Amante Vadia

Um conto erótico de Braubrau
Categoria: Heterossexual
Contém 898 palavras
Data: 20/06/2014 00:44:10

Sou Braubrau, irei contar uma estoria real, eu tinha uma amante, Joanita, tinha 21 anos, uma morena alta, cavala, de atributos fartos, sensualizava em toda e qualquer oportunidade aonde ao menos nossos olhares se cruzavam, sua ousadia me deixava louco, seus olhares misturavam docura de menina com o de uma femea no cio, essa mistura eh contagiante, era comum se debrucar na janela com um olhar doce em seguida mordia os labios com sutileza, meus pensamentos me diziam "ela quer pau", aflorava o meu desejo, e o meu dava uma latejada. Ela gostava de fazer joguinhos, eu ameacava de nao sair mais com ela e queria impor condicoes para que continuassemos, devido ao prazer que a proporcionava e pelo fato de estar apaixonada, ela fingia aceitar tais condicoes, eu a deixava louca, mesmo qdo nao transavamos apenas o ato de namorarmos a deixava polvorosa, enquanto a gente se pegava eu dizia muita sacanagem, como ela fazia papel de moca de familia nao retribuia as palavras, falava apenas "voce fode muito", "contigo nao dar pra namorar", "fico fora de mim", pra enfatizar seu jeito de menina apertava muito meu pau, demonstrando tesao, suspirava e sentia arrepios, eu gostava de brincar com a sua libido e ver la entregue mas ainda com pudores, teve uma certa vez mesmo co pessoas proximas, pessoas circulando, ameacou abaixar e chupar meu pau, qdo namoravamos na rua nao deixava q a tocasse com meus dedos, ja em 4 paredes, dizia pode fazer o q vc quiser, mas na hora de dar cu arregava, eu ja sabia que era danada e so sossegava depois de muita pica, qdo excitada ao extremo se comportava como uma tarada, depois me contara que ja gozava so em ver a minha pica grossa cabecuda envezada e torta, logo passou a me dar na rua, eu era obrigado sempre encontrar mato pra trepar com aquela puta, ela era muito pratica e isso me excita numa mulhe, era muito bom pros 2 nao tinha dificildade para deixa-la em brasas, ela tinha uma libido natural com o tempo tava cada vez mais solta e diminuia a importancia em ser julgada, entao abaixava e punha meu pau na boca, fazia um boquete muito gostoso, pra chegar nessa perfeicao deve ter treinado muito, depois do boquete sempre se encaminhava pra uma parede ou algo que pudesse se apoiar e dizia me come de 4, como urrava o meu nome, gritava que eu fodia muito, isso me envaidecia, ela sabia como isso me agradava e era o que garantia que eu continuasse a come-la, aproveitei muito daquela putinha, muita caralhada, apenas uma vez consegui comer cu dela ate gozar, foi necessario uma noite inteora no hotel, antes logico tive que deixar bebada, meti sem librificante, so com umas cusparadas mais umas lambidas, a danada gritou muito mas aguentou firme ate o fim estava disposta a me proporcionar tal prazer, era comum urrar bastante por ter a buceta enchadinha e muito apertada, ela era uma mulher grande mas ja estava se encaminhando em ficar gordinha como era alta e de quadris largos disfarcava seu peso, eu cofesso que tenho uma certa tara em mulheres cheias tem sempre buceta enchadinha e apertada os labios cobrem a pica toda de forma acolhedora, sao mulheres sensiveis e seus gestos dao muito prazer alem de ser muito gostoso arrebenta o cuzinho. Pois bem, ficou viciada em dar na rua falava que era para o nosso relacionamento nao esfriar, meu acervo de lugares exoticos para a pratica do sexo ao ar livre nunca me traiste. Ja passara um ano e fisicamente ja nao me atraia como antes, ja nao existia tantas formas novas, criativas para o sexo, fora a vontade de arregacar aquele cu, e era uma batalha pra comer ali, era valente mas nao aguentava, sendo uma mulher forte se retirava abruptamente e fazia um forte barulho meu pau se retirando do seu cu. Fez jus a sua fama de menina sapeca e passou a dar pra um amigo meu na minhas costas este amigo tambem nao sabia que ela dava pra mim, apos descoberta de ambos, passou a fazer intriga entre os 2 rapazes para se manter disputada, desconfiado de seu novo comportamento me afastei, algo que ja devia ter feito por ser casado. Passado tempos ela fez de tudo para que eu me reaproximasse, acabei cedendo e resolvi explorar atividades de submissao e entao ela tratou de me sequestrar para um motel e que tudo era por conta e que eu tinha direito a buceta e o cuzinho. A cada estocada a estapeava com muita forca, ela gritava bate bate com mais forca bate mais pra ver se acaba com sua raiva, nunca havia dado tantos tapas numa pessoa, isso a excitava muito enquanto dava, estava em transe, e pedia leite, quero leite, me da leite porra, eu brincava quer leite ou piru, respondia quero piru, da leite na minha boca, esporrei duas vezes, ela engoliu mas fazia questao de deixar escorrer pela boca. Como uma boa cadelinha pediu desculpa pelo que fez, confessou ser uma trepadeira, e que tinha muito fogo, e que nao queria deixar de me dar as suplicas. Eu desconversei e disse que nunca havia me enganado que sempre soube que era putinha. Mas uma vez nao consegui comer seu cu como merecia e assim acabaste nossa estoria. Confesso que sinto falta daquela vadia.

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Comentários

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Retribuindo tua visita, Fabim. Todo relacionamento entre homem e mulher tem suas peculiaridades. Como esse seu com a amante vadia. Cheio de exigências recíprocas, que mesmo com vontade de atender, o gostoso está em negar. Como eu faço com meu marido. Se você ler o relato ¨O anal é uma arte e moeda de troca¨, vai entender porque. Rs. Beijos.

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Foto de perfil de Coroa libertina

Delicia este teu primeiro conto, BrauBrau. Bem vadia mesmo essa Joanita. De ela gostar de fazer sexo em locais inusitados isso é comum. O que não é normal, a mania dela de fazer joguinhos. Talvez manipular parceiros que lhe dava sensação de poder. Rs. Muito agradecida pelas leituras e comentários nos meus. Beijos da Vanessa.

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