Safadezas na Caserna IV - Acampamento de Adestramento Básico

Um conto erótico de 036Carlos
Categoria: Homossexual
Contém 2366 palavras
Data: 22/06/2014 12:12:12

Existem histórias que quando contadas ou faladas, por causa de lugares, envolvidos e circunstâncias são pensadas por alguns ao lerem ou ouvirem que não passam de nada mais do que imaginário liberado! Mas quem vive o momento sabe o quão verdadeiro determinadas histórias são. Sexo com militares fazem parte do fetiche da grande maioria, se não a totalidade, das pessoas sendo elas hétero, bi ou homo; viver sua sexualidade em plenitude sem rotular de a ou b e se estar feliz e com a consciência em paz é o que há de melhor quando se tem um grau claro de esclarecimento sobre si próprio!

Depois da desbaratinada que eu achava ter sido dada pelo Capitão Paiva e Cabo Jesus a respeito do acontecido durante a Pista de Bússola, conforme ordenado tomei o leite da ceia na noite anterior e fui me deitar na barraca destinada aos conscritos que faziam parte do meu grupamento. Peguei no meu Saco VO o poncho e o estendi no chão com uma manta velha por cima e outra mais nova para me cobrir e dormi de cuzinho ardendo pelas pirocadas tomadas.

No dia seguinte, ao primeiro Toque de Alvorada, os militares graduados foram até as barracas dos conscritos e acordaram a todos, ordenando que fosse feita a higiene pessoal como se estivéssemos no Quartel e os vestíssemos de O 5a (camiseta branca regata, short verde oliva, meias brancas e tênis preto) para o TFM (educação física). E assim foi feito: terminamos a higiene, fomos nos vestir com o uniforme especificado, e em fila indiana fomos direcionados ao local onde estava instalada a Barraca-Rancho! Tomamos o café-da-manhã e avisados que em 30min, faríamos uma formatura na qual o Capitão Paiva nos daria as orientações para as atividades do dia.

Fiz questão de tentar me pôr o mais possível no meio dos conscritos, como que me escondendo de ser visto pelo Capitão e pelo Cabo, pois não sabia como eles agiriam comigo naquele dia. Entramos em forma por grupamento, nivelados por altura e graduação (Oficiais/Subten, Sgt's, Cb's, Sd's NB e nós os conscritos por altura do mais alto ao mais baixo. E a formatura se inicio com as palavras e orientações do dia proferidas. Como já estávamos vestidos de 5a, saimos para uma corrida, precedidada de um aquecimento com alongamento, polichinelo, flexões e começamos a correr cantando algumas canções próprias para TFM. Corrida de quase 50min, que mais pareceu uma eternidade.

Ao voltarmos do TFM, fizemos mais uma sessão de alongamento e fomos liberados para um banho rapidíssimo, para tirar o suór, nos vestirmos de uniforme de ralo, fazermos o hasteamento da Bandeira, pegarmos cada um o seu pau-de-fogo e sermos conduzidos em acelerado (corrida) com os paus-de-fogo cruzados no peito para a Pista de Cordas (travessia de obstáculos e passagem por onde não havia caminhos naturais, feitos por cordas). Daqui pra frente não entrarei em muitos detalhes para não se tornar um conto didático falando do que acontece no acampamento, citarei apenas os nomes das atividades, pois quem é ou foi militar (de qualquer Força) saberá do que estou falando! Este dia foi tudo tranquilo, seguido de instruções de como seria a pista, almoço e depois a pista mesmo com muitas pagações, aloprações quedas durante algumas transposições pelas cordas no rio que ficava abaixo delas. Ao final do dia, molhados, cansados e detonados pelo ralo nos imposto, voltamos em acelerado com os paus-de-fogo cruzados no peito novamente e fomos postos em forma para descerramento (baixa e retirada) da Bandeira Nacional, que foi lida uma Escala de Serviço, na qual fui incluído como guarda ao acampamento. Após isso, fomos liberados novamente para um banho mais que rapidés de novo, trocarmos de uniforme, jantarmos e irmos para a segunda parte da Instrução do dia que seria Progressão Noturna que foi realizada por todos e não me aconteceu nada de sexual neste dia! E assim terminou o segundo dia, comigo e mais alguns conscritos encarando o serviço!

Na manhã do penúltimo dia (3º dia), quase terminando meu quarto-de-hora, eis que o Cabo Jesus que era o Cabo-de-Dia me aparece e como quem não quer nada, me diz para eu me preparar que hoje ia ser frenético para mim na instrução noturna; com toda a formalidade que a hierarquia exige, perguntei o que seria e ele nada me disse; fiquei pensativo se eu teria alguma surpresa. E assim o dia foi passando: término do serviço, café-da-manhã, tfm, instrução, almoço, instrução de novo e execução na prática da Instrução de Camuflagem Diurna e Noturna em duas partes, pois no local onde estávamos também jantaríamos, finalizaria a instrução e faríamos bivaque, retornando apenas no dia seguinte de manhã ao acampamento.

Ao término da instrução de camuflagem noturna, fomos separados em grupos novamente, e eu fiquei com dois conscritos, o Cb Jesus e o Sgt Lobo como equipe de segurança em um ponto do local, por sinal era acesso de uma rua de terra por onde alguns carros desviavam do Pedágio que fica numa rodovia aqui perto da minha cidade. Parece que foi providencial, os conscritos que teoricamente haviam de ter ficado comigo, foram designados para cada um ficar com outros dois Cabos de modo que sempre ficasse um conscrito e um cabo. Pensei isso me cheira a a algo armado. Mas infelizmente não era pelo que o Cabo Jesus me disse depois. E ficamos jogando conversa fora até alta madrugada.

Devia ser bem tarde, quando aparece um rondante onde eu e o Cabo estavamos e começa a fazer o serviço dele de praxe e a se demorar mais ali, eu que estava um pouco afastado olhando o movimento da rodovia que se via bem ao longe, fui chamado e o Cabo disse que seriamos surpreendidos por inimigos (parte da instrução) tentando adentrar o perímetro que estávamos fazendo a segurança e deveríamos ficar mais atentos ainda repelindo-os. Sei que fiquei bem próximo a uma arvore enorme em uma das pontas da estrada e o Cabo na outra; quando menos esperava fui surpreendido e agarrado por alguém bem forte, que só me lembro de ter acertado uma coronhada na perna dele e ele disse:

_Porra 036, seu diabão! Essa vai ter troco!

Reconheci a voz, era o Aspirante-a-Oficial Diego, todo camuflado, um pouco menor do que eu na altura, mas todo malhadinho e forte pra burro, que me deu uma gravata e se não fosse a coronhada que acertei nele teria conseguido me derrubar.

_Tenente (já chamávamos ele assim) o senhor vem e de dá um susto desses, foi automática a coronhada que lhe acertei, como meu meio de defesa! Vou ser punido por isso?

_Seu bizonho, vou te punir sim! Caralho, Jesus esse raro é foda. Quase me aleija e não poderia fazer o filho que ainda não tenho!

O Cabo Jesus riu e o Tenente Diego ficou puto! Disse que eu iria me arrepender disso e mandou-me ficar pagando no sentado um-dois, de pé um-dois até que ele se esquecesse de mim. E fui pagando. Minhas pernas começaram a doer, mas não dei moral pra ele me ver pedindo arrego; depois de um tempo, ele e o Cabo começaram a falar baixo enquanto eu pagava e vieram na minha direção.

_036, tu curte uma rolada então? - e já foi pondo a mão no volume que já estava se formando na calça.

Eu não ia entregar o ouro ao bandido assim fácil, não falei nada como resposta e ele foi se aproximando.

_Carlos - disse o Cabo - não precisa fazer charme, o Aspirante já sabe de nossa brincadeira com o Capitão outro dia e quer ver o que você sabe fazer!

_Pqp, vocês me pedem sigilo e agora vão sair falando pro Quartel todo que curto uma pirocada de macho na encolha?

_De modo algum, seu diabão! - respondeu o Aspirante Diego - O Paiva (se referiu ao capitão sem falar de sua patente), Jesus, eu e um outro (não quis falar o nome, gostei dessa atitude pelo fato de ele respeitar o sigilo), já tínhamos manjado você desde a semana zero. Somos raposas velhas, enquanto você mal tem 19 anos, não sou mais velho é claro, mas sei identificar um puto que sabe cuidar de macho, sendo macho também e o Jesus aqui e o Paiva com o outro sentiram teu cheiro a distância e disseram que iriam te doutrinar e trazer você para o grupo!

_Não curto ser escravo sexual não e muito menos obrigado, curto macho que eu escolho ou me escolhe mas havendo tesão mútuo. - respondi.

_Então, cai de boca nessa piroca aqui e mama gostoso! - falou o Aspirante.

Nesse meio tempo ele mandou eu parar de pagar e me concentrar nas pirocas dele e do Cabo que já estavam fora das calças mas bem duras e meladinhas daquela babinha suculenta. O que o Aspirante Diego não tem de altura tem de rola que é do tipo que eu gosto, nem pirocudo e nem despirocudo; é boa de mamar e ser fodido! Mamei bem as duas pirocas juntas, depois uma enquanto punhetava a outra.

Mamei bastante heim! e minha fome de pica estava aumentando, meu pau durasso dentro da calca; abri o zíper e tirei pra fora, comecando uma punheta!

_Olha Jesus! O diabão do 036 está achando que vai gozar e nos fazer gozar só na punheta, você acredita nisso?

_Tenente, o senhor que vai definir o que ele pode ou não fazer! Ele é puto e quer levar pirocada!

_Tô sem capa aqui Jesus! Fuder sem capa não rola. - respondeu o Aspirante

_Por isso não! - E sacou uma embalagem de camisinhas do bolso!

Para alguns podem achar que isso é fantasia, mas o Cabo sempre andava preparado para uma foda, fosse no meio civil ou dentro do Quartel mesmo. Isso com o passar do tempo eu perguentei a ele e na maior cara dura me respondeu que a oportunidade de um sexo surge onde e quando menos esperamos. Isso hoje eu sei que é uma realidade mesmo.

Voltando a história então...

O Aspirante Diego riu e disse: "O Paiva é foda mesmo, me disse que você é praticamente um armário de capas, quando menos se espera você esta armado!" e riu de novo.

_Vai diabão, arreia essa calça ai, baixa a cueca e vai aprender a não dar coronhada mais no pau alheio! - falou o Aspirante.

O Cabo Jesus vendo o que me esperava, tirou da mochila a manta, estendeu, se deitou e me mandou vir por cima dele em 69. Perguntei se era isso mesmo e ele confirmou. Então fui pra cima dele e ele se encaixou me dando pra mamar e me mamando, enquanto o Aspirante Diego se encaixa bem na entradinha do meu cuzinho, dando varias cusparadas, depois de ter encapado o pau.

Puta-que-pariu! O lazarento do Aspirante de uma tacada só entrou rasgando com tudo e ja foi direto ao fundo de uma vez. Dei aquela retraida, doeu mesmo e ele falou que era por conta da coronhada e ficou inerte uns minutos e começou a bombar de uma vez e forte! Doia, mas o tesão de ser mamado e mamar estava me dando tanto tesão que eu aguentei firme e forte as pirocadas no cu!

_Engole que parece uma puta das melhores! Esse cu é uma verdadeira xota, heim 036?

Com o pau do Cabo na boca disse: "Era assim só pra macho de verdade, pra afeminado nem rolava, somente usavam minha pica, mas no EB eu iria ser uma verdadeira puta para eles, sem dar bandeira e que todos mantivessem a discrição e sigilo também!

O Cabo que me dava de mamar, comecou a estocar minha boca, dando sinais de que vinha leitinho.

_Engole ai tudo Carlos, vai ter leite agora! Não deixa uma gotinha se perder!

_Cabo, eu vou poder gozar tambem? - perguntei.

_Depois que eu comer esse cu o tempo que eu tiver e gozar 036, voce vai ter uma surpresa! - disse o Aspirante

E dito e feito. O Cabo gozou um rio de porra na minha boca, sai de baixo de mim e eu engoli tudinho, pois sou obediente aos machos verdadeiros.

O Aspirante começou a ficar com o pau latejante dentro do meu cu e eu mordendo mais ainda até que ele anuncia:

_Aguenta ai, que vou ja estou quase gozando, vou sair daqui e dar leite pra voce, seu puto 036!

_Venha logo então, eu disse, limpando o pau do Cabo Jesus que já começara a amolecer.

Tomei uma estocada um pouco mais forte do Aspirante; ele saiu de trás de mim e veio na direção da minha boca, que a esta altura já estava aberta esperando o leite.

_Toma ai, puto! - e o Aspirante gozou, lavando minha cara.

Eu nem os olhos conseguia abrir; parecia que o Aspirante era um boi de tanta porra também que ejaculou. O cabo pegou o cantil, jogou agua na minha cara, que limpei e abri os olhos e vi aquela pica do Aspirante bem avermelhada e latejando na mão dele que veio pra minha boca de novo pra eu limpar e limpei bem.

_Agora quero gozar, qual vai ser minha surpresa? - perguntei aos dois

_ Jesus, vamos bater pra ele gozar! e pegaram meu pau e me punhetaram gostoso. Não demorei muito e os jatos vieram fortes.

Me limpei num papel que o Aspirante me deu, o cu ardido que tava foda de aguentar; puxei a cueca e a calça pra cima, me arrumei e falei: "Valeu, viu!

_Se for sempre obediente assim, vai ter piroca quase sempre! Mantendo a boca fechada, leite não faltara - disse o Aspirante e o Cabo consentiu com a cabeça!

Eu estava destruído, pedi para cochilar um pouco, o que fui atendido e logo o dia amanheceu, uma viatura passou recolhendo os militares envolvidos no bivaque e voltamos ao acampamento. O Capitão Paiva, o Aspirante e o Cabo ao me avistarem depois de algumas horas, riram e acenaram pra mim com a cabeça. Eu nem me manifestei, o cu ardia ainda, mas a foda foi excelente! Nunca em minha imaginação eu pensei que no EB eu seria fodido por machos como aqueles, hierarquicamente superiores a mim, mas na foda, machos que sabem cuidar de um puto sedento de pica!

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