O Melhor Amigo do Meu Pai

Um conto erótico de Arthur Sowyer
Categoria: Homossexual
Contém 909 palavras
Data: 03/06/2014 17:55:52

Olá, sou o Arthur, tenho uma legião de acompanhantes de meus contos fictícios e contos verídicos também. Queria dizer um obrigado à todos que comentaram em meus contos "Iniciando com o primo na fazenda" ; "Amor, Doce Amor [1,2 e 3]" ; "Branco como leite, vermelho como sangue [1,2,3,4,5,6,7,8,9 e 10]" ; O professor do meu primo (CONTO REAL) [1 e 2]". Muito obrigado á todos, aí vai mais um pra vocês, um abraço.

#O Melhor Amigo do Meu Pai

Na correria do meu dia eu não tinha tempo pra quase nada, não, ainda não era trabalhando, estava sempre estudando. Meu pai trabalha em uma loja de informática, onde se vende computadores, notebooks, tablets, celulares, impressoras e etc. O seu chefe é também o seu melhor amigo. Meu pai se chama Marcos e o chefe dele se chama Roberto, nessa correria eu vía meu pai poucas vezes no dia, difícilmente ele tava em casa, papai e Roberto viviam juntos, quando não era no serviço, era na academia, os dois malhavam juntos, outras vezes íam em festas, clubes e etc, viviam praticamente grudados.

Eu já tinha reparado em Roberto, ele é um homem bonito e charmoso, também nada daquela beleza extraordinária, mas caía no gosto das mulheradas, tem por volta de uns 30 anos, já meu pai tem 38.

Em casa só mora eu e meu pai, minha mãe deixou meu pai, dizendo ela que tava apaixonada por outro cara, se casou com ele e eles tem um pequena filha de 2 anos.

Meu pai sofreu um pouco nessa época, mas agora 2 anos depois ele já estava completamente recuperado. Ele ganhava muito bem nesse emprego, e com isso mantinhamos uma vida sem muitas preocupações financeiras.

Acontece que as correrias do dia a dia, fizeram eu me distanciar um pouco de meu pai, não tinhamos aquela bonita relação de pai e filho, uma vez cheguei a discutir com meu pai na frente de Roberto, nesse acontecido eu acabei falando que não gostava do Roberto porquê ele sempre estava entre meu pai e eu, dificultando ainda mais nossa relação, desde esse dia Roberto me cumprimentava apenas com um "oi" ou um "boa tarde", ele sabia que eu não gostava dele.

Nesse ritmo as coisas seguíam, numa tarde antes de eu ir pro colégio, meu pai disse:

-Arthur, quando você sair da escola, vêm direto pra casa. Pode ser?

Eu estranhei, mas acabei concordando sem ao menos perguntar porque.

-Tá bom pai.

De manhã eu fazia um curso, á tarde eu estudava no ensino médio e a noite eu saía com amigos, meu pai só chegava em casa na hora de dormir, eu é que não ficava sozinho.

Sobre minha sexualidade, digamos que eu era um adolescente cheio de curiosidades mas sem nenhuma prática, eu sabia que era gay, mas muitas vezes não aceitava isso, nunca não tinha chegado nem a comentar com ninguém. As vezes recebia cantadas de homens mas não tinha reação nenhuma, eu sempre ficava vermelho e inchado morrendo de vergonha.

A tarde decorreu normal no colégio, umas 6:30 cheguei em casa, meu pai ainda não tava, liguei o aparelho de som e fui tomar um banho, quando saí do banheiro escultei a voz de meu pai falando no telefone, também não prestei atenção o que era. Vesti apenas uma bermuda branca e desci onde ele.

-Filho, chegou cedo.

-É pai, foi porquê o senhor mandou, lembra?

-Lembro sim filho, tome!

-O que é isso?

-Abre pra você vêr.

Ele me deu uma pequena caixa com embrulho em papel de presente, quando abri quase não acreditei, o celular digital que eu tanto queria.

-Obrigado pai.

Disse isso e dei um abraço nele.

-De nada meu filho, feliz aniversário.

Meu Deus, era meu aniversário e eu nem tava lembrando, só pra ver o que a correria do dia a dia faz contigo.

Meu pai:

-Mas que adolescente esquece do próprio aniversário?

Respondi:

-Eu!

Caímos na gargalhada, á tanto tempo meio que distante de meu pai, era quase que impossível um momento desses.

-Tá bom meu filho, se arrume, nós vamos sair.

-Mas pra onde pai?

-É surpresa, já já você vai saber, agora vou tomar um banho.

Disse isso e foi pro quarto dele.

Por volta de umas 7:30 PM meu pai termina de se arrumar, eu já estava pronto esperando ele no sofá da sala. Quando ele veio descendo as escadas, percebi que ele vinha trazendo uma mochila, não tava me querendo dar nenhuma pista de pra onde nos íamos. Fechou a casa e entramos no carro, ele colocou a mochila no banco traseiro e começou seguir viagem, de repente estavamos na avenida principal da cidade, a noite estava um calor.

Entrando em ruas e dobrando em ruas, finalmente meu pai parou o carro, telefonou pra alguém e só disse o seguinte:

-Já chegamos, abra o portão!

De repente o portão largo sustentado por um muro alto começou a se abrir, meu pai ligou o carro e começou entrar.

Estacionou onde ao lado já tinha um outro carro estacionado.

Quando desci, me surpreendí com uma linda e grande casa, uma verdadeira mansão, muito linda mesmo.

Vejo a porta da frente se abrindo, quando ví quase não acreditei, era o Roberto, estava apenas num short daqueles estilo surfista, e o peitoral todo a mostra, cara me excitei na hora.

Veio caminhando até nós e disse:

-Pensei que não fossem chegar mais.

#Continua...

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Comentários

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Bom... não tenho costume de ler conto algum em capítulos. Isso para mim não é conto e sim novela.

Contudo, me interessei por ser escrito e vou dar sequencia!

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To amando e já quero a continuação

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Suposiçao: Roberto é gay e o pai de Arthur é namorado dele e a noite é uma criança rsrsrs tão saliente né rsrsrsrs parabéns seu lindo o conto esta otimo ^.^

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