As vezes, quando eu ainda morava com meus avós, um tio meu vinha para a nossa casa passar algumas temporadas. Na época, eu amava ele, então achava ótimo que ele estivesse por lá. Agora, sabendo da história, sei que toda vez que ele ia para a minha casa era porque sua vida estava fora de rumo, e ele precisava de ajuda - ou seja - coisas sérias que ninguém conta para uma pré-adolescente.
Na época ele era drogado, então sempre estava em constante observação. Um dia, ele ameaçava se matar com uma pistola 38 que tinha na nossa casa. As balas eram de mentira, só emitiam barulho, coisa pra assustar ladrão mesmo - mas ele não sabia. Todo mundo decidiu ficar de fora do assunto, até trancaram ele no quarto pra tentar conversar, mas ele parecia seriamente atormentado com o que estava vivendo. Eu decidi dar suporte, mas não deixaram nem que eu ficasse do outro lado da porta. A noite, quando todo mundo estava dormindo, a luz por debaixo da porta do quarto dele ainda estava acesa, então resolvi falar com ele. Ele não me pediu para abrir a porta nem nada, só queria conversar. Tivemos uma longa conversa sobre o porquê dele estar sofrendo e como ele precisava de coragem para desintoxicar e que daí seria mais fácil, a única coisa que ele teria que brigar seria com a vontade. Ele me ouviu durante muito tempo, eu pedi a ele para que deixasse a pistola perto da porta e que fosse deitar na cama para que eu abrisse e pegasse, e pudesse fechar novamente. E o fiz. Na manhã seguinte, contei para todo mundo como conversamos e que ele tinha me entregado a pistola da forma que pedi, eles estavam abismados. Uma menina conseguiu isso. O que não entendem é que essas pessoas precisam de muito apoio familiar, isso é o mais importante para alguém que tem problemas psicológicos e psiquiátricos. É claro, que na época, eu só queria falar com meu tio preferido e ter a chance de deixar ele melhor. Nos dias seguintes, pude ficar mais próxima dele, e ele gostou. As vezes eu estava de camisola curta que mostrava a polpa da minha bunda - e, praticamente tudo se eu me abaixasse - e ele ficava estressado, me pedia para vestir calças ou então parava de falar comigo o resto do dia. Eu comecei a ficar meio triste com isso e passei a vestir roupas mais reservadas. Aí ele começou a se aproximar de mim diferentemente, pegando meu rosto com as duas mãos e dando selinhos. Dizendo que eu era a sobrinha que ele mais amava. Comecei a estranhar seu comportamento, então tratei de colocar outra camisola bem curtinha, branca, e fui até o quarto dele no meio da noite. Me deitei em sua cama, enquanto ele sentava na cadeira de frente para ela, levantei as pernas mostrando minha calcinha pequenininha de florzinhas e comecei a ler o livro que estava na cama. Ele parecia agitado, pegou o livro das minhas mãos para colocar no chão, pegou meu rosto e novamente deu um selinho. Aí eu decidi entender sobre o que era aquilo tudo, então coloquei minhas mãos em seus ombros bem de leve como se só estivesse indo com o que ele estivesse fazendo e ele tratou de deitar sobre mim. Ele não olhava nos meus olhos, deveria estar achando tudo aquilo muito errado, mas eu abri bem as perninhas para que ele encaixasse o quadril no meu e não reclamei em nenhum momento. O abracei pelos ombros e dei outro selinho, enquanto isso, ele passava a mão pelas minhas coxas nuas e as apertava bem forte o que já me deixava com bastante tesão. Eu ficava com vontade de me esfregar no corpo dele inteiro, morder seus lábios e rosnar de tanta vontade que estava de dar para esse homem lindo. Ele era da minha altura, magro mas bem sarado, passava o dia quase todo malhando pela casa. Sempre estava sem camisa, e era meu preferido da família desde que nasci. Adorava ficar perto dele, rir, me divertir. O amava. E esse toque, suas mãos me deixavam louca. Ele passava suas mãos em mim como se quisesse tirar pedaços da minha pele e guardar para ele. Como se não tivesse visto uma mulher em 100 anos. Ele estava com tanto tesão quanto eu. Seu quadril roçava um pau grosso na minha buceta. Ele com bermuda e sem cueca, e eu só com minha calcinha pequena e infantil. Ele mordia meu pescoço, meus seios, apertava as mãos na minha cintura, me amassava com seu corpo e o toque do seu quadril, seu pau duro e sua fome de mim me deixava eletrizada. Eu sentia sua vontade, e eu estava adorando dar o que ele queria. Então, em um movimento brusco, ele me virou na cama. Fiquei de bunda para cima. Ele levantou minha camisola até o meio das costas e começou a alisar minhas coxas, nádegas, cintura. Ele beijava e mordia minhas nádegas, enfiava a cara entre elas, passava a língua em minha calcinha. Pegou minhas nádegas com as duas mão, abrindo-as, depois puxou minha calcinha para cima fazendo dela uma fio dental. Colocou seu quadril em cima, abriu a bermuda tirando o pau grosso para fora e começou a alisar e esfregar ele na minha bunda. Bem no meio. Seus movimentos eram dançantes, suas mãos me apertavam forte, eu queria empinar minha bunda e gritar para ele me comer logo mas ele era mais forte e parecia estar adorando esse jogo. Enfiou o pau entre minhas coxas, se deitou em minhas costas e começou a fazer movimentos como se estivesse me comendo, enquanto isso sussurrava no meu ouvido "Você queria isso? Queria meu pau na sua bucetinha? É por isso que fica usando essas camisolinhas e se abaixando na minha frente? Vamos ver se você queria mesmo isso." , então ele enfiou dois dedos por dentro da calcinha em minha buceta e trouxe eles para a minha boca. "Lambe isso, vê se tá meladinha". Eu abri a boca, coloquei a língua para fora e passei na base inteira de seus dedos. Depois, enfiei os dois na boca, inteiros. Chupando forte, deslizando eles para fora e dando beijinhos depois: "É, estão meladinhos, quer enfiar outra coisa aí dentro pra eu chupar?" "Vagabunda, puta" ele falou enquanto dava dois tapas bem fortes em uma de minhas nádegas. Depois puxou minha calcinha para baixo com tanta força que ela rasgou, e meteu de uma vez na minha buceta, deitando novamente em minhas costas. Tirou o cabelo do meu rosto, colocou as mãos apoiadas ao lado da minha cabeça e começou a me comer forte. Parecia um touro raivoso, agora era ele quem estava rosnando. Me comia forte e fundo, seu pau me machucava por dentro mas eu estava adorando a sua reação a mim. "Que buceta gostosa, eu deveria estar comendo você desde que cheguei, rebola no meu pau, vagabunda!" E me dava mais tapas nas nádegas. Eu levantei meu quadril e rebolava em seu pau, colocava minha buceta na direção de seu corpo, batia forte com minha bunda nele, o que fazia seu pau ir ainda mais fundo. Ele gemia, parecia ainda mais agitado agora, ia com tanta força que eu tinha medo do barulho acordar alguém da nossa família. Ele, então, puxou meus joelhos para que eu ficasse de quatro e pisou em meu cabelo enquanto montava mesmo em mim. Passou a meter muito mais rápido, fazendo muito mais barulho com nossos corpos e com seus gemidos. Minha buceta estava pegando fogo, seu pau era muito grosso para mim, eu sempre fui apertadinha e estava gemendo mais de dor do que de prazer. Mas ele parecia gostar ainda mais. Do nada, tirou o pé do meu cabelo e empurrou meu quadril me fazendo cair de lado. Colocou uma perna minha em seu ombro e meteu novamente. Meu corpo estava de lado mas ele queria que eu estivesse olhando para ele. Seus olhos pareciam diferentes, ele parecia um animal que finalmente conseguiu pegar sua presa e agora aproveitaria de todas as formas possíveis. Ele tinha um sorriso malicioso assustador e gostava de ver a expressão de dor no meu rosto quando metia forte e fundo de uma vez. Quando ia mais rápido eu gemia mais alto, um gemido tão gostoso que ele fechava os olhos e sorria mais ainda. Depois voltava a abrir e me torturar, tirando o pau quase todo de mim e metendo forte e fundo de uma vez, para ver a dor estampada em mim. Depois disse que ia me pegar no colo, colocou minhas pernas por cima dos seus braços e segurando minhas nádegas ficou em pé, enquanto isso eu abraçava seu pescoço. Ele me encostou na parede para dar um pouco mais de equilíbrio, e não sei se é porque estava me acostumando mas porque estava muito mais aberta nessa posição, mas agora eu estava sentindo tudo uma delícia. Estava bem mais molhadinha, eu beijava ele, mordia seus lábios e puxava, rosnava enquanto gemia, queria rebolar como uma vagabunda para aquele pau maravilhoso. A dor passou e só restou o prazer. Eu gostava de como nossos corpos se mexiam, o barulho que dava, o fato de eu só poder atiçar mais ele com meus olhares e meus beijos e como seu pau ia fundo nessa posição. Eu sentia seu corpo roçando no meu clitóris, estava ficando louca. Joguei a cabeça pra trás, ele mordia meu pescoço e meu colo, me lambia inteira enquanto me fodia forte. Sussurrava xingamentos no meu ouvido, me tratava como uma cachorra. Ele queria mais e mais, queria ficar nessa posição para sempre, e eu também. Eu estava chegando ao clímax, sentia a superfície do meu corpo quente, os espasmos da minha bucetinha e queria me esfregar mais ainda no corpo dele. Pedi para que me abraçasse e ele me amassou toda na parede, seu corpo me fodendo roçava meu clitóris do jeito certo e ia gozar. Falei no ouvido dele que ia gozar e ele me teu bem forte e fundo, do jeito que me dava dor, mas que dessa vez me fez gozar muito em seu pau. Eu agarrei ele pelo pescoço bem forte enquanto rebolava tentando controlar os espasmos do meu corpo. Ele tirou o pau de dentro e eu descobri que estava tendo uma ejaculação feminina, arranhei suas costas tão fundo e esfreguei minha buceta tanto nele que o deixei todo molhado. Ele adorou, até riu. Eu fiquei mole instantaneamente, aquilo tinha me cansado, eu nunca pensei que iria ficar cansada só depois de 1 orgasmo. Ele me sentou na cama e eu tratei de retribuir o favor. Passei a usar meu maior talento: minha boca. Coloquei os braços pra trás, sorria safada para ele, e passei a lamber tudo ao redor do seu pau. Coloquei suas bolas na boca e chupei, babei, lambi, deixei molhadinhas. Comecei a lamber seu pau, da base até a ponta, como um picolé. Só com a pontinha da língua. Depois babei tudo com saliva, deixei bem molhadinho. Passava a pontinha dos dentes bem de leve na cabecinha e ele até jogava a cabeça pra trás, chupei só a cabecinha, colocava na boca e enquanto sugava passava a pontinha da língua bem dura em toda ela. Depois fui colocando gradualmente o pau dele na boca. Quando cheguei lá no fundo ele colocou a mão atrás da minha cabeça para me fazer segurar com tudo dentro. Eu tirei a mão dele e fiz isso sozinha. Segurava seu pau todo dentro da boca por segundos, depois tirava e estava tudo pingando de baba. Passei a fazer os movimentos de vai e vem, do comecinho até o final, com meus lábios apertando a base do seu pau e sugando forte. Não demorou muito, ele tirou o pau da minha boca e gozou tudo na minha cara. Eu passava os dedos limpando e os sugava também. Limpei meu rosto lambendo a porra dele toda. Ele ficou louco comigo, até depois do sexo. Me fez montar nele e me esfregar em seu pau, de frente e de costas, até que seu pau estivesse duro novamente. Depois, enquanto eu quase gozava me esfregando nele, ele me colocou sentada em sua cara e meu lambeu até eu gozar de novo. Ele foi o melhor pau que já me comeu, e até hoje sinto falta das nossas transas.
