O Amor Sintônico II - Parte 2.

Um conto erótico de Sr. Obito
Categoria: Homossexual
Contém 927 palavras
Data: 25/06/2014 23:30:44

O Amor Sintônico

Segunda temporada – Parte 2 – Nostalgia ruim.

* * *

Eu sou muito chato, e quando eu não me dou bem com uma pessoa eu faço a maior questão de demostra isso. Aquilo já estava me enchendo e as duas idiotas ficavam rindo das piadas sem graça do Eduardo.

- até que você é bem legal. – disse Bianca, rindo.

- ele não tem nada de legal. Não se deixe iludir, aposto que ele está aqui para se vingar.

- se vinga pelo que¿ - perguntou ele rindo.

- eu te conheço bem, e ontem eu vi você e a Mia se falando. Ou eu estou enganado¿

- pera, você é amigo daquela vaca¿ - perguntou Lola.

- era, não sou mais. Afinal você mesmo sabe disso Michel, quem foi que te alertou¿ Eu fui seu amigo e eu quero ser seu...

- quer ser meu nada, e você nunca foi meu amigo. Pelo ao menos não está sendo e não vai se, você tá tentando me separa do seu irmão, se você fosse meu amigo, me apoiaria, mesmo me amando. – falei me levantando da mesa e saindo.

Se ele soubesse o quanto me irrita não tentaria dialoga com minhas amigas, não tentaria me beija todo dia, e não tentaria acaba com meu relacionamento. E se caso ele conseguir isso, ele está fodido, eu vou acabar com a vida dele.

Estava caminhando naquele corredor, pois não tinha mais nada para fazer, mas um dia de aulas chatas na faculdade. E não podia ir embora, já havia faltado ontem, e não poderia falta hoje.

Quando sinto a mão de alguém segura meu pulso.

- te achei sozinho, finalmente. – disse Izzy.

- me larga baleia.

- você é tão infantil, você acha mesmo que eu não sei que foi você que fez aquilo. Você me expos, expos a Mia e vai pagar caro. – falou me dando um tapa na cara.

Juro, que não imaginava que essa vadia batia tão forte assim. Eu caí no chão na mesma hora que recebi o tapa. Levei a mão no rosto e tentei levanta, quando ela pisou no meu tornozelo e foi uma dor latejante, percorreu o corpo todo e acabei me deitando no chão de dor.

Começou a me chuta minhas costas, a dor aumentava cada vez mais, levei as mãos no rosto para me proteger caso a louca resolvesse deforma minha cara. Já estava chorando, a dor era realmente forte. E ela estava com muita raiva, bastante raiva mesmo.

Se eu estava arrependido¿ Logico que não. Quem bate esquece, quem apanha sempre lembra. Ela vai pagar por cada chute. Eu estou muito vingativo, não estou nem me reconhecendo.

- para, para. – ouvir alguém dizer, era uma voz masculina e eu reconhecia ela.

Foi um alivio conseguir respira fundo, eu certamente achei que ia morre. No corredor não havia nenhuma alma para me salva, o que é incrível. Se minha vida por um a caso for um filme, que por favor, melhore.

Me sentei apoiando minhas mãos no chão e a Izzy não estava mais lá, porque se eu me levantasse eu ia rasga a cara dela. – para de pensa merda, você não fez nem isso quando ela te segurou, ela me pegou desprevenido, eu sei, você é forte. – pensei.

Me arrastei até a parede e me encostei nela, estava fria e fez me arrepia por um breve momento, não conseguia se levanta meu tornozelo doía muito.

- você está bem¿ - perguntou Arthur.

Sim era ele, fodeu, mas outro pra me espanca. Estou morto.

- por favor, não me bata. – falei protegendo o rosto a uma determinada distancia com medo.

- não se preocupe, não vou te bate. Na verdade você que deveria me bate pelo que eu fiz com você, e eu só tenho a te agradece, muito obrigado por abrir meus olhos. – falou me encarando.

Aqueles olhos lindos, aquela boca macia, aquele cabelo. – esquece isso, porra. – pensei balançando a cabeça. Por poucos segundos tive uma nostalgia.

Ele me ajudou a levanta e eu sem quere tropecei nele, e quando eu vi, minha boca já estava colocada a sua. Foi só um selinho, nada mais que isso, senti tudo novamente, os arrepios, as sensações, tudo, estava voltando.

- você está namorando. O Ry é o seu namorado. – pensei gritando dentro da minha mente, com uma imensa raiva de mim mesmo ter feito aquilo.

- vou chama um dos seus amigos, vou chama-los. – disse ele nervoso saindo.

Com tantas pessoas para ele chama, mentira o só a Bianca e Lola. Ele chamou justo quem, o Eduardo. Eu não mereço, não mesmo.

- vou liga pro Ryan. Ele vai vim te busca e com certeza te leva em um médico de fratura. Aquela vadia quando quer machuca, realmente machuca.

- e como você sabe que foi a Izzy¿

- o Arthur me contou, e ela já me chutou bem no meio das pernas e acredite a dor foi insuportável, eu joguei ela dentro do lago e deixei ela toda molhada e fedendo a comida de peixe. Foi bem hilário na volta pra casa.

- vocês eram tão amigos assim¿

- inseparáveis.

- e... liga logo pro Ry, não estou afim de ouvir suas histórias fofas com a Izzy Gorda do Passado Provisório.

- tá senhora estressada, ligando ok¿

- okay.

Não demorou muito e o Ryan logo chegou, me levou para o médico que enfaixou meu tornozelo, tomando meu pé todo. Incomodava, e coçava. Era só o que realmente me faltava, mas se ela acha que vai ficar se glorificando por muito tempo, não, não vai...

* * *

Primeiramente eu gostaria de se desculpa pelos erros ortográficos.

E espero que estejam gostando, agradeço a todos que estão acompanhando até agora.

Beijo, até mais!

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Comentários

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Mt bom não sei pq mas a parte de ser vingativo eu me identifiquei bastante... destroi essa fdp acaba com ela deixa ela deformada... faz melhor pega ela na rua pelos cabelos e arrasta a cara dela no asfalto... até. sair sangue... Só isso!

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Muito bom, que ele se vingue e que a vingança seja maligna.

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