No Motel com a ex para ir a forra com ex sogros

Um conto erótico de Marcão
Categoria: Heterossexual
Contém 1398 palavras
Data: 16/05/2014 15:57:39
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Personagens:

Eu – 35 anos, advogado e empresário, casado

Paulinha – 28 anos, administradora, ex-namorada e hoje comprometida com outro cara. Morena clara, cara de menina, magra gostosa, seios pequenos e um bumbum delineadinho delicioso.

PRELIMINAR:

Essa é uma história real que ocorreu há uma semana, mas que, na verdade, seu começo deu-se há 10 anos quando namorei Paulinha. O que você vai ler é real e não tem só erotismo. Tem, ainda, uma série de outros valores implícitos.

CAPÍTULO 1 (Reencontro)

Namorei com Paulinha por 8 meses, nosso sexo era maravilhoso e nossa relação idem. O que pegava eram seus pais que achavam que ela deveria estudar e eu não era o cara certo pra ela. Segundo eles, eu era boêmio, mulherengo. Acontece que, antes de namorar Paulinha, com boas posses e jovem eu aproveitava a vida mesmo.

No entanto, os pais dela foram decisivos para que nós nos separássemos. A separação, como em geral foi traumática, ficamos dois anos sem sequer nos ver e nos falarmos. Soube que tinha ido pra outra cidade onde prestaria faculdade. Eis que ela reaparece e nos encontramos na rua. Nunca imaginei o que diria e como faria, mas foi espontâneo o sorriso de ambos. Nos cumprimentamos, conversamos ali mesmo na rua e trocamos nossos MSNs, visto que eu já namorava aquela que seria minha esposa.

Os anos passaram, casei e segui tc com ela. Porquanto nossos papos foram se tornando cada vez mais quentes, visto que vieram as lembranças das transas e safadezas e acabou virando algo freqüente, acabávamos os papos com a web cam ligada e ambos peladinhos.

Como por vezes eu precisava ir a trabalho na cidade onde ele mora, sempre combinamos de nos encontrar, só que ou não dava tempo de nos vermos ou eu mesmo procurava evitar em virtude de estar casado. Porém na web cam eu me soltava com ela.

No dia do aniversário dela estava em sua cidade e liguei pra ela, mas não pude vê-la. Eu nunca dei meu número a ela mas ela sempre me deu o seu, mesmo que estivesse hoje namorando.

Eis que numa quarta precisei ir a sua cidade para voltar na noite, mas não a avisei. Resolvi chegar de surpresa. Fui a viagem toda pensando nela, de pau duro, com a certeza de que aquele era o dia.

Cheguei na cidade, larguei minhas coisas no hotel, cumpri meus compromissos profissionais todos pela manhã, almocei e retornei ao hotel. Tomei um banho e fui até o trabalho dela.

Ela me viu e ficou surpresa. Feliz. Ignorou todos a sua volta e veio até mim dizendo “olha quem ta aíiii”. Abraçamo-nos. Disse que ficaria até as 9 na cidade. Eram 3 da tarde. Ela me pediu uma hora pra resolver tudo e que sairia comigo.

Voltei pro hotel, tomei outro banho, estava muito excitado ao ver ela. Vestido até os joelhos delineando aquele corpo delicioso, terninho e uma blusa justa. Salto alto, que tesão! No hotel esperando não agüentei e bati uma pensando nela. Passados 35 minutos ligaram da portaria. Ela me esperava. Endureci o pau de novo. Desci.

Capítulo 2 (Motel)

Ela disse que me levaria a um Motel na saída da cidade. Meu pau duríssimo no carro. Pensei nos pais dela que não deixavam nós namorarmos por que pra eles eu não prestava e ela era puritana. Pois hoje tenho imóveis, sou bem sucedido e a filha deles puritana, iria trepar comigo num motel de beira de estrada, não seria namorada, mas seria minha puta, minha amante. Quando pegamos a BR passei a mão no seio dela enquanto ela dirigia o carro. Tirei meu pau pra fora, ela lambia os lábios, passava a mão nele, enfim chegamos. Entramos na garagem do quarto. Fechei o portão e adentrei o quarto.

O mundo dá voltas. Eu comeria Paulinha no Motel. Não adianta os pais não deixarem, eu venci na vida, me casei e a filhinha deles seria comida por mim. Quando entro no quarto me deparo com ela delicadamente tirando sua blusa, eu arranquei minhas calças e camisa e já fui agarrar ela por trás. Com o pau hiper duro. Seria nossa primeira transa após a separação, após nos separarmos por causa de um pai e uma mãe hipócritas que acharam que eu não seria nada na vida. Portanto eu agi como se eles estivessem vendo tudo. Coloquei Paulinha em cima de uma mesinha e ali puxei sua calcinha levantando sua saia. Mamei aqueles peitinhos durinhos, ela só gemia sussurrando e sua mão procurando minha pica. Joguei-a na cama e chupei muito sua xaninha, uma chupada intensa alternando o dedinho no clitóris que consumou sua gozada. Depois com ela ainda deitada postei-me de joelhos a seu lado e dei minha pica pra ela chupar, ela chupava e eu mexia na xaninha dela. Uma delícia!

Eis que chega a hora de foder Paulinha. Deito-me de conchinha e vou metendo gostoso, beijando seu pescoço e massageando seus seios, ela sempre pedindo mais e mais. Depois a coloco em cima de mim, queria comer ela encarando sua cara de puta satisfeita. O celular dela toca, era o namorado, isso além de não ser puritana, a mãe e o pai dela tinham que saber que ela trepa com homem casado e trai o namorado. Ela joga o celular longe e ele segue tocando. O corninho que espere. Eis que, já suados a coloco de 4 e vou estocando com força e ela gemendo cada vez mais anunciando mais um gozo. E não demora muito pra que eu encha de leite aquele bumbum dourado delicioso de Paulinha, esfrego meu leite naquela bunda deliciosa coma cabeça de meu mastro já semi duro. Caímos na cama. Logo estamos no banho, ali ela bate mais uma pra mim e eu gozo nas coxas dela (que coxas). Adormecemos por uns 20 minutos. Acordo com ela me olhando e acariciando. Meu pau está duro de novo. Peço pra ela me chupar. E ela começa a abocanhar minha vara, faço-a a descer até minhas bolas. Pena eu ser casado, senão filmaria e mandaria pros seus pais “vejam sua filha chupando minhas bolas com muita vontade seus FDP, aprendam que ninguém manda na vida das pessoas. Vocês perderam”. Fazemos um 69 bem gostoso. Não há tempo a perder. Quero penetrar Paulinha de novo e o faço. Sento na beira da cama com ela em meu colo de costas pra mim. Massageio seus seios e a deixo louca falando coisas em seu ouvido. “Quero gozar na sua boca”. Ela tenta resistir mas eu peço isso metendo nela e ela aceita. Ela senta na cama e eu em pé. Ponho minha pica na boca dela e penso 9isso pro papai e pra mamãe) fico socando a vara na boca dela como se fosse numa xana. Eis que gozo muito, quase a engasgando. Meu pau fica na boca e o leite sai pelas frestas, ela se baba toda de leite. Consumei todas minhas vontades: de voltar a comer Paulinha, uma linda morena, grande pessoa e ótima companhia em todos os sentidos e também para ir a forra contra seus pais. Agora sou bem sucedido, tenho grana, boa vida e comi a filha de vocês.

Um banho delicioso. Ela sai antes pois o telefone insiste em tocar e ela precisa devolver as ligações pois, entre outras coisas é chefe de setor. Sozinho no banheiro, bato mais uma punheta.

Ela me deixa no ônibus, eu deito e descanso na poltrona com um livro nas mãos para disfarçar o pau que logo endurece lembrando da nossa trepada. E assim eu vou, por 3 horas lembrando de tudo, desde que nos conhecemos até a recente trepada. Lembro das pessoas que me julgaram sem me dar oportunidade de me defender dizendo que eu era malandro e não poderia seduzir sua filha. Pois ainda sou malandro, pois seduzi de novo, mas agora malandro rico. Chego em casa num puta tesão pela lembrança de tudo para dar uma trepada com minha esposa.

Porém, receio que essa história com Paulinha não termina aqui. E sei que os pais um dia hão de saber dessa tarde de motel em beira da estrada da sua filha compromissada com um homem casado, aliás, com o malandro casado.

Cuidado quando for julgar alguém, cuidado quando for tomar atitudes impensadas que prejudiquem os outros. A gente paga aqui mesmo.

Aos pais de Paulinha um recado: que filha gostosa vocês tem.

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Comentários

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Parabéns, conto muito bem escrito... Além de uma belíssima resposta aos pais da garota.

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