema. – falou Gustavo.

- Quero, aliás. Não sei, sim. Mas onde? – corrigi.

- Conheço um ligar, vamo lá.

Ele me levou a um tipo de celeiro abandonado, eu tremia como uma vara verde. Quando chegamos lá ele me beijou, de língua, foi a coisa mais gostosa que eu já tinha sentido na vida. Alias tinha gosto de menta, pois ele estava chupando um Halls.

Ele foi beijando meu pescoço, meu peitoral, meus mamilos. Foi descendo até chegar no meu pau. Ah, meus singelos 15 cm. Ele chupava com vigor, era muito, muito, muito bom. Eu gemia alto, até que depois de alguns minutos, era minha vez.

Primeiro dediquei alguns instantes só pra sentir aquele cheio delicioso de MACHO que ele tinha, era afrodisíaco pra mim. Cada centímetro quadrado dele cheirava a homem, a moleque. Beijei ele. Beijei sua barriga e abaixei a cueca. Tive a visão do paraíso. Uma bela de uma rola enorme, bolas enormes, tudo “in natura” ele não devia ser muito fã de gilete, o que me deixava com mais tesão. Chupei com vigor aquele mastro, aquela cabeça rosada, aquelas bolas deliciosas, aquele cheiro. Ah, que delícia. Depois foi a hora do “vamos ver”.

Ele estava mais agressivo, começava a suar de novo. Me mordia no pescoço, no cangote, nas costas. Até que começou a lamber meu cuzinho rosado, lambia, cuspia, enfiava o dedo grosso. Eu gemia, gritava, dava risada. Ele roçava aquela rola na minha bundinha empinada, enquanto colocava mão na minha boca pra eu chupar. Ficamos assim por alguns minutos até que ele entrou.

Ele foi bem devagar, acho que não queria me machucar. Se eu disser que na hora não doeu, estaria mentindo. Doeu, e muito. Mas só de pensar que havia um macho ordinário delicioso metendo rola no meu cu eu me senti nas nuvens. Ele aumentava o ritmo, mais e mais. Me comeu e todos os jeitos, até de pé. Ele dava umas fungadas no meu cangote, era muito bom.

Gozei primeiro, na hora do orgasmo em si jamais vou conseguir explicar o que senti, jamais. É indescritível. Era muito, mas muito diferente de bater bronha vendo pornô. Depois chegou a vez do meu menino. Ofereci minha boquinha, ele gozou dentro, engoli. Depois ele me beijou e ficamos lá, extasiados pelo prazer de uma foda gostosa.

Tomamos outro banho, mas dessa vez no banheiro que ficava atrás daquele celeiro. Depois disso fodemos mais algumas vezes antes de eu voltar, e sempre que eu pude nesses últimos 2 anos voltei lá pra sentir a potência do meu macho alfa.

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Comentários

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O.o se eu fosse esse carinha, eu levava o macho alfa comigo. vo deixar um macho desses dando sopa por ai? jamais!

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