CONSOLANDO A VERGA DO MEU TIO

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 1760 palavras
Data: 02/06/2014 18:55:09
Última revisão: 15/08/2014 13:18:50

Em um determinado dia, na cidade de X, ao entrar em casa, deparo-me com um de meus tios, por parte de mãe ( ela tem 6 irmãos deliciosos, dos quais três eu traçei). Imediatamente, antes mesmo de cumprimentar o tesudo, já fiquei de barraca armada e de cu piscando. Precisava dar aquela sentada no coroa.

Minha mãe, sempre adorava receber seus irmão e com um grande sorriso nos lábios, me disse:

_ Frederico, meu filho. Veja quem veio nos visitar. Seu tio José Carlos.

Filmando o coroa de cima abaixo, cumprimentei-o

_ Sua benção, tio. Seja bem vindo! Como vão as coisas?

- Deus te abençôe, Frederico. Obrigado. Tirando minha separação daquela traidora da sua tia, vou levando.

Tio José Carlos , na época encontrava-se em processo de separação, com sua esposa Dagmar.

O gostoso descobriu que a vaca estava traindo-o, com um amigo de trabalho. Estava arrasado!

Claro que tratei logo de "levantar o astral do caralhudo". Afinal de contas, pra quê servem os sobrinhos safadinhos, não é mesmo ?

Conversamos sobre seus infortúnios e convidei-o para tomarmos uma cervejas mais tarde, em um bar que bombava na cidade. Estava cheio de más (ou boas) intenções.

Passamos o dia jogando conversa fora (eu, de rola dura e cu piscando o dia todo) até que por fim, anoiteceu.

Antes de nos arrumarmos para a bebedeira, minha mãe anunciou ao gostosão que ele dormiria em meu quarto, já que ela tinha percebido que minha companhia estava fazendo muito bem a ele.

José Carlos, agradeceu e disse que realmente minha força e astral o estavam agradando muito.

Eu, com certeza, agradeci demais a minha mãe por facilitar a "regaçada" que meu tio iria me dar naqueles dias.

Tio José Carlos, era muito alto, branco, bigodudo, peludo, magro, tesudo e dono de um dote de dar inveja em qualquer ser de sua espécie.

Além de tesudo, o sacudo era policial e tinha uma voz bem grave e altamente masculina, o que me fazia flutuar de tesão.

Me peguei por várias vezes naquele dia, pensando com meu botões - "Quero ouvir essa voz, falando bastante baixaria, dessa boca colada em meu ouvido, enquanto levo línguada e dedada no toba!. É hoje!"

Neste apartamento ( já bem descrito em relatos anteriores), eu dormia em uma suíte grande muito arejada e também muito bem decorada. Minha mãe é decoradora.

Tal quarto, era composto por uma cama de solteiro, um sofá-cama, televisão, mesinha com cadeira e um belo tapete.

O banheiro abrigava uma deliciosa banheira, dentro de um box de vidro transparente, um vaso sanitário, um bidê e um grande espelho localizado bem em frente ao box, o que facilitava minhas punhetas, pois o mesmo refletia minhas imagens descascando a pistola ou enfiando brinquedinhos no toba.

Fomos ao quarto e tio José Carlos foi o primeiro a tomar banho.

Quanto o tesudo se despiu, fiquei extasiado de prazer e meu pau parecia uma tora de sucupira ereta (só fiquei sentado, não havia nenhuma possibilidade de me levantar). Assim que ele entrou no chuveiro, corri pro banheiro social e bati uma punheta bem rápido para aliviar meu pirocão e as piscadelas de meu cuzinho.

De banhos tomados, refeições feitas, nos encaminhamos a nosso destino.

Quando entramos no bar, cumprimentei e apresentei meu tio aos meu amigos, sentamos numa mesa grande e em seguida convidei alguns daqueles amigos e amigas pra nos fazer companhia em nossa mesa.

Percebi que minha amiga Ângela, não tirava os olhos de "meu macho" e chamei-a a um canto para solicitar-lhe um favor:

_ Ângela, sei que gostou de meu tio, e quero lhe pedir um favorzão.

- Que belo exemplar de macho heim, Fred! Vai se dar bem hoje né, safado.

- Pretendo mesmo, mas preciso de sua ajuda. Quero que você dê bastante bebida pra ele e tese-o o máximo que puder . Tenho certeza que no final da noite, ele vai querer acompanhá-la até sua casa. Recuse sua companhia, hoje. Ok?

- E o que ganho com isso?

Bem simpático e determinado, dei-lhe um beijo no rosto e disse:

- Minha querida, além de minha gratidão, sei que está babando pelo gostoso e para tesá-lo, vai aproveitar bastante, né safadinha? Amanhã dou um jeito de trazê-lo de volta e poderá tomar nessa bucetinha com ele, fechado?

- Fechado. Mas ainda vai ficar me devendo uma, viu eu deflorador de tios.

- Faço o que me pedir depois, combinado?

Voltamos pra mesa e bebemos pra caralho!Ângela cumpriu a promessa e com maestria.

Beijou o puto, pegou em seu caralho, permitiu várias dedadas na buceta, ( dava pra perceber os movimentos de meu tio por baixo da mesa)e falou bastante sacanagem no ouvido de meu tio, deixando-o doidinho de tesão.

Quando íamos embora e como previsto, vi meu tio querendo acompanhá-la até sua casa.

Ângela cumpriu nosso acordo e com jeitinho e apesar da insistência dele, a safadinha despediu-se dele e disse em meu ouvido:

- Amaciei a carne, agora é só comer. Cuidado, vai amanhecer arrombado. Que cacete enorme seu tio tem. Boa sorte e não se esqueça - amanhã é minha vez, ok?

Agradeci a safadinha e fomos embora.

- Ao chegarmos em casa, estávamos bem altos e no maior tesão. Meu tio pela Ângela e eu por ele.

Nunca fui de fazer muitos rodeios ( quem já leu meus contos anteriores, sabe disso) e assim que meu tio tirou a roupa, ficou de cueca e recomeçou a falar da Ângela ( precisei ouvir esse papo, do bar até chegar em casa), interrompi suas falas e de cara falei:

- Olha tio, não sou viado (imaginem , se fosse), mas estou numa seca danada e estou vendo que também está. Deixa eu chupar seu cacete um pouco e me punhetar com ele na boca, pois preciso gozar com urgência. Se o senhor deixar, esse será nosso segredo, Vamos nos ajudamos, pois estamos necessitados e deixo o senhor gozar em minha boca.

Foi só falar, nem precisei repetir. Sabia que do jeito que ele estava, seria certo como dois e dois são quatro. Antes de terminar de mendigar aquela rola, ela já estava pra fora da cueca do macho, dura como rocha e enfiada em minha boca.

Mamei igual uma puta, chupei igual vadia e engoli aquele caralho igual vaca.

Meu tio urrava de tesão.

- HUmmmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiiiiii. Soca essa rolona na boca, putinho, safado. Ihhhhhhhhhhhhhh, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Estava querendo desde que cheguei né, putinho. Vai tomar leitada do titio, vai? Viadinho gostoso! HUmmmmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiiii. Chupa, chupa. Engole tudo, tesudinho do tio.

Tirei a rola babada da boca, acabei de tirar a cueca do macho, tirei a minha, levei-o pro banheiro, sentei-o no vaso, sanitário, engoli a jeba de novo e enquanto mamava, olhava no espelho do banheiro e falava:

- Uhhhhhhhhhhh, lshhhhhhhhhhhh. Está gostoso, titio? HUmmmmmmmmmmmm. Que rola boa! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Não goza agora, quero brincar com essa trolha a noite toda, viu? Ishhhhhhhhhhhhhh. Hummmmmmmmmmmm

- Calma cabritinho. Ihhhhhhhhhhhhh, hummmmmmmmmmmmmmm. Tem leite acumulado pro mês inteiro viadinha. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Vai beber muito leitinho, enquanto eu estiver aqui. Ishhhhhhhhhhhhh, hummmmmmmmmmmmm, aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Pode ficar tranquilo, não ficará sem sua dose diária de cálcio, viadinho bicateiro. Ishhhhhhhhhhhhhhh, hummmmmmmmmmmm. Agora mama, gostosinho! Mama o titio! Mama...

Não me fiz de rogado, suguei tudo e quando fiz um movimento de sucção e barulhos como se fosse de um desentupidor de pia, tomei a maior leitada que já tomei até hoje sem nenhum aviso.

Meu Deus, Que delícia!Era porra pra caralho. Porra grossa, velha e com um delicioso cheiro de macho.

Assim que engoli tudo, meu tio me puxou pra banheira, abriu a torneira, abriu também o chuveiro, e começou a passar sabonete no meu anel.

- Aiiiiiiiiiiiiii , titio. Hummmmmmmmmmmm dê um jeito, né. Ishhhhhhhhhhhhh, hummmmmmmmmmmmmm. Você já se aliviou, mas eu não. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, rolona boa. Ishhhhhhhhhhhhh.

Disse esta frase com a maior cara de pidão que consegui fazer.

_ Calma, cadelinha do tio. Só estou dando uma lavada no seu rabo. Vou chupá-lo um pouquinho e depois meter meu caralho nele. Você quer?

Ao sentir dois dedos ensaboados enfiados em meu toba, ouvindo toda aquela putaria, não aguentei. Gozei sem por a mão no cacete. Aquilo me tesou demais. A porra veio com tanta pressa que esguichou nas pernas do machão.

Assim que ele percebeu que esporrei em suas pernas , ordenou:

- Lambe essa porra toda, se essa merda secar nos cabelos das minhas pernas, vai virar uma merda. Lambe tudo, cadelinha! Que sacanagem. Espirrar gala em minha pernas.

Agachei e bebi todo o meu leitinho ( acho que esse foi o dia que mais engoli porra, na vida), que se espalhava naqueles fartos pelos grossos.

Assim que a banheira se encheu, o "cadelo" se deitou deixando aquela água quente cobrir todo o seu corpo, levantou a rola ( novamente estava como aço), cuspiu na chapeleta, me pediu para abrir as pernas e me puxou para baixo me forçando a agachar em cima daquela naba gigante.

Sentei sem dó. Me entalei de vara até o intestino grosso. Quando senti, os pelos do saco e as bolas do cachorrão encostarem em minha bunda, comecei a fazer movimentos de sobe e desce, enquanto mordiscava com os meus músculos anais, bem de leve aquela trolha pulsante.

Enquanto cavalgava o macho, tocava uma punheta desenfreada e falava muitas baixarias pro titio, que na seca que estava, esguichou mais uma vez, sua porra grossa e gosmenta em meu ânus pidão, inundando-o de gala masculina até vazar e escorrer nos pelos de seu saco.

Assim que me senti lotado de porra, gozei igual um puto fodido, me desencaixei do pau do macho, e meti a boca nos cabelos de seu saco, lambendo toda aquela porra que escorreu de meu cu, levando assim, meu tio ao êxtase total.

Naquela noite,depois daquela esporrada, o cansaço nos venceu. Fomos dormir e só voltei a engolir jeba e leitinho no outro dia pela manhã.

Felizmente pra mim e infelizmente pra Ângela, nos dias que se seguiram meu tio não quis sair, impedindo assim que eu cumprisse meu compromisso com minha amiga, tão prestativa.

Mas ela se deu bem com meu outro tio. Edilson, quando este veio nos visitar.

Bem, voltando ao relato. Todos os dias eu e tio José Carlos bebíamos em casa e assim que meus pais se recolhiam em seus aposentos para dormir, começávamos nossa putaria.

Meu tio ficou nessa de ir e vir por algum tempo. Viajava para sua cidade e sempre que podia, voltava pra me foder. Ele realmente de separou da Dagmar e assim que se casou novamente, parou de nos visitar.

Pra meu contentamento, a mais ou menos um mês, encontrei com ele e o levei para o motel. O coroa continua o mesmo. Que fogo!

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