Descobrindo prazeres com o sogro - Parte III

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 1719 palavras
Data: 17/06/2014 22:52:06

- PRIMEIRAMENTE, PEÇO DESCULPAS PELA DEMORA EM CONTINUAR ESTA HISTÓRIA. FOI UM COMEÇO DE ANO DIFÍCIL, MAS ESTOU DE VOLTA, E ESPERO QUE GOSTEM DESTE E DE OUTROS CONTOS QUE PRETENDO DIVULGAR.

Bom, como já contei a vocês, acabei me envolvendo com Aquiles, o paizão do meu namorado Matheus. Muitos devem se perguntar se sinto alguma culpa... e não, não sinto. Agora entendo que sempre fui apaixonado pelo meu namorado, mas isso não tem nada a ver com o desejo animal que passei a sentir pelo pai dele e por outros caras. São coisas diferentes! Mas vou deixar a filosofia de botequim de lado e descrever os fatos que sucederam a transa que tive como meu sogrão.

Depois de me entregar pro Aquiles, meu desejo por ele só aumentou. Passei a ensinar pro meu namorado as manhas que aprendi com seu pai e nossa relação foi ficando mais picante. Matheus às vezes ficava tímido e questionava onde eu tinha aprendido "aquilo". Eu dizia que tinha sido em filme pornô e ele acabava se entregando de um jeito delicioso na cama. Isto não era mentira de um todo, já que eu realmente gostava muito de filmes pornôs e sempre buscava mais e mais na web. Porém, na prática, era nos meus encontros às escondidas com o Aquiles que eu aprendia a arte do exibicionismo e da depravação... e da musculação também! Não, eu não ficava só de putaria com meu sogro. Ele realmente me ensinou diversos exercícios e meu corpo aos poucos foi se tornando o que pode se chamar de magro definido.

Essa situação era bem excitante e, logo, passei a ter vontade de experimentar outros homens, os machos deliciosos do meu trabalho pra ser mais exato. Não tinha um dia que eu não fosse trabalhar com as anteninhas do meu gaydar ligadas, em busca de sacanagem. Afinal, foram muitos anos de desejos reprimidos e eu necessitava realizar aquelas fantasias que tinha na cabeça. Até então, eu não tinha tido coragem de expor o que estava acontecendo pro meu psicólogo, muito menos pra algum dos meus amigos. Hoje, vejo como me deixei influenciar por preconceitos do mundo gay, que tanto preza por certos estereótipos, mas enfim. Vamos ao que interessa!

Cipriano, o motorista de um dos nossos melhores fornecedores da obra, era do tipo engraçadão, simpático, prestativo e surpreendente gostoso. Meio cafona, fato, mas seu corpo moreno deixava meu pau duro dentro do meu uniforme. Casado - com a segunda mulher, dizia ele - mas ali, eu sabia que se levasse as coisas do jeito certo, conseguiria um sexo bem gostoso. Cipriano não resistia a uma dessas brincadeirinhas bestas de "viado" e não sei mais o que que héteros e não-tão-héteros amam fazer, e sempre, SEMPRE dava um jeito de passar a mão na minha bunda. Eu me fazia de difícil, mas adorava.

Contei dele para o meu sogrão Aquiles e caímos na risada.

- Mas você é um safado disfarçado de nerd mesmo hein?

- Não! Não mesmo... - respondi.

- Eu sou o responsável por isso?

- Esse sempre fui eu. Só não tinha coragem de por em prática...

- Mas trate de se comportar, sua puta! Não quero saber de você dando essa bunda pra outro que não seja meu filho... - me repreendeu Aquiles.

- E você né?

- É!

"Aham, Cláudia, senta lá" - pensei. Estávamos no carro dele, num drive-in. Nisso, ele começou a me provocar, se aproximando como se fosse me beijar e, em seguida, se afastando rapidamente, dizendo:

- Ouvi os comentários do Matheus com a mãe...

- E...?

- Parece que ele está mais do que satisfeito com o que vocês andam fazendo...

- Hmmm.... Por isso sim, acho que você é o responsável... sogrinho.

Aquiles riu safado. Mamei ele tão gostoso dentro daquele carro, que ele esporrou espirrando na porta e no painel. Delícia!

Era sexta-feira e fazia um puta calor. Cheguei um pouco adiantado na obra, e lá estava o Cipriano, ajudando a descarregar mil coisas, com sua corrente de prata refletindo os raios de sol, o dorso suado dentro de sua camisa aberta até a altura do peitoral, revelando corpo de macho, com pelos na medida certa. Seus bíceps eram fortes, naturais e contraiam a cada movimento que ele fazia. O suor escorria do alto de sua calvície, passando pela sua barba mal feita e chegando até o queixo, que tinha um furinho irresistível. E tudo isso, banhado a gargalhadas e piadas machistas. Quando dei por mim, estava há quase dois minutos parado, observando aqueles homens trabalharem.

- Que que é, viado? Quer vir me ajudar ou quer que eu te carregue também?

Todos ali riram do gracejo daquele motorista ousado, inclusive eu, tentando não ficar envergonhado:

- Eu até poderia te ajudar, mas com esse calor... Acho que eu prefiro ser carregado hein!

Continuamos fazendo mil piadas sem graça, até cada um voltar pro seu lugar. Fui pra um "escritório" de madeira improvisado onde o engenheiro responsável pela obra, eu e os outros engenheiros tentávamos organizar a parte burocrática da coisa. Eu estava sozinho ali, e fui surpreendido:

- Acho que isso aqui é seu...

Era Cipriano e sua voz rouca, num tom grave que eu, até então, desconhecia.

- Ah! Mais uma pra minha missão.

- Tsc! Muita bagunça?

- Você não faz ideia... Tem uns caras que são a desorganização em forma de pedreiro!

- Sei como é! Mas, ôh Thiago, ainda bem que eles tem você aqui pra colocar ordem no barraco né... Você tem cara de quem faz tuuudo certinho...

Senti uma malícia naquela afirmativa. Retruquei no mesmo tom:

- Modéstia a parte, ninguém nunca reclamou...

- Ah é?

Cipriano me encarava de um jeito simplesmente tentador. Ele estava no papo! Eu só precisava de uma situação...

- Você volta hoje ainda? - indaguei.

- Não sei... Se precisarem de alguma coisa GRANDE, estamos aí!

- Bom, eu fico aqui até mais tarde hoje... Não tenho aula e quero ver se organizo essa papelada toda logo de uma vez. O pessoal do contas à pagar tá enchendo o saco dos engenheiros!

- Beleza.

Respondeu ele, fazendo uma cara de "entendi o recado", sem deixar de dar um tapa na minha bunda, que não deixei de me fazer de difícil:

- Sai daqui, cara!

Eu mal podia acreditar! Aquilo ia acontecer mesmo? Nunca uma sexta-veira pareceu tão longa. Recebi algumas mensagens do Matt querendo fazer alguma coisa, já que ele não tinha aula também, porém consegui escapar. Pra completar o meu tesão, quando era umas 5 da tarde, os peões começaram a ir embora, seguidos dos engenheiros, e fiquei sozinho na obra.

Não deu meia hora, o Cipriano apareceu. Quando ele entrou no escritório, fiquei até sem saber o que falar. Ele me deu uma encarada e disse:

- E aí, viado? Tudo certo com a papelada?

- Tudo certo... Mas que stress viu!

- Acho que você tá precisando dar uma relaxada... Uma aliviada...

Nisso, o animal colocou a mão bem na mala e segurou firme, por cima da roupa.

- É... Acho que tô! - fiz o mesmo gesto.

Sem cerimônias, Cipriano colocou o caralhão pra fora. Devia ter uns 18 cm pelo menos, era moreno igual seu corpo, com uma cabeça bonita e seu saco era coberto de pelos, do jeito que eu gostava, e começou a punhetar. Coloquei o pau pra fora também e ainda recebi um elogio:

- Que pinto bonito, hein, viado!

- Falou o machão! - respondi, também punhetando - Quer dizer que você gosta pinto também?

- Não mais que você, aposto!

- Veremos.

Não sei nem como aconteceu, mas logo estávamos atracados num 69 suculento, em cima da minha mesa! O pau do Cipriano era uma delícia e não sei se era porque eu estava querendo fazia tempo, mas parecia encaixar perfeitamente na minha boca. E ele não deixava por menos, engolia o meu gostoso, gemendo, lambendo e revelando uma experiência invejável com aquele tipo de situação. Ele parou por uns instante e reclamou:

- Calor da porra.

- Tira a roupa. - desafiei.

- Não precisa mandar duas vezes.

Aquele motorista safado, ficou peladão na minha frente, revelando um corpo imperfeito de perfeito macho, que me deixou com o cu piscando e o pau pulsando. Tirei a camiseta e joguei longe, enquanto Cipriano veio em minha direção, fuçando sua carteira, e tirando uma camisinha de dentro. Nem pensei. Apenas levantei as pernas, arreganhando a bunda pra ele e pedi:

- Vem cá! Me desestressa vai!

- Viado! Puto!

O cara ficou louco! Caiu de língua no meu cu, enquanto colocava a camisinha no pau. Me mandou ficar em pé de frente pra mesa, e depois encostar em cima dela, de barriga pra baixo, com a bunda no ângulo que ele desejava. Fui incrivelmente penetrado por aquele gostoso! Cipriano comia muito gostoso e eu já estava quase gozando só de sentir ele dentro de mim.

- Puto! Viado sem vergonha! Que cuzinho gostoso... Já tem dono, é?

- Tem dois!

Cipriano riu alto:

- Você é uma sociedade então? É um viado puto mesmo! E seus chefinhos nem imaginam...

- Nem todo mundo precisa saber... Aposto que a tua mulher não sabe que você come caras!

- Como você mesmo disso, nem todo mundo precisa saber...

Ele deu várias estocadas fortes no meu rabo, me fazendo gemer forte. Falei que ia gozar e ele ficou desesperado:

- Não! Segura aí!

Me irritei e, em tom de deboche, falei:

- Ah é. Quer ficar metendo a noite inteira?

- Não... - ele foi saindo de dentro de mim. Tirou a camisinha e disse:

- Sai daí. É a tua vez.

O safado queria me dar! Antes que eu gozasse, perguntei se ele tinha outra camisinha, e por sorte, tinha. Coloquei rapidamente e cuspi no meu pau. Cipriano cuspiu nos dedos e passou em ser rabão, que era grande e gostoso. Soquei! Enfiei tudo de primeira, arrancando um urro daquele animal! Eu não me reconhecia. Nem nas minhas fantasias eu fazia algo daquele tipo, tão impulsivo. Meti igual um animal e gozei muito, suando. Cipriano também suava e também esporrou gostoso, se sujando. Me puxou pra cima dele e então, pela primeira vez, nos beijamos bem gostoso, nos acalmando, rindo e sentindo o cheiro de nossos suores.

- Você tem um fogo, cara... - disse ele, parecendo surpreso.

- E você? Parece um animal no cio...

Ele riu e disse:

- Quero mais!

- Eu também.

Limpamos a baguncinha que fizemos, nos vestimos e ele foi embora. Passei o cadeado nas portas da obra, pensando que eu ainda não tinha feito ativo com o Aquiles. Será que ele toparia?

CONTINUA.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive JDever a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Obrigado a todos que comentaram nos últimos anos!

0 0
Foto de perfil genérica

gostei, adoro comer um cú. dlei7_@hotmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente

Sogro
Todos os contos de sogro e nora.