Amigos do meu namorado me foderam sem piedade - Parte II

Um conto erótico de Sagitariano91
Categoria: Homossexual
Contém 1898 palavras
Data: 19/06/2014 02:05:09

André se levantou e, com aquele pau duro enorme balançando, foi atender a porta. Meu choque ao ver quem entrou foi enorme. Plínio, outro dos melhores amigos do Rafa e o Cláudio. O Cláudio já deixara bem evidente que não gostava de mim, desde que dei um fora nele, na noite em que fiquei pela primeira vez com o Rafa. Ele foi o primeiro a manifestar a satisfação.

- Não acredito que você comeu esse rabo! Caralho, você sabia o tanto que eu queria arrombar esse viadinho desde a primeira vez que vi esse traseiro na balada aquele dia. O que diz agora Jorginho? Se tivesse me escolhido aquela noite não estaria aqui, prestes a levar três rolas maiores que do seu namorado.

André e Plínio riam.

Antes que eu esqueça, vou descrever Plínio e Cláudio. Plínio é muito atraente. Muito alto, com os cabelos loiros, bem aparados, estilo militar. Joga basquete, por isso tem um corpo maravilhoso, com poucos pelos loiros na perna e apenas um caminho na barriga. Já observei em algumas oportunidades.

Agora Cláudio definitivamente não fazia meu tipo. "Branquelo", do tipo que, se toma sol, fica rosa, não moreno, e muito magro. Sua aparência faz com que pareça muito mais jovem, também pelo seu estilo de roupas - como se estivesse no colegial, estilo skatista mesmo. Sua pele branca se contrastava com os cabelos pretos, e, na vez em que o vi de sunga, em uma festa, percebi que, além de inteiramente liso, ele possuía um volume amedrontador entre as pernas.

(André) - Então, põe o pau pra fora galera, vou trancar o Rafael no quarto, se ele acordar, só vai ouvir os gritos do Jorginho.

(Cláudio) - Ah, ele vai se arrepender. - E abaixou a bermuda, juntamente com a cueca. Fiquei incrédulo, e acho que meu rosto demonstrou isso, pois ele caiu na risada. - Tá com medo é? Vai acostumar com ela hoje. E vai levar sempre que eu quiser, tá entendendo viado?

Seu pau não era muito grosso, mas, em compensação, era longo, acho que o mais longo que eu já vi. Sempre que li esses contos sobre rolas de 23 cm, não acreditei. Mas Cláudio tinha um tamanho descomunal. Analisando bem, seu pau era grosso, mas era tão longo que parecia fino. Pensei novamente "Estou fudido".

Enquanto Cláudio terminou de tirar a bermuda e a camiseta, sob meu olhar aterrorizado, Plínio fez o mesmo. Seu pau estava meia bomba, era bem grosso, mas não muito longo, também era torto para o lado esquerdo, com uma grande quantidade de pentelhos loiros. Lindo.

(Cláudio) - Vem putinha, hoje eu mato minha vontade! - Como eu estava sentado no chão, encostado no sofá, Cláudio apenas colocou um joelho sobre o sofá e passou a outra perna pelo outro lado do meu corpo, me prendendo, com sua rola entrando em minha boca. - Ahhhhh! Isso, sente minha rola chegando na sua garganta, olha!

E eu sentia. No começo imaginei que ia engasgar, mas logo percebi que o pau de Cláudio era feito sob medida para ser engolido até o talo. Era reto, macio, deslizou por minha boca, de forma que seu cabeção se prendeu em minha garganta.

Encostou as duas mãos na parede, ficando inteiramente curvado sobre minha cabeça. Enfiava tanto a rola em minha boca que seu corpo machucava meu nariz.

(Cláudio) - Eu quero te fazer sofrer, seu puto desgraçado! Se arrepender do dia em que decidiu não dar pra mim!

(André, que já tinha se aproximado e estava com o pau em riste novamente) - Calma Claudião, não mata o Jorginho engasgado, a gente tem que entregar o que sobrar pro Rafa! - Todos riram.

Não posso nem dizer que Cláudio bombava o pau em minha boca. Ele simplesmente enfiou e ficou, por não sei quanto tempo, me deixando sem ar até me fazer quase perder a consciência. Quando percebia que eu não estava mais relutando, tirava o pau e dava um tapa forte na minha cara.

(Cláudio) - Vem Plínio, vamos ver se ele engole seu pirocão torto até o talo também. - Cláudio puxou Plínio pela mão e empurrou sua cintura em minha direção, de forma que abri a boca para receber seu pau, sem contestar. Plínio apenas soltou um urro alto enquanto bombava o pau em minha boca, que não podia se mexer por conta de minha posição contra o sofá. Percebi que Plínio era de poucas palavras, apenas urrava. Uns gemidos roucos de extremo prazer, quando colocou seu pé sobre o sofá, ao lado de meu ombro, e começou a bombar o pau em minha boca com força e velocidade. Doeu, pela grossura do pau. Com um gemido alto, Plínio começou a gozar em minha boca. Lá estava eu tomando a porra de outro melhor amigo do meu namorado.

Seus jatos grossos foram direto para minha garganta. Engasgando, engoli tudo.

(André) - Viu que bebedor de porra? Tomou a minha desse jeito! Faz ele tomar teu leite também, Claudião!

(Cláudio) - Antes eu quero estourar esse cu. Sai daí Plínio.

Plinio desencaixou o pau de minha boca, ofegante. Ao tirar a perna de cima de mim, deu dois tapinhas na minha cara e sorriu. Cláudio, no entanto, já havia encapado aquela jeba longa, que eu sentia que ia romper as minhas pregas mais profundas, e veio para cima de mim.

(Cláudio) - Vem viado, deita aqui no tapete, que eu vou dar um show pros muleques. - André e Plínio se jogaram no sofá, se punhetando. Cláudio segurou minhas pernas e me puxou de uma vez só, me fazendo cair no tapete macio. Da mesma forma que puxou minhas pernas, já levantou-as, de forma que meu cuzinho, ainda dolorido por causa da rola do André, ficou na altura de sua cobra.

(Cláudio) - Seguuuuura Jorginho! - E riu, a risada mais sacana e cruel que já ouvi até hoje. Juntou minhas pernas e segurou-as com apenas um braço contra seu peito, deixando meus pés ao lado de sua cabeça. Com a outra mão, segurou o pau e mirou. Não preciso falar que vi estrelas. Não foi nem pela grossura, mas pela profundidade que a rola de Cláudio alcançou dentro de mim.

(André) - O Rafinha não vai mais querer o Jorge depois dessa. Ele pode ficar pra gente aproveitar quando quiser! Olha que lindo esse machinho levando rola! - Eu apenas ouvia as putarias, estava de olhos fechados.

(Cláudio) - Cara, esse cuzinho é mais gostoso que eu imaginava! Se eu soubesse já tinha pegado a força antes de você e tirado sozinho todas as pregas dele! Ah como eu queria esse rabo, seu viado da porra! Aguenta minha jeba, vai! Grita com meu pau entrando no teu cu, que eu quero ouvir o Rafael acordando por causa dos teus gritos. Grita caralho!

E bombava com força. Enfiava em socadas tão fortes que meu corpo balançava. Meu prazer era tanto que, de vez em quando, eu sentia que perdia a consciência. Mas então levava um tapa na cara e voltava para a realidade.

(Cláudio) - Olha a cara dele André! Essa putinha tá pirando na minha rola! Agora é hora de tomar o meu leite de macho!

(Plínio) - Vai logo porra, eu quero gozar de novo, mas antes quero experimentar esse rabo também!

Cláudio deu mais algumas estocadas extremamente fortes, enfiando até o último milímetro de seu pau em mim. Eu sentia seu saco enorme em minha bunda, batendo com força.

Então ele retirou seu pau de meu cu e, jogando minhas pernas para o lado, montou em cima de mim, sentou-se sobre meu peito e começou a bater uma punheta com as duas mãos. A cabeça de seu pau direcionada para minha cara.

(Cláudio) - Vou te lavar de porra agora viado! Tu vai aprender o que é levar um banho de um macho agora! Ahhhhh!

E gritou, literalmente. Começou a soltar jatos e mais jatos, sem parar. Perdi a conta no sétimo jato, com minha cara lavada de porra.

(Cláudio) - Ahhhh! Viado! Agora vai engolir! - E com a mão começou a arrastar toda a porra de meu rosto e pescoço para a minha boca. Enfiava os dedos grossos cheios de porra em minha boca.

Ainda sentado sobre meu peito, apoiou as mãos sobre o tapete, acima da minha cabeça, enfiou o pau em minha boca, que mesmo depois de tanto gozar, não deu nem sinal de amolecer, e começou a bombar.

Ao mesmo tempo, senti mãos segurando minhas pernas, abrindo-as.

(Plínio) - Já sentiu a piroca longa, agora vai sentir a minha grossa e vai arrombar o que faltava. Agora você sabe o que é ter macho de verdade dentro de você viado. Toma essa verga grossa agora!

E enfiou devagar, mas sem parar. A grossura era realmente assustadora. Eu achava que não havia mais como me sentir aberto. Mas ele mostrou que tinha. E eu nem conseguia gemer, minha boca estava toda tampada pela rola do Cláudio.

(Plínio) - Tá sentindo o calibre? - E mexeu o quadril, explorando todo meu cu com seu pau.

Eu já havia sentido tanto prazer com aquela foda que não sabia mais reagir, estava entregue. Aquelas três rolas foram a realização de todos os meus desejos mais secretos.

Senti então Cláudio forçar mais seu pau contra minha garganta. Sua rola engrossava e logo senti novamente sua porra saindo. Como eu estava deitado, não podia mover a cabeça. Cláudio aproveitou a situação e enfiou seu pau inteiro em minha boca. E nem sequer mexia.

(Cláudio) - Toma viado! Engole! Engole o leite desse macho que você achava que não era bom suficiente pra você!

Depois de soltar toda a porra que restava e bombar mais um pouco em minha boca, Cláudio saiu de cima de mim. Foi a deixa para Plínio.

Ele saiu de dentro de mim e me colocou ajoelhado em sua frente, se masturbando na altura de meu rosto. Ao mesmo tempo, André se aproximou, já em ponto de bala, para mais uma gozada em minha boca. Os dois colocaram os paus lado a lado e soltaram jatos e mais jatos dentro de minha boca ao mesmo tempo.

(André) - Cara, esse aguentou como nenhum outro viado aguentaria! - E mandou um último tapa em minha cara.

Deitei no tapete, enquanto os três, finalmente mais calmos, se sentaram no sofá. Cláudio teve a audácia de descansar seus pés sobre minha barriga.

Foi então que ouvimos murros na porta. Rafael havia acordado, e sabe-se lá quanto tempo havia se passado desde que começou a ouvir nossa foda.

(Rafael) - Seus desgraçados, o que fizeram com o Jorge?

Pelado, com o pauzão balançando, Cláudio se levantou e foi até o quarto abrir a porta. Rafael encarou-o, chocado.

(Cláudio) - Demos o chá de pica que seu namoradinho tava precisando. Agora ele vai precisar sempre de uma pica do tamanho da nossa pra satisfazê-lo. Você tá ferrado com esse pintinho hein Rafa?

(André) - Ele tava com o cu bem apertadinho mesmo, mas relaxa, já cuidamos disso! Tu conhece meu serviço né brow? - E riu, debochado.

Eu estava no chão, sem sequer me mexer. Não olhava para a cara de Rafael, apenas ouvia os outros machos rindo. Fechei os olhos, e quando os abri novamente, Rafael havia ido embora. Cláudio e Plínio tomavam uma cerveja na cozinha, ainda pelados, e André tentava me acordar.

(André) - Jorge, você tá bem?

- Melhor impossível.

* * *

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Esse conto é totalmente fictício, mas pretendo colocar algumas aventuras aqui. Comente!

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Comentários

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O melhor desse conto idiota é o comentário do Ru/Ruanito kkkkkkk!

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Ah não Rafael! Fala serio ne!? Cadê a vingança? Kkkkk shoow de bola teu conto.

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CAralho cara... curti d+... nossa...queria ser eu nessa !

Abraços

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