Comi no casamento

Um conto erótico de Fuki
Categoria: Heterossexual
Contém 1028 palavras
Data: 21/06/2014 01:42:28

Depois de um tempo sem escrever resolvi colocar aqui oque me acabou de acontecer.

O que irei relatar é verídico.

Tenho um quarteto de cordas, onde eu toco violino. Somos sempre chamados para tocar em casamentos e dessa vez não foi diferente. Passei o dia pensando nesse casamento, limpando meu violino, passando breu no arco e arrumando meu terno. Quando chegou a hora planejada pra sair, peguei o carro do meu pai e sai.

Cheguei no lugar da cerimonia e não havia chegado ninguém, entao , arrumei os lugares e as partituras dos musicos , sentei e fiquei tocando qualquer coisa.

Depois de um tempo percebi que alguém me observava. Era uma guria novinha, com seus 18 anos. Loira, olhos claros e com um penteado próprio de madrinha de casamento.

Quando parei de tocar ela me elogiou dizendo que eu tocava bem e que sempre quis aprender violino... Eu disse que poderia ajuda la a escolher um bom violino e um bom professor. ficamos conversando um pouco mais sobre música até que os outros musicos, e convidados foram chegando. Fui obrigado tirar a atenção daquela guria linda e fui passar as músicas com o quarteto.

O noivo chegou, os padrinhos e mais convidados e nesse tempo o casamento começou e percebi que aquela guria não tirava os olhos de mim...no inicio achei que era pelo violino mas ai percebi olhar diferente e uns sorrizinhos disfarçados.

No final da cerimônia nos dirigimos para a casa onde os noivos iam receber os convidados para a confraternização.

Cheguei com o quarteto e sentamos numa mesa e ficamos conversando.

Quando dei por mim lá estava ela, a guria estava ali me olhando, então levantei e fui ate ela e perguntei se estava sozinha e ela respondeu que sim e se não queria fazer companhia a ela. Respondi que sim e ficamos conversando ate que ela disse estar com muito frio e então eu, sem malicia a ofereci meu suéter que estava dentro do carro. Ela aceitou, fomos ate o carro. Quando chegamos no carro ela alegou que a festa estava sem graça e sugeriu que ficassem os no carro conversando. Não vi nada de mais e concordei.

Ficamos conversando ate que com a conversa bem descontraída ficamos com nossos rostos bem próximos. Ali rolou um beijo! Nossa que beijo! Minha lingua enroscava na dela e então eu a puxei mais pra perto e ela suspirou e soltou um sorriso. Ficamos nos beijando por um tempinho ate que ela meteu a mao no meu cacete e apertou.... Já estava muito duro! Ela sorriu e disse no pé do meu ouvido:__Nossa, isso só com um beijo?

E foi desabotoando minha calça enquanto eu tirava o suéter que ela tinha acabado de colocar.... Abaixei o vestido dela, tomara que caia. Ela já essa altura me punhetava e eu massageava seus seios, e mordia e beijava seu pescoço...

Ficamos ali um tempo.

Depois de alguns minutos ela me punhetando resolveu me pedir pra sair dali e ir pra outro lugar. Liguei logo o carro e sai dali enquanto ela apertava meu pau e batia uma punheta pra mim...eu olhava pra ela e ela não tirava os olhos da minha pika que já estava babando de tanto tesão por aquela loirinha gostosa.

Encostei o carro num lugar mais tranquilo, sem muito movimento e então ela desabotoou minha camisa e passava a mao por todo meu peito.

Eu a peguei pela nuca e dei um beijo, fui direcionando a cabeça dela ate meu pau...ela sem cerimonia abocanhou minha pika e a colocou toda na sua boca enquanto eu levantava a parte de baixo do vestido dela e afastando sua calcinha.

Depois a puxei, deixando ela de pernas arreganhadas pra mim e cai de boca naquela bucetinha que por mais escuro que estava eu via que era Rosinha e sem pelinhos.... Com um grelinho bem inchadinho. Passei minha lingua por todo ele.... Começava pelo seu cuzinho e chegava na sua bucetinha...ela gemia e se contorcia. Depois coloquei um dedo e fui socando ela...chupava, mordia e socava...ela se contorcia e gemia baixinho...as vezes ela dizia:___ vai caralho, mete esse dedo... Outras vezes:___ filho da puta... Caralhooo.

Percebi que ela aumentou os espasmos e gemia com mais intensidade...mastigava meu dedo com sua bucetinha e com suas maos empurrou meu rosto mais pra dentro das suas pernas...e abraçou minha cabeça com suas coxas....gemeu dizendo:__ to gozando filho da puta.

Ela tremia e mordia os lábios...foi então que ela me puxou pra cima e me beijou loucamente e pediu pra eu comer ela ali mesmo...não demorei...peguei umas camisinhas que tinha no porta luvas e pedi pra ela colocar, ela colocou e abri as pernas dela e fui colocando devagar.

Depois que vi que já estava tudo dentro e comecei a cadenciar movimentos de vai e vem...ela arranhava minhas costas e mordia minha orelha, gemia baixinho e amarrava as suas pernas nas minhas costas...fui aumentando os movimentos e ela gemia tao gostoso... Aumentava os movimentos e socava mais e mais...ouvia se o barulho do meu quadril batendo no dela....o barulho da suspensão do carro acompanhando nossa foda ali no meio do nada....ate que eu percebi que meu gozo estava chegando...anunciei e ela disse pra gozar nas costas dela...então a virei rapido, com a dificuldade do espaço de dentro do carro...arranquei a camisinha e bati uma punheta nas costas dela ate gozar...esporrei e lambuzei as costas daquela guria toda.

Ela deu uma chupada gostosa no meu cacete e nos recompomos...a deixei de volta na festa e ela ficou com meu suéter, com a disculpa de sentir meu cheiro. Voltei pra casa pensando no que havia acontecido e lamentando porque queria ter feito tudo aquilo com uma guria que conheci, do Pará... e esse conto eu ofereço ao meu Amorzinho paraense...minha princesa, minha vadia e minha gostosa.

Bem galera é isso! Sei que não foi um grande conto mas, o que importa que é verídico e se postei aqui é por trocas de experiencias e por homenagem ao meu amor.

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Comentários

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Na festa do meu casamento dei pro meu pai. Haha

Festas de casamento sempre tem alguem se pegando.

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Que inveja dessa loirinha. Falta saber quem é essa paraense aue ganhou seu coração. Pena que a loirinha não conhece algumas de suas preferencias. Se conhecesse, essa foda teria sido até melhor. Você escreve maravilhosamente bem, também quero um conto desses. Nota 10, mas só porque não posso dar 1000.

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Muito bom seu conto e que inveja dessa paraense de sorte

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