O cowboy dos sonhos - 6

Um conto erótico de Beto Torres
Categoria: Homossexual
Contém 3140 palavras
Data: 20/06/2014 15:16:57

Galera, estou de volta! Mais uma vez, agradeço pelo carinho de vocês. Agradeço de verdade pela disponibilidade de vocês em gastarem parte de seus dias para acompanhar meu relato. Adoro os comentários e agradeço por cada um deles. Se continuarem gostando, podem continuar votando e comentando. Mas chega de rasgação de seda e vamos ao que interessa.

Quando a Isaura me falou que estava grávida, foi como se o chão sumisse sob os meus pés. Se a notícia em si já era difícil de digerir, ela não poderia ter vindo num momento pior pra mim.

– Fala alguma coisa, Beto! – pede ela, com esperanças de que eu lhe desse uma direção a seguir.

– O que você quer que eu fale? Estou surpreso – na verdade, eu estava analisando mentalmente todas as implicações que aquela gravidez traria sobre minha vida amorosa com o Barão que nem sequer tinha começado direito e já se via no meio daquela crise – Você tem certeza?

– Tenho. Minha menstruação está atrasada...

– E você já fez algum teste?

– Já fiz três e todos deram positivo.

– Pelo amor de Deus, Isaura! Vocês não se preveniam? Você nunca ouviu falar de camisinha?

– Isso não está ajudando muito, Beto. Eu já estou grávida e você ainda está na camisinha?

– Porra, Isaura. É porque isso tudo é muito estranho.

– Estranho por quê? – pergunta ela diante da minha incredulidade.

Naquela hora, eu deixei extravasar todo o meu ciúme e o meu despeito diante daquela situação.

– Você esteve com o Barão durante meses e nunca engravidou. Aí ele termina o namoro com você e você descobre que está grávida. Você tem que concordar comigo que isso é no mínimo suspeito.

– De todas as frases que você poderia falar, essa foi a pior delas – diz ela decepcionada, levantando-se da minha cama pra sair do meu quarto.

– Calma, Isaura – pedi, ainda sem saber direito o que falar – Desculpa. Esquece o que eu falei. Eu vou te ajudar. Só preciso que você me diga o que pretende fazer.

– Quero que você me ajude a conversar com o Barão. Você é tão amigo dele, gostaria que você estivesse comigo quando eu fosse conversar com ele.

Puta que pariu! Parecia que a intenção era me foder por todas as partes. Nessas horas, a vida não alivia para o meu lado mesmo. Nada poderia ser mais aflitivo pra mim do que estar com a minha irmã no momento em que ela fosse falar para o homem da minha vida que está esperando um filho dele. Eu mereço um prêmio só pela minha disponibilidade em estar ajudando a minha irmã numa situação que só vai atrapalhar a minha vida. Garanto que centenas de pessoas que estivessem no meu lugar, iriam sugerir que ela tirasse a criança só pra resolverem as coisas da forma mais conveniente para si. Mas eu não sou assim. Jamais incentivaria minha própria irmã a fazer um aborto. Sempre me anulei tanto em nome dos outros e não seria agora que eu iria fazer diferente, mesmo com aquele demônio buzinando no meu ouvido para que eu fizesse isso. Senti um nó na garganta, mas disfarcei e falei:

– Certo, Isaura. Eu vou te ajudar.

– Obrigada, Beto – agradece ela, me dando um abraço – Eu quero muito falar pra ele antes de falar para os nossos pais. Muito obrigada mesmo.

– Tudo bem – respondi, engolindo em seco – Agora vai dormir que você está precisando.

– Certo, Beto – diz ela, saindo do meu quarto – Preciso mesmo descansar. Amanhã vai ser um dia longo.

E como! Se eu pudesse, eu teria gritado, eu teria quebrado tudo, mas não. Apenas chorei. De raiva por não ter nenhum culpado para aquilo tudo. Eu queria estar com raiva da Isaura, mas ela não fez nada de caso pensado, apesar de ter sido burra o suficiente pra ter dado um vacilo desses. Eu queria estar com raiva do Barão, mas ele é outro que já me falou que não gostava da minha irmã o suficiente para ter algo mais sério com ela. Entretanto vem por aí um bebê de paraquedas para eles.

Chorei compulsivamente naquela madrugada. Nem sei quanto tempo. Mas não há nada mais desgastante pra uma pessoa do que experimentar tantos sentimentos extremados em um curto espaço de tempo. Fui do medo à felicidade e agora termino na decepção. Que belo negócio eu fiz me apaixonando pelo Oliver. Mas, como já diz aquela frase bem clichê, a gente não manda no coração.

Fui ao colégio forçadamente no dia seguinte, mas não prestei atenção em nada durante a aula. Na hora do intervalo, meu celular tocou com mais uma mensagem de texto do Barão. “Pensando em vc agora e no quanto tem sido bom lembrar o que vivemos ontem. Sdds, Betão!” Não respondi. Não sabia o que dizer. Ontem, depois que ficamos juntos, eu tinha todo um vocabulário pra falar pra ele, mas agora não resta mais nada. Ele certamente iria estranhar o fato de eu tê-lo ignorado, mas iria entender quando a Isaura lhe desse a notícia.

Eu estava com os nervos à flor da pele. Estava arredio e fugindo de todo mundo que pudesse querer saber mais do que eu estava disposto a contar. Sentia que qualquer coisa poderia me fazer explodir a qualquer momento.

Quando as aulas terminaram, minha intenção era correr pra casa, mas, para minha surpresa, lá estava a Isaura na porta do colégio me esperando. Se o Barão vai diariamente pra casa almoçar, é bem provável que o peguemos em casa àquela hora, o que foi confirmado assim que chegamos até lá e encontramos seu carro parado na frente.

– Estou nervosa – diz ela, parando assim que cruzamos o portão – Tenho medo de como ele possa reagir.

– Por favor, Isaura, vamos logo – pedi, tentando me manter calmo, mas estava difícil – É melhor falar com ele logo.

– Vai você primeiro, Beto – sugere ela, tensa.

– Para de palhaçada, Isaura – falei, puxando-a pelo braço – Você me arrastou até aqui e não vai dar pra trás agora porque eu não vou aguentar vir aqui uma segunda vez e passar por isso tudo novamente.

– Calma, Beto. Eu estou grávida.

Ignorei o que ela falou, arrastei-a até a porta e toquei a campainha. Óbvio que ela não entendeu muito bem a minha súbita agressividade, mas a verdade é que eu estava cansado de toda aquela história, onde só quem se dava mal era eu. Desde que eu conheci o Barão que eu vejo a Isaura se dando bem com ele e eu chorando pelos cantos. Chegar até à casa dele com ela pra lhe dar uma notícia que o afastaria de vez de mim me tirou dos eixos. Se eu parar pra pensar, eu não preciso ser tão legal assim. Quando dei por mim, ele já havia aberto a porta e nos olhava sem entender nada.

– Desculpa o jeito, Oliver, mas a Isaura tem uma coisa pra te contar.

– Qual é o teu problema, Beto? – pergunta ela, irritada e surpresa com a minha mudança de comportamento.

– Calma, vocês dois – pede ele, enquanto abraça a minha irmã, que se jogou nos braços dele fingindo uma fragilidade que eu sei que ela não tem – O que foi que aconteceu, Isaura?

– Eu estava precisando falar com você e pedi ajuda a esse aí, mas ele ficou doido quando chegou aqui – responde ela.

– Sabe o que foi que aconteceu, Oliver? Estou de saco cheio de ter todas as coisas jogadas na minha cara pra eu resolvê-las sendo que ninguém me pergunta se eu estou disposto ou não. Estou cansado de sempre me foder em tudo e não aparecer uma pessoa pra me perguntar se eu estou precisando de alguma coisa. Ser sempre o azarado cansa, sabia? Você não queria falar? Então fala, Isaura. Mas fala sozinha. Eu não quero me meter nisso não.

– Eu não estou entendendo nada – diz ele, visivelmente preocupado com a nossa discussão.

– Eu estou grávida, Barão – diz ela de uma vez, mostrando que eu estava certo quando falei que ela nunca precisou de mim para falar aquilo. Ela o abraça e eu vi que era hora de ir embora. A expressão dele olhando pra mim foi algo que me deixou pior do que eu já estava. Mas olhando profundamente nos olhos deles, que me pediam desculpas silenciosamente, eu bati a porta. Sei que aquele poderia ser o fim de tudo, mas o que eu poderia fazer?

Sábia foi a pessoa que escreveu na capa do DVD de The Vampire Diaries que “o amor é uma merda.” Os dias que se seguiram foram de uma tristeza inacreditável. E o pior? Ainda tinha que fingir que estava tudo bem para que ninguém se perguntasse que motivos eu teria para estar naquela depressão toda. Pedi desculpas a minha irmã pelo modo como a tinha tratado na casa do Barão e ela pareceu me perdoar. Sei que explodi com minhas razões, coisa que demorei a fazer, mas eu deveria ter me controlado. A Isaura me perdoou mais pelo fato de tudo estar bem na medida do possível, pois em breve ela se casaria com o Oliver, como já estava definido. Não sei como ela consegue se sentir naquela felicidade toda casando com um cara que não o faria se ela não estivesse grávida. O Ney, meu irmão mais velho, adorou saber que iria ganhar um sobrinho e que o pai seria o Barão, com o qual eu não falei mais desde então pra evitar mais sofrimentos, pois eu já tinha ultrapassado minha cota. Meus pais ficaram um pouco decepcionados, mas logo aceitaram, pois viram que não tinham alternativa senão aceitar. É o velho “o que não tem remédio remediado está.” Mesmo eles sendo aqueles pais de interior que acreditavam que a filha ainda era virgem, eles ficaram calmos quando o Barão se mostrou disposto a casar com ela, mesmo que à força.

Foi horrível estar presente no jantar de noivado, que foi organizado três dias depois da nossa discussão. A família estava em harmonia e todos comemoravam. Menos eu. Não conseguia olhar para o Barão e aquilo já estava ficando muito evidente. Para evitar mais saias-justas, resolvi levar a Jaqueline mais cedo pra casa e deixá-los livres de mim.

Sem querer cruzar com ele quando chegasse em casa, fui dar uma volta pra esfriar a cabeça e dar tempo para que ele voltasse pra casa. Não sei exatamente quanto tempo fiquei zanzando sem rumo, mas já era quase meia-noite quando resolvi voltar. E numa rua deserta, encontro com ele. Lindo como sempre. Irresistível a ponto de me fazer perceber que o amor que sinto por ele é maior do que a decepção que estou sentindo em vê-lo casar com minha irmã. O ideal seria desviar o rumo e evitar aquele encontro, mas sabe aquele momento em que você sabe qual é a coisa certa a fazer, mas faz a errada mesmo assim? Pois então. Onde estava, fiquei, enquanto ele se aproximava.

– Por que será que eu não consigo acreditar que esse nosso encontro é apenas coincidência? – falei, enquanto ele parava na minha frente perto o suficiente para eu sentir seu cheiro que conseguia me desarmar por completo.

– Não é mesmo. Você me conhece, sabe que eu não sou de meias palavras. Precisamos conversar e você está fugindo de mim. De novo. Então saí por aí procurando por você e por sorte te encontrei.

– Não estou fugindo – falei, tentando não prestar atenção em seu corpo, já que ele tinha aberto a camisa por conta do calor, deixando evidente aqueles músculos que até quatro dias atrás ele mesmo falou que eram só pra mim – Apenas não sei mais o que dizer pra você nem o que você talvez ainda queira dizer pra mim.

– Não faz assim – pede ele com aquele jeito de homem que quer seduzir e está sendo difícil resistir – Vamos conversar. Acho que nós merecemos essa conversa.

– Não vai me ameaçar de morte dessa vez?

– Nossa, Betão – diz ele, meio sem-graça – Tenho que te pedir desculpas pelo modo como te abordei àquele dia. Não sabia mais o que fazer pra conversar contigo e entender o que deu em você pra me beijar daquela forma no rodeio. Foi o único modo que encontrei. Mas a arma estava descarregada. Eu jamais faria mal a você. Eu só quero o seu bem.

Não queria dar moral pra ele, mas o seu jeito me deixava doido. Não sei se sua intenção era apelar para a atração que eu sentia por ele pra me persuadir a ouvir o que ele tem a dizer, mas ele conseguiu me convencendo a ir com ele até sua casa pra conversarmos mais à vontade, pois na rua era arriscado e convenhamos que não era o local mais adequado pra se ter aquele tipo de conversa. Entramos e ele foi logo falando:

– Betão, eu não queria que nada disso estivesse acontecendo...

– Mas está – falei, interrompendo-o. Talvez, eu estivesse sendo meio duro com ele, mas eu não poderia agir de outra forma, se dentro de alguns meses, ele seria marido da minha irmã – Não dá pra fingir que não está acontecendo nada.

– Mas eu estou preocupado com você – diz ele, tirando a camisa e se aproximando de mim – Estou preocupado com a nossa relação.

Que fofo! Definitivamente, como é que alguém consegue resistir a um cara como ele?

– Barão, não existe mais nossa relação. Na verdade, nunca existiu.

– Se nossa relação nunca existiu, por que, desde que nos envolvemos aquele dia, que eu não consigo mais parar de pensar em você? – pergunta ele, falando em meu ouvido, o que me arrepiou inteiro. Eu não vou me entregar, não vou me entregar, não vou me entregar...

– Para com isso, cara – falei, tentando me afastar, mas fui contido por ele, que me abraçou por trás e colou seu corpo no meu. Pude sentir seu pau duro na calça e seu chapéu me roçando. Senti também que seus lábios me beijavam o rosto e aquilo me fez perder a força. Exatamente o que ele queria desde o início

– Meu lindo, eu não quero perder você, pois você despertou em mim coisas que estavam adormecidas há tempos.

Suas mãos percorriam meu corpo e eu me deixava conduzir naquela sintonia e, quando percebeu que eu tinha baixado minha guarda, ele me segurou forte, com aquela pegada que ele tinha e que eu adorava, me virou, me olhou nos olhos e eu pude finalmente ver um Oliver apaixonado, de uma forma que eu nunca o vi olhando para minha irmã.

– Eu também não quero te perder, Barão, porque eu amo você.

De um jeito meio inesperado, ele me joga no sofá e se joga por cima de mim. Nossos lábios finalmente se encontraram novamente, após longos dias de espera. O tempo era algo que não existia quando eu estava em seus braços. Ele me beijava o pescoço e eu o dele. Com muito tesão, ele tira a minha camisa e beija meu peito, me arranhando todo com aquela barba gostosa que ele tinha. Sua mão acariciava meu pau e eu fazia o mesmo com ele. Nos beijamos novamente e eu viajava no gosto daquela boca.

Louco de tesão, assim como eu, ele se levanta para tirar a calça e continuarmos, mas eu peço para que ele não continue.

– O que foi, meu lindo? – pergunta ele, aproximando-se achando que talvez pudesse ter feito algo errado.

– Eu não posso fazer isso. Não com as coisas do jeito que estão.

– Mas você quer tanto quanto eu, Betão! – argumenta ele, tentando me abraçar, mas eu acabo me esquivando.

– Quero, sim. Você sabe. Você acabou de perceber que sim.

– Então qual é o problema, meu lindo? Você não acabou de dizer que me ama?

– Sim, mas eu amo você demais pra te aceitar pela metade – respondi, deixando escapar uma lágrima.

Finalmente entendendo o que eu estava falando, ele senta no sofá, ajeita o chapéu e me fala:

– Senta aqui do meu lado, por favor.

Mesmo achando que ele poderia me agarrar novamente, sentei. Ele me olhava como alguém que estava buscando as palavras certas pra dizer, mas antes que ele pudesse dizer algo, eu o abracei forte e caí no choro.

– Barão, nós não podemos continuar com isso, pois nossa relação está com os dias contados...

– Não fala isso. Eu não vou te deixar.

– Não vai? – pergunto, descrente de que houvesse algo que ele pudesse fazer – E eu posso saber como você pretende fazer isso?

– Eu não vou deixar tua irmã na mão. Eu vou assumir o meu filho, mas eu não vou ficar com ela, pois não é dela que eu gosto.

– E você acha que isso tem condições de dar certo? Cara, minha família não vai aceitar isso e nem eu quero que você faça isso com o seu filho. Ele precisa de você por perto.

– E eu preciso de você por perto – diz ele, quase me implorando com o olhar para que eu não o deixe – Meu lindo, você mexe comigo de uma forma que eu achei que nunca mais fosse sentir. Você me completa.

– Barão, eu só posso te pedir desculpas por ter te jogado nessa história.

– Do que você está falando, cara? Você não pode se culpar por essa situação.

– E eu vou culpar quem? Eu que me interessei por você. Eu que alimentei esse sentimento e que, de uma hora pra outra, joguei isso em cima de você.

– Mas e os meus sentimentos? Os meus sentimentos não são de responsabilidade sua. E eles são reais. São intensos. São verdadeiros a ponto de me fazer querer viver essa relação com você.

Ele acaricia meu rosto e se aproxima. Lentamente, encostamos os lábios e nos beijamos. Só que diferente das outras vezes, eu não dei prosseguimento, pois tinha total conhecimento de que, tendo as coisas tomado aquele rumo, eu teria que sufocar aquele sentimento antes que se tornasse algo mais insustentável do que já é. Simplesmente me levantei e caminhei em direção à porta.

– Não podemos mais agir como se nossa relação não estivesse interrompida, pois ela está.

– Tudo bem, Betão – diz ele, visivelmente triste, o que me partiu ainda mais o coração – Eu não vou pedir mais pra você ficar, mas é bom que você perceba que é você que não quer lutar por nós.

– Eu não quero ser responsável pela dissolução de uma família – falei, ainda chorando.

– Você está sendo cruel comigo e principalmente consigo mesmo.

– Exatamente como a vida sempre foi comigo: cruel. Eu quero você pra mim, mas eu não quero pra mim a crise familiar que o nosso relacionamento agora representa. Desculpa se eu estiver sendo covarde, mas eu não consigo fazer diferente.

Cheguei à porta e ele saltou pra me impedir de sair. Ficou na minha frente, mas eu me mantive firme. Saí e, do portão, olhei para trás e pude ver pela porta ainda aberta, ele sentado no chão com o rosto entre as mãos chorando. Desabei também.

E aquele era o nosso adeus.

CONTINUA...

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Comentários

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Torcendo pra dar tudo certo logo para esses dois .

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Cara chorrei aqui :(

Assiso pela continuação...

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Ahn que pena!

Mas apoio o Betão. Agora as coisas estão complicadas mesmo. Espera por um teste de DNA e aí tudo se acerta.

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Ta na hora de reforçar os batuques e comprar mais galinhas pretas!!Sqn

Cara nao demora pra nao, poxa sua historia e tao emocionante e excitante, por favor continua o mais rapido possivel!!!E aproposito vc eo betao ainda estao juntos?

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Torcendo pra dar tudo certo logo para esses dois .

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Acho q fez o certo de ir embora, deveria ter ido embora bem antes dele ter tentado te beijar. Se ele fez a merda ele q resolva. Mas ainda torço pelos dois. Lindo o conto

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Espero quê eles não fiquem separados indefinidamente.

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Muito triste tudo isso, mas uma coisa é certa vc teve caráter e isso faz com lá na frente vc colha o bem . História incrível!

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vc me fez chorar agora. Eu sei q e dificil tudo isso mas eu no seu lugar nao desistiria de um amor desses nem q o mundo estivesse desabando, pois existem amores e amores mas "AMOR" de verdade so encontramos uma vez em toda vida. Continua. 10

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Ahh cara que burrice essa atitude do Beto, largar assim o cara que ele ama por uma simples gravidez que todo mundo sabe que não segura nenhum homem é demais, torço pela reconciliação do Barão e do Beto.

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