Fim de semana de fodas com o Marlon.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 1884 palavras
Data: 03/06/2014 00:36:54

Depois de uma semana repleta de sexo delicioso com meu garotão Marlon, é hora de por o pau na salmoura pra recuperar as energias, rsrs. Nesse fim de semana, resolvemos sair da toca e curtir a noite. Na sexta fomos pra casa de uns amigos, onde teve um churrasco regado a muita jurupinga e quentão, pra aguentar o frio que fazia. Voltamos pra casa por volta das 2 da manhã e quase congelamos na moto. O bom foi que estávamos quentes de tesão, pois as trocas de olhares, um comendo o outro durante a festa, nos deixou nos cascos de tesão. Sem falar que ambos tinham ficado com gatas naquela noite, e foi um bom esquenta pro que viria. Eu beijei muito a Chilena e tinha levado-a pra um quarto, onde teve muito esfrega-esfrega, ganhei uma toca quente deliciosa, mas não a comi pois ela estava de "chico". Por mim eu encararia, pois ela disse que já estava no final, mas ela não quis, pois disse ficar constrangida. Vai entender as mulheres...

O Marlon ficou com uma gata que já está virando meio rotina, pois acho que já é a quarta vez que ficaram. Pirei quando vi ela passando a mão na bunda dele, bem discretamente, mas flagrei. Safada, também sacou que o moleque tem a bunda deliciosa! Vi eles num cantinho, afastados da gente, mas ficaram só naquele amasso. Como disse, foi um ótimo combustível pra nós, e assim que chegamos em casa, tivemos que aliviar aquele tesão todo.

Eu já tinha deixado a cama arrumada, com um edredom bem quentinho, e tiramos nossas roupas, ficando só de cueca. Temos o mesmo hábito de dormir quase totalmente despidos, mesmo num frio polar. O foda foi aguentar os pés gelados um do outro se tocando. Após alguns minutos nos xingando pelos pés e mãos gelados, a coisa começou a esquentar. Ele me deu uma patolada gostosa na mala, me olhando com cara de puto. Logo em seguida, juntou no meu pau, apertando-o, sentindo a verga endurecer e crescer em sua mão. Retribuí o carinho e lotei a mão em sua mala estufada, sentindo sua benga já dura sob a cueca. Alisei suas bolonas, fazendo ele se aproximar de mim, me dando beijos no pescoço, no rosto, e terminamos num beijo quente e carregado de tesão. Botei as mãos em sua bunda, acariciando aquele monte de músculos firmes, e não resisti, indo direto ao rego, cutucando aquela reentrância quentinha. Ele se ajeitou, se colando ao meu corpo, praticamente se deitando sobre mim, e logo o edredom já estava de lado, pra aliviar o calor naquele quarto. Ele esfregava sua mala em mim com força, como se estivesse me comendo com roupa e tudo. Abri as pernas e ele se alojou entre elas. Eu alisava suas costas largas, sentindo seu peso sobre mim, e enfiei a mão por dentro da cueca, tocando seu rego e chegando ao seu cuzinho quente, ainda semi-depilado. Senti o macho arfar ao ter seu cu tocado, e fui em frente, forçando o dedo, que a seco mesmo, foi entrando, justo, permitindo-me sentir as pregas se abrirem aos poucos. Ele me lambia o pescoço, me beijava a boca, apertava seu corpo contra o meu, esfregava sua vara dura na minha, e eu ia metendo o dedo lá dentro do cu dele. Então dei uns cutucões com força, mexendo o dedo lá dentro dele, que começou a bufar. Com a outra mão, eu dava apertões, tapas na bunda dele. Pediu bem no pé do meu ouvido pra me comer, bufando, enquanto eu tinha o dedo dentro do seu cu. Disse que queria botar seu pau em mim, enquanto eu brincava no cuzinho dele. Até me arrepiei ao ouvir aquilo. Tirei minha cueca, e ele mesmo untou meu rabicó com sua saliva, lambuzando sua mão com cuspe, melando seu pau duro e meu boga. Continuamos na mesma posição, deitados estilo papai-mamãe, com ele bem no meio das minha pernas. Pedi pra ele ir devagar, e senti a cabeça quente daquele nervo ereto bem na entradinha. Gelei, de tesão e apreensão. Ele forçou e senti a primeira fisgada. Puts, que dor, como queimou! Pedi pra parar, e ele foi obediente, tirando o ferro do meu cu. Me beijou, pedindo desculpa, mas voltou a por a cabeça na porta do meu rabo. Botou bem certinho no olho cabeludo, e levei o ferro com tudo, me fazendo apertar seu corpo e morder seu ombro. Caraca, parecia que estava mais grosso que o normal aquele tronco. Moleque feladaputa, tava tarado! Empurrou a verga, me fazendo grunhir de dor, mas aguentei a tora até o talo, e pedi pra ele ficar parado pra eu acostumar com aquilo dentro de mim. Ele voltou a me beijar, me elogiar, dizendo que eu era um macho gostoso, e devagar foi iniciando um vai e vem, que ardia, mas já me dava alguma excitação. Minha pica já esboçava certa ereção, já que estava quase murcha devido à dor. Botei as mãos em sua cintura, pra controlar as investidas, e logo já tinha sua bunda ao meu total alcance, então parti pra putaria. Botei o dedo em seu cu e meti lá dentro, lá no fundo mesmo. O safado até gemeu, me olhando com cara de putão, e me deu uma empurrada firme de vara dentro do rabo. Senti a cabeça lá no fundo, me dando um prazer quase incontrolável. Ele sacou e começou a bombar com força. Abri as pernas e ele veio pro fundo, me arrombando. Travei as pernas em seu corpo e meti 2 dedos em seu cu. Fiz o moleque pirar. Aí a coisa ficou boa! Ele me comia e eu o comia com os dedos. A gente era puro grunhidos, que eram abafados pelo som da TV. Eu sentia até o saco do moleque batendo em mim, e aos urros de tesão, ele anunciou o gozo, me chamando de gostoso, bufando em meu ouvido, enchendo meu rabo de gala. Ele foi tirando o pau de dentro de mim, e tive que tirar os dedos daquele rabo delicioso. Senti uma meleca escorrer pela minha bunda, pra trás do meu saco. Falei pra ele correr pegar papel pra gente se limpar. Nos limpamos e ele jogou o edredom sobre a gente de novo. Ficamos conversando um tempo, abraçados de lado, um elogiando o outro pela foda gostosa, e o papo foi pras garotas que tínhamos ficado. Um contou pro outro o que fez com sua gata, e logo vimos que estávamos de pau duro de novo, eu na verdade, nem tinha baixado a vara, já que não tinha gozado. Ele pegou no meu pau, alisou a cabeçorra, cheirou sua mão, e viu que não cheirava boceta e acreditou que eu não tinha comido mesmo a Chilena. Mesmo assim, voltou a alisar minha verga. Não satisfeito, me olhou com aquela cara de safado que eu adoro, se enfiou sob as cobertas e foi lá embaixo, me mamar a piroca. Nossa, que delícia. Eu só via os movimentos da cabeça dele sob o edredom e sentia aquela boquinha quente me alisando a chapeleta, mamando meu vergalhão. Ganhei a toca do ano! Então ele veio pra cima de mim de novo, me olhando nos olhos, e sem dizer nada, pegou meu pau e encaixou bem no meio de sua bunda. Vi que ele estava forçando seu corpo pra baixo e senti uma pressão deliciosa na cabeça do meu pau. O puto estava dando o cu pra mim, deixando minha tora rasgar seu rabo enquanto ele forçava sua bunda pra baixo. Sua cara de dor era evidente, mas ele não parava. De repente, "flop", puts, que coisa maravilhosa! Senti seu cu engolir minha vara, e ele deu um urro, não sei se dor ou de tesão, ou ambos juntos, mas o cara urrou mesmo, e bufou logo em seguida, de olhos esbugalhados, rsrs. É, moleque, a vara do papai é grossa, tem que estar preparado, kkkk. Gemeu gostoso, e ficou paradinho, pra se acostumar com a jeba dentro dele, mas logo voltou a mexer aquela bunda gulosa, me dando permissão pra dar umas bombadas de leve. Ele me olhou com uma cara de safado, com sorrisinho, e botou a mão por baixo do edredom. Começou a se punhetar, sentando na minha pica, mexendo aquela bundona deliciosa. Gemendo como um louco, ele rebolava na minha jeba, ou então subia e descia, fazendo meu pau deslizar pra dentro de seu cu apertado. Tinha momentos que sentia meu pau arder, mas estava gostoso demais aquele sexo quente, numa noite tão fria! De novo, jogamos o edredom pro lado, e aquele meninão me deu o cu tão gostoso, que eu nem me mexia. Quando ele se sentou de cócoras no meu pau, fazendo a viga ir lá no fundo e depois iniciou a foda com força, nossa, quase gozei. Pedi pra ele se virar, pois queria ver sua bunda engolindo meu pau. Ele se levantou bem devagar, curtindo a tora sair do seu buraco, virou-se de costas pra mim, e pude ver o oco que tava aquele cu delicioso. Imediatamente sentou-se na vara, que foi abrindo mais ainda a rosca, e sumiu pra dentro. Ai, que tesão! Vi aquela bunda linda arreganhada pra mim, e a olhota sugar a vara pra dentro, e o danado começou a mexer o rabo, subindo e descendo e me fez pirar. Caraca, não consegui segurar e gozei urrando, xingando aquele safado que me fez estrebuchar, lotando seu rabo com o leite do papai. Gozei mas o puto não parava de sentar no meu pau, se punhetando como louco. Logo vi ele mexendo a bunda , sentando com força na minha vara, fazendo-a atolar fundo em sua bunda, gozou gostoso com a tora cravada na bunda. Levantou-se devagar, tirando o pau de dentro lentamente, indo pro banheiro se limpar, e me trazendo papel pra me limpar. Depois daquela foda incrível, adormecemos logo.

Acordamos no sábado, quase 11 da manhã. Fui tomar banho, mas o moleque mole ainda estava com sono. Saí do banheiro e mandei ele lavar aquela bunda azeda de porra velha, rsrs, fazendo-o cair na gargalhada. Fomos almoçar no restaurante de um supermercado aqui do bairro, que tem uma comida ótima a preço justo. Comemos até não aguentar mais e voltamos pra casa. Pra variar ele deu um cochilo e fui cuidar da vida. Assim que acordou foi lá ver o que eu estava fazendo. Parei de digitar (estava fazendo o relatório mensal) e dei atenção pra ele. Perguntei se ele queria sair, fazer alguma coisa. Me olhou com aquela cara de puto, já me abraçando, me pedindo literalmente pra enterrar a vara na sua bunda, rsrsrs. Comi muito aquele garoto naquela tarde. Saímos a noite, transamos de madrugada, e comi aquela bunda na manhã de domingo. Ficamos a tarde de domingo em casa, e claro, trepamos de novo. Antes que anoitecesse de vez, o levei pra sua casa.

Tivemos uma semana incrível, que pudemos usar pra tirar o atraso, e fortalecer ainda mais essa "amizade". Ah, moleque gostoso! Posso dizer, com todas as letras, que estou amarradão nele.

Valeu meus amigos. Até o próximo relato, que será a prometida continuação da transa com o uruguaio Román.

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Beijos do Dado.

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Comentários

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Cara, seus contos me dão um tesão sensacional. Que cacete de delicia da porra de contos, são os seus. Leio todos e ficou ansioso esperando os próximos. 10.

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