O Filho do Diabo 1

Um conto erótico de Isack
Categoria: Homossexual
Contém 868 palavras
Data: 23/06/2014 16:19:28

Em uma festa, estava Angela se divertindo, pode-se dizer diversão pois a soma de álcool e cocaína tem como esse o resultado.

- Tenho que ir meninas, já está tarde - fala Angela pegando seu casaco e se dirigindo a saída.

- Tchau amiga - diz Raquel, conduzindo a amiga até a saida da casa - não seria melhor você dormir por aqui, você bebeu se alguma blitz te parar...

- Se uma blitz me parar, eu vou seduzir os policiais e fazer um mênage.

As duas amigas caem na gargalhada com o comentário de Angel.

- Não se preocupe amiga, tchau - fala Angela se dirigindo aos carro.

- Tchau, e cuidado.

O caminho para a casa de Raquel era extremamente estranho, as casas tinham uma distância enorme, e ficavam apenas na parte esquerda da rua, no outro lado havia uma mata densa e escura. Angela dirigia o carro em uma velocidade alta demais, mas ela estava sob efeito de drogas e álcool. Ela estava na parte da estrada onde praticamente não havia casas, apenas a densa floresta do lado direito, e foi dessa densa floresta que saiu um animal no qual não deu tempo de Angela identificar, sua velocidade de reação permitiu apenas que ela se desviase do animal, e tivesse como resultado um acidente. O carro que ela conduzia capotou inúmeras vezes, Angela estava sem o cinto e foi jogada para fora do carro. Uma dor latejante dominava sua perna esquerda.

- Aahhh, Ahhh - um gemido indescritível de dor escapou pelo seus lábios.

Pela localização de sua cabeça, ela pôde ver os ossos expostos, na tentativa de mexer o braço direito, ela foi golpeada por outro surto de dor, seu braço também estava quebrado. Angela sentiu o liquido quente molhando-a, era seu sangue.

Não se sabe quanto tempo ela ficou estirada no chão, afinal Angela já estava muito pálida, quase morrendo, até que ela avista uma luz branca e intensa na sua frente.

- Está doendo né Angel? - Disse a voz vinda da luz intensa.

- Quem é você?

- Eu tenho vários nomes, os inteligentes me chamam de Lúcifer, os ignorantes me chamam de Diabo.

Angela sentiu uma forte corrente elétrica percorrer por todo seu corpo, aquilo era um sonho, ela queria que fosse um.

- Você sabe que vai morrer Angel, mas eu posso reverter isso, eu posso fazer sua dor parar, posso fazer você viver. Mas terá um preço, um pacto.

Angela não queria morrer, mas também não queria um acordo com a diabo.

- E qual seria o preço?

- Você terá um filho meu, um herdeiro. Aquele que anunciará o meu poder a todos, aquele que irá corromper a alma do anjo, e trará ele a mim. Aceite Angel, e em troca você a mãe do herdeiro mais poderoso do mundo.

Uma risada sarcástica saiu da boca de Angela, até que ela deu a resposta.

- Sim, eu aceito Lúcifera luz ofuscante cegou Angela por algum segundos, logo após ela abrir os olhos.

- Está tudo bem Angela? - perguntou a enfermeira.

- Acho que sim, o que aconteceu ?

- Você sofreu um acidente de carro, você deve ter tentado se desviar de algum animal e seu carro capotou. Você estava sem cinto então, foi arremessada para fora do carro, por sorte saiu apenas com alguns arranhões.

Aos poucos, Angela foi se lembrando do ocorrido, até que se lembrou do pacto. Mas para ela, aquilo foi apenas um sonho.

- Os médicos estão surpresos por você tem ter perdido a criança.

- O que?

- Você não sabia? Você esta grávida.

Não foi um sonho, tudo foi realANOS DESPOIS)

"Briga, briga, briga, briga, briga, briga..." O coro dos gritos de várias pessoas se dirigiam ao corredor principal da escola de ensino médio, onde dois meninos brigavam. O garoto alto, forte, de cabelos negros, olhos da mesma cor e pele um pouco bronzeada, dava vários murros no estômago de outro garoto. Depois da sequência de murros e chutes, ele pega o garoto pelo pescoço e o suspende no ar, sem a mínima dificuldade.

- E agora, quem é o viado, em filho da puta?

- Lúcio, o diretor o aguarda na sala dele, e vocês, todos para suas salas de aula - fala um dos funcionários da escola logo após aparecer no meio dos alunos.

Lúcio solta o menino, deixando-o cair no chãoÉ a quarta vez em quinze dias que você arruma briga aqui na escola Lúcio - fala o diretor da escola furioso.

- Ele me chamou de viado - diz Lúcio calmamente.

- Pois vinha falar comigo, poderiamos resolver isso sem sangue.

- Pra depois ele me chamar de veado de novo? Aquele filho da pura já quis dar pra mim.

- Controle a língua senhor Lúcio. Escute bem o que eu irei lhe falar, se você sair mais pouquinho da linha, será expulso sem direito a protesto.

- Era só isso? Posso ir? - pergunta Lúcio impaciente.

- Você irá cumprir uma detenção especial. Irá participar do grupo que ajuda as crianças carentes de escolas públicas com reforço escolar, atividades esportivas e outros.

- Perai, esse tal grupo ai tem só nerd, não vou participar disso.

- Isso não é um pedido, é uma ordem, ou você participa ou está expulso. Agora pode ir.

Lúcio se levanta rapidamente da cadeira e se dirige para a saída da sala do diretor.

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Comentários

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Opa, meio pesadão, mas quem sabe um sucesso por ai

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O começo eu meio que não entendi mas passou a parte do acidente eu gostei e muito continua logo

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