Minha Vivi, Nossa Rafa [2]

Um conto erótico de Ceci
Categoria: Homossexual
Contém 2014 palavras
Data: 22/06/2014 18:27:46

Acordei pela manhã atordoada sem saber onde estava, demorei alguns minutos pra lembrar que agora estava em SP, dormindo na cama da minha namorada Vivi, ainda estava completamente pelada e as lembranças do nosso sexo na noite passada ainda estavam vívidas na minha memória, o mais interessante era saber que havíamos sido observadas, Rafa havia nos espionado e visto que não éramos apenas amigas como tínhamos dito. Levantei e me enrolei no meu robe de seda vermelha que havia ganhado do meu ex namorado no meu último aniversário, escovei os dentes e fui até a cozinha tomar café, antes de sair do quarto pensei sorrindo que eu estava propositalmente sexy demais para quem queria "apenas" tomar café.

Chegando na cozinha vi Rafa apenas de toalha lavando as louças, seus cabelos bagunçados e a cara de sono mostravam que ela havia acabado de acordar também, decidi então fingir que não havia visto ela na noite passada nos espionando durante o sexo, me aproximei dela e perguntei:

- Bom dia, Rafa! Você sabe aonde a Vivi está?

- Bom dia, Cecília! Ela saiu agorinha, disse que ia na faculdade fazer a matrícula pra esse semestre, depois vai passar no banco e pagar umas contas, talvez só volte depois do almoço. Olha, eu fiz café, as xícaras ficam ali embaixo no armário.

- Ah, tudo bem! Obrigada!

Me servi e sentei na mesa da cozinha, percebi que Rafa tentava evitar o contato visual comigo, sempre de cabeça baixa lavando as louças. Tomei coragem e perguntei:

- E aí, dormiu bem ontem? - Depois de alguns segundos ela respondeu.

- Ahh.. hmm.. sim. Fiquei de bobeira aqui na sala assistindo TV e depois fui pro quarto, demorei um pouco pra dormir, mas dormi bem.

- Ah, que bom! - Levantei e me encostei pertinho dela na pia de lavar louças, e falei pertinho - Posso lavar minha xícara aqui?

Senti ela estremecer ao meu lado e soltar o copo que estava lavando, o copo caiu com um baque e quebrou, ela foi tentar pegar e acabou cortando um dedo, em poucos segundos o sangue começou a jorrar do corte, mas não era nada muito profundo.

- Nossa, Rafa! Desculpa! Cortou seu dedo, você quer que eu te ajude a limpar?

- Ah, tudo bem! - Peguei ela pela mão e levei ao banheiro, lavei o dedo e depois dei um beijinho "Pra você sarar logo!", enquanto colocava o band-aid sentia que sua mão estava tremendo e ela estava ofegante.

- Nossa, tá doendo muito? Você tá tremendo bastante!

- Não, não é nada. Só tô um pouco nervosa.

- Relaxa, Rafa! Eu me corto toda hora e te digo que vai sarar rapi... - Antes que eu pudesse completar a frase, Rafa me puxou pra perto dela e me deu um beijo, meu primeiro instinto foi afastá-la, mas ela me puxava pra perto, me agarrando pela cintura, sua boca estava com gosto de café e sua língua estava ávida pela minha, sua língua fazia movimentos circulares dentro da minha boca, me beijando violentamente. Parei de resistir e pus uma mão na sua cintura e com a outra puxava seu cabelo. Nossas bocas se separaram e ela começou a chupar meu pescoço, eu estava completamente entregue ao seu toque, sua pele era muito macia, tirei sua toalha e percebi como ela era mais linda ainda do que eu havia imaginado, ela tinha um piercing no umbigo, e algumas tatuagens, uma delas na altura das costelas escrito: No regrets (Sem arrependimentos), seus seios eram rosados, com os mamilos grandes e pontudos, sua cintura era linda, a barriguinha chapada.

Ela foi tirando meu robe, tirou o laço que o prendia e abriu, sugando meus seios com força, eu puxava seu cabelo e agarrava sua bunda com força, puxando-a pra perto de mim. Ela dava pequenas mordidas no meu mamilo, a dor era muito excitante, e acariciava o outro com a sua mão dando pequenos beliscões, desceu sua boca pra minha barriga e mordeu ela, passando a língua pelo meu umbigo e apertando meus seios com as duas mãos, eu não conseguia pensar em mais nada, instantaneamente empurrei ela e me encostei na parede me cobrindo com os braços, foi como se eu tivesse levado um choque e acordado, ela olhou pra mim sem entender nada, pegou a toalha e se cobriu. Eu eu não podia fazer aquilo com a Vivi, era apenas o nosso primeiro dia juntas e eu já havia estragado tudo, peguei o robe do chão e me vesti, me encostei na pia e lavei o rosto, eu virei pra ela e falei:

- Desculpa, não posso fazer isso. A gente foi longe demais! - Ela se afastou de mim e ficou me olhando pelo espelho.

- Eu sei! A culpa foi minha. É que ontem eu vi vocês transando no quarto, foi sem querer. Eu estava na sala assistindo TV, quando escutei a Vivi gritando, lógico que na hora eu percebi que era grito de tesão, de alguém que estava transando. Eu tentei me segurar, mas fiquei curiosa e fui até o quarto de vocês, a porta estava um pouco aberta e vi que você estava chupando ela, e ela parecia gostar muito, ela já trouxe vários namorados aqui e eu nunca a vi gritar daquele jeito, geralmente até brincava com ela falando que ela trazia o meninos só pra dormir mesmo, porque ficava um silêncio absoluto quando eles estavam no quarto. Parecia tão gostoso e você estava tão linda, eu tentei me segurar hoje de manhã quando você chegou lá na cozinha vestida desse jeito, mas ficar aqui dentro com você, tão próxima, sentindo teu cheiro, não consegui segurar.

A confissão dela me fez ficar pasma, é lógico que quando eu transava com a Vivi ela sempre gritava assim, mas sempre quando estávamos sozinhas, geralmente ela conseguia se controlar bastante. E deixar a porta aberta sabendo que a gente ia transar e que a Rafa estaria acordada, era um pouco estranho.

- Você acha que ela fez isso de propósito, pra você ver a gente?

- Olha, eu não duvido, a Vivi pode até parecer santa, mas não é, rs. Eu sei que ela está apaixonada por você, pelo jeito que ela te olha, eu nunca vi ela olhando assim pra ninguém, mas ela sabe que eu já fiquei com outras meninas, inclusive até dei em cima dela uma vez, a gente ficou, mas não passou disso, nem transamos, nem nada, só beijos. Ela sabe que se eu ouvisse vocês duas fazendo sexo, eu iria querer ver. Eu acho que a gente devia tirar isso a prova, quando ela chegasse, insinuar umas coisas, ela vai acabar confessando.

Concordamos que só faríamos alguma coisa caso a Vivi concordasse, não tentaríamos mais nada se ela dissesse não. Saímos do banho, ajudei a Rafa a limpar a casa, fizemos almoço e esperamos a Vivi chegar. Me vesti com uma saia super curtinha, calcinha fio dental e uma blusinha sem sutiã, enquanto Rafa vestiu seu estilo de sempre, short curto e sutiã. Quando a Vivi chegou estávamos sentadas na sala ouvindo música e tomando vinho, ela ficou olhando desconfiada pra minha roupa, mas não falou nada, me deu um beijo no rosto e disse que ia banhar pra almoçar. Almoçamos juntas sempre insinuando alguma coisa, a Rafa fazia questão de me tocar sempre que falava alguma coisa, e eu o mesmo. A Vivi não mostrava nenhum sinal de irritação, terminamos de almoçar e eu levantei pra lavar meu prato, Vivi encostou em mim por trás e me abraçou, e a Rafa foi logo falando:

- Hmmm... vocês estão parecendo duas namoradas.

Antes que eu pudesse responder, Vivi falou:

- Somos namoradas, mas alguma coisa que me diz que você já sabia disso. O que vocês duas andaram aprontando enquanto eu estava fora?

- Nada demais! – Rafa passou e me deu um tapa na bunda, eu comecei a sorrir e a Vivi falou:

- Pelo visto já estão íntimas!

- Claro, nada que eu e você já não tenhamos feito.

Vivi levantou uma sobrancelha e caiu na risada, puxou meu cabelo e me deu um beijo, me agarrei a ela com as mãos ainda molhadas e fui apertando sua bunda, enquanto me beijava ela gemia baixinho. Rafa observava tudo ainda de um canto, com a taça de vinho na mão, Vivi me pegou pela mão e me puxou pro quarto. Foi quando Rafa falou: “Ah, vocês duas me matam de inveja!” e Vivi respondeu: “Pode vir olhar se quiser”. Aquele convite me fez me molhar toda, chegando ao quarto Vivi me empurrou na cama e tirou minha saia e minha calcinha, tirou também sua roupa antes de subir na cama. Rafa sentou em uma cadeira no canto e ficou observando, Vivi começou a me chupar, puxando meu clitóris, enfiou um dedinho em mim e ficou me masturbando e me chupando, eu me sentia exposta com a Rafa nos olhando daquela forma, mas o tesão era muito grande, queria experimentar tudo aquilo com elas duas, perguntei pra Vivi se a Rafa poderia me beijar, ela olhou pra mim e disse que sim.

Rafa tirou a roupa e sentou ao meu lado na cama, começou a me beijar, levantou minha blusa e começou a chupar meus seios, enquanto a Vivi chupava minha bocetinha, a sensação era indescritível, comecei a sentir o orgasmo vindo, eu gemia alto, não conseguia me controlar, com uma mão puxava o cabelo de Rafa e com a outra agarrava os lençóis, gozei tudo na boca da minha Vivi. Ela sentiu meu corpo estremecer e começou a me chupar mais rápido, fazendo meu orgasmo se prolongar, Vivi subiu e beijou minha boca, pude sentir meu gosto enquanto ela me beijava, Rafa nos olhava com muito tesão, ao separar sua boca da minha Vivi puxou o cabelo de Rafa e a beijou, senti uma mistura de ciúmes com excitação, era difícil ver a minha mulher sentindo prazer com outra mulher daquela forma, mas pra minha surpresa vê-la assim era muito prazeroso, as duas se separaram e começamos a nos beijar a três, era uma sensação completamente diferente, todas as línguas se tocando, querendo tirar o máximo de prazer de um beijo, era maravilhoso.

Empurrei devagarzinho a Vivi na cama e subi em cima dela, Rafa se posicionou no meio das pernas da Vivi e começou a beijar entre as suas coxas, sem tocar na sua bocetinha, Vivi estava completamente raspada, com a bucetinha rosada devido a depilação, era visível o quanto ela estava molhada, Rafa foi subindo até tocar sua bucetinha, abriu ela com os dedos e começou a lamber e a chupar minha Vivi. Comecei a beijar a boca da Vivi, enquanto Rafa a chupava, dava pequenas mordidas nos seus lábios, enquanto segurava os braços dela acima da cabeça, a deixando completamente a nossa mercê. Desci pro seus seios e comecei a sugá-los como se estivesse mamando, bem devagar, puxando apenas o mamilo. Ao olhar pra baixo percebi que a Rafa estava introduzindo um dedo dentro da Vivi, e a chupando com força.

Vivi não conseguia controlar os gemidos, gemia alto e gritava meu nome e o nome da Rafa, sai de cima dela e me posicionei embaixo da Rafa no chão, pela primeira vez pude ver sua bocetinha, ao contrário da bocetinha de Vivi, a dela estava com os pelos curtinhos assim como a minha, e seu clitóris era um pouco avantajado, não precisaria abrir sua bocetinha para chupá-lo, comecei a chupar seu clitóris e instantaneamente ela começou a rebolar na minha cara, abri sua bocetinha e passei a língua dentro dela, enfiava a língua dentro da sua boceta sentindo seu gosto, percebi que ela tinha três estrelinhas tatuadas perto da virilha. Enquanto eu chupava Rafa me masturbava, a excitação era muito grande, Vivi gemia mais alto ainda e gozou tudo na boca da Rafa, no mesmo momento senti o corpo de Rafa estremecer e ela gozou na minha boca, continuei enfiando a língua até o orgasmo parar, e gozei de novo. Sai do meio das suas pernas, a puxei e deitamos as três lado a lado na cama, uma mistura de cheiros, pernas, braços, as três abraçadas, sem saber o que falar ou que pensar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive fadaceci a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários