Por Favor... Me Ame! 4

Um conto erótico de Evan
Categoria: Homossexual
Contém 3267 palavras
Data: 14/05/2014 22:31:41

Capítulo 4: No momento estou tendo um pequeno caso de hipotermia, desculpa!

Acordei com frio, um frio que atravessava a minha pele e penetrava em meus ossos. Um frio que faziam meus dentes se chocarem de uma forma absurdamente alta e as extremidades de meu corpo já estavam dormentes, eu não as sentia fazia um bom tempo. Além do frio outro fato que estava acabando comigo era a minha perna, latejava tanto, parecia que eu tinha criado um segundo coração e esse segundo estava pulsando mais que o primeiro. Minhas pálpebras estavam tão pesadas, eu estava tão cansado e pela primeira vez desde a queda eu me deixei chorar. As lágrimas eram um balsamo quando tocavam a minha pele gélida, mas a sensação de quentura sumia alguns minutos depois. O frio e minha perna estavam me incomodando de maneiras astronômicas, mas, também os inúmeros cortes espalhados pelo meu corpo me incomodava, a fome e a sede eram outras que estavam acabando comigo. Eu tinha que sair dali, abri os olhos e constatei o que eu estava temendo, já estava tudo escuro. Por quanto tempo será que eu tinha apagado? Oh, Evan! Como você é tapado, como eu poderia saber uma coisa dessa? Minha cabeça estava girando, girando e girando. Consegui virar apenas a minha cabeça para o lado e vomitei mais água, com um complemento dessa vez. Junto com a água veio também raízes, folhas, pequenas pedras. Rasgando caminho garganta acima, fiquei horrorizado quando vi quanta porcaria eu tinha engulido sem nem perceber, estava em pânico. Eu morreria!

Choraminguei e depois tossi, cobri a minha boca com a minha mão direita e mesmo com a fraca luz da lua eu vi que tinha sangue na minha mão. Meus olhos arregalaram-se e mesmo eu sentindo dores em todo o meu corpo eu disse para mim mesmo que tinha que sair dali, de um jeito ou de outro. Não ousei a olhar para a minha perna em nenhum momento, estava com medo demais, sabia que a situação era ruim e me manter na ignorância era melhor. A primeira tentativa de me sentar foi falha, apenas me fez chorar com mais afinco, eu tinha furado minha costa com alguma coisa naquela terra. Olhei para o lado quando repentinamente me lembrei daquela garota, a garota que salvei, fiquei tão contente quando percebi que teria alguma chance de sobreviver, mas não achei ninguém. A única coisa que confirmava que tinha realmente uma garota do meu lado e que não era fruto de uma mente movida a pânico, era a depressão na terra que se formou quando ela desmaiou. Frustração se apossou do meu corpo quase como se fosse uma segunda pele.

Duas, três, quatro tentativas depois e eu estava sentado. Respirando com uma dificuldade extrema e com todos os pontos do meu corpo gritando de dor, mas eu estava sentado. Um sorriso fraco fez menção de aparecer em meu rosto. Chupa, Emily Thorne! Não é hoje que você ceifará minha vida! Fiquei ainda um tempo enorme sentado, pensando em como sair dali, mas onde era exatamente ali? Eu sabia que ainda estava na propriedade da escola. O rio, agora mais calmo, corria languidamente alguns metros a minha frente, nem parecia aquele de mais cedo, caótico e mortal. Não tinha força para me apoiar na perna esquerda então o que eu resolvi fazer foi sair engatinhando. As folhas secas ajudavam a amortecer o impacto das minhas mãos e joelhos na terra, mas só ajudavam mesmo, por que as vezes pedras feriam ainda mais a minha pele. Eu fiquei perto do rio, sabia que se eu voltasse por aquele caminha eu sairia na área predial da escola. As vibrações que eram ocasionadas quando minha perna encontrava um sulco na terra dura eram mortíferas. Lagrimas desciam sem parar pelo meu rosto, tossia e sangue saia de minha boca, sangue também descia por um corte no supercílio, assim como na minha bochecha e pela perna. Resumindo: eu era uma fonte de sangue.

A floresta estava estranhamente quieta, tão quieta que estava me deixando apavorado. Então eu estava apavorado e extremamente machucado. Continuei o meu lento e pesaroso percurso. Minha respiração estava tão irregular e eu sentia o sangue na minha respiração, muitas vezes eu tive que parar, tomar um grande folego e continuar a engatinhar minutos depois. Vi uma camisa e uma toalha jogadas na beirada no rio e imediatamente eu resolvi pegá-los, tinha lido que quando a pessoa perde muito sangue a tendência é desidratar mais rápido, então aquelas peças de tecidos solitárias serviriam para algo. Me sentei quando enrolei a toalha úmida em meus dedos, depois eu rasguei-a em tiras, estava usando a reserva de força que a segundos atrás estava usando para engatinhar. Enrolei uma das tiras em minha cabeça, deu para dar duas voltas e amarei bem apertado, a pressão do tecido na minha cabeça foi bem incomoda, mas eu já tinha muitas partes doloridas e mais uma não me perturbaria muito. A segunda e a terceira tira eu enrolei em minha perna, não amarei forte o bastante para produzir um torniquete, amarei apenas para estancar o sangue. Peguei também a camisa, ela estava parcialmente úmida, mas como eu estava com muito frio aquela pequena peça de roupa era um cobertor de seda. Depois de está devidamente amarado e parcialmente vestido eu me apoiei em uma árvore que estava ali perto e fiquei em pé. A pontada de dor que se alastrou pelo meu corpo quase foi suficiente para me fazer desistir, gritei e depois chorei, mas continuei em pé.

Minha perna enfaixada estava dura e era muito difícil andar apenas com uma perna, sendo que eu também estava bastante debilitado. Usava as árvores como apoio e ia manqueando caminha a frente, sempre seguindo o rio. Eu ficava me dando apoio moral, eu conseguiria sair dali, ainda era bastante jovem e tinha força de vontade suficiente para fazer o que quisesse. Escutei um gemido e parei, por um momento eu pensei que tinha sido eu, as pontadas de dores eram constantes nessa minha caminhada. Mas não o gemido se repetiu e eu tive a certeza que não tinha sido eu. O som vinha um pouco mais na frente, eu ainda não conseguia ver quem produzia-o por que tinha muito mato na minha frente, fui cambaleando até chegar lá e vi. Um garoto gemendo em agonia na margem do rio, com os pés ainda dentro daquela água congelante do rio. Não posso menti, eu ainda pensei em passar direto e deixá-lo ali, mas a minha consciência pesou tanto que eu cambaleei até ele. Seu corpo estava sendo arrastado pela água, me sentei no chão (não foi exatamente uma sentada elegante, foi mais para uma desmoronada de exaustão). Peguei em seus ombros em o puxei, puxei, puxei e puxei até que ele estava completamente na terra.

Ele gemia muito, e era um gemido muito doido, quando eu descobri o motivo de todos aqueles gemidos eu quase vomitei o que não tinha no estômago, ou seja, as tripas. O braço dele estava quebrado, quebrado mesmo. A ponta estava para o lado de fora e filetes de sangue desciam preguiçosamente pela ferida. Minhas lágrimas vieram com mais força dessa vez, eu estava chorando por ele e meu choro se tornou ainda mais forte quando eu reconheci o garoto. Era o Lion! Mesmo com seu olho inchado como uma bola eu consegui reconhecê-lo, soluços que vinham acompanhados de sangue me chacoalhavam. De certo modo quando eu vi aquele ser ali uma chama, pequenininha, de esperança se acendeu dentro de mim. Ele poderia me ajudar a sair dali, mas agora minha chama tinha sido totalmente apagada.

— Não morra, por favor não morra – Choraminguei, apoiei a minha cabeça na sua e depois comecei a acariciá-la. Mesmo eu nunca ter tido nem falado nada com ele eu agi dessa maneira. — Não morra, não morra, não morra, não morra...

— Não vou morrer – Me assustei quando ele falou, a voz dele estava tão diferente. Depois do susto inicial eu fiquei bastante feliz – Mas eu estou com frio, meu braço está doendo demais e...

— Não precisa continuar eu também estou sentindo o mesmo – O interrompi, ele parecia tão abatido, seus cabelos loiros estavam grudados na testa, seu olho estava feio e o seu braço estava me causando enjoo – Temos que sair daqui, consegue andar?

— Acho que consigo – Respondeu, sua respiração estava tão estranha, estava chiada, fazia um barulho esquisito. Mandei-o abri a boca e vi a coisa que me fez vomitar de vez, as paredes do meu estômago se contraíram de forma absurda. Ele estava com uma raiz, ou galho, não sabia explicar, entalada na garganta. Seu peito subia e descia lentamente, olhei ao redor dele para ver se ele tinha posto para fora toda aquela água imunda. Quando reparei em sua barriga inchada, eu tive a certeza que não. Não sei de onde tirei coragem para fazer o que fiz depois, sentei sobre ele, mesmo com o meu corpo todo protestando. Inclinei-me até minha boca está perto da sua e enfiei a minha mão dentro da sua boca, ele já estava desacordado novamente e eu teria que agir rapidamente. Peguei na extremidade que estava a mostra e lentamente puxei para o lado de fora de sua boca. Comecei a chorar novamente, Deus! Ajude-me, os meus soluços eram severos, mas, milagrosamente minhas mãos não mexeram enquanto eu lentamente retirava aquilo de dentro dele, sangue saia de minha boca e descia pelos cantos, aquele gosto estava me dando ânsia de vômito, mas meu estômago estava vazio. Torturantes minutos depois eu estava com a raiz que estava dentro dele, depois foi um pouco mais fácil. Prendi seu nariz com meu polegar e indicador e fiz respiração boca a boca, depois massagem no tórax. Repeti esse gesto umas cinco vezes antes dele jorrar tudo para fora, água, terra, folhas, algas, comidas e algumas outras coisas saíram de dentro dele. Sai de cima dele e nesse movimento alguma coisa fez contato com a minha perna machucada. Mordi os lábios até ferir para me impedir de gritar.

Mesmo com a perna queimando de dor eu consegui virar ele e lado e fazer que ele vomitasse e não se afogasse com o próprio vomito. Depois ele começou a tremer incontrolavelmente e sem a obstrução na sua garganta os gemidos dele ficaram mais altos, ele gritava que o braço estava doendo de mais e que o frio era demais. Então eu tirei a camisa que eu tinha achado e lentamente, cautelosamente o vesti. A parte mais difícil foi passar o braço pelo buraco da camisa. Com alguns pedaços de madeira que eu achei próximo de onde estávamos eu fiz uma tipoia improvisada para ele, tirei a tira de tecido que envolvia a minha cabeça e outra que estava enrolada na minha perna. Ele já tinha desmaiado novamente, a dor foi tanta na hora de vestir a camisa que ele não aguentou. As madeiras estavam bastante molhadas, mas foram as únicas achatadas o bastante, o osso me causava revolta no estômago vazio, mas, mesmo assim, eu fiquei bastante orgulhoso do meu trabalho. Coloquei a tipoia bem próximo ao corpo dele para que assim não se mexesse tanto. Os tremores no corpo dele tinham diminuído, mas os meus apenas aumentaram. Ele murmurou “sede” em seu desmaio conturbado. Virei e engatinhei até o rio, a água estava clara, não era mais aquela confusão suja, estava bastante límpida. Com as mãos em concha e capturei um pouco d'água e levei até a boca, só não foi bom por que minha garganta e boca estavam cheias de sangue. Vomitei assim que a água foi parar no meu estômago.

Lavei bem lavado a minha boca, cuspi todo o sangue e a enchi de água, minhas bochechas cortadas ficaram mais doloridas, mas assim eu fiquei. Voltei engatinhando até Lion e despejei a água que estava na minha boca na sua, fiz esse processo mais três vezes e ao contrário de mim seu corpo aceitou de bom grado a água. Meu corpo todo tremia pelo frio, pelo esforço que eu tinha realizado com o meu corpo debilitado e pela fraqueza. Olhei para Lion e parecia que ele estava dormindo e não desmaiado, tossi e mais sangue saiu dali, fiquei preocupado quando vi que tinha saído mais sangue dessa vez. O vento frio chicoteava minha pele de maneira implacável, estava tão frio. Frio, escuro, frio e escuro, escuro e frio eram tudo que eu via e sentia naquele lugar. Senti uma movimentação ao meu lado e percebi que Lion estava acordando, eu queria era dormir.

— Você consegue andar? — Repeti a pergunta, agora era a minha voz que estava diferente. Tão frágil e dolorida, senti que mais sangue escorria pela minha boca. Desabei no chão ao seu lado, estava tão cansado – Eu preciso de ajuda para poder andar, podemos nos ajudar.

— É claro que consigo andar – Ao contrário de mim, sua voz estava mais forte e altiva. Ele se sentou na primeira tentativa – É o meu braço que está doendo e... Perai! Foi você quem fez isso?

— Hurum – Do chão mesmo eu respondi, não tinha mais força para levantar – a camisa também, você estava tremendo de frio.

- Ainda to com frio, mas ameniza um pouco – Se levantou, ficou em pé e estendeu a mão para mim – Vamos, quando chegarmos na escola você pode descansar. Levanta dai e vamos.

Não me movi e eu acho que ele percebeu que a minha situação não estava muito boa.

— Ei! Não! Agora é a minha vez de pedir para você não morrer – Ele começou a falar, se sentou do meu lado e tentou me por sentado. Gritei – Desculpa! Ai meu Deus! Seu rosto.

— Sei que sou bonito – Nem a minha tentativa de fazer humor funcionou, saiu tão dolorido como eu me sentia – O seu também não está muito bom.

— Tem sangue saindo de sua boca! — Ele estava nervoso, com medo e eu sorri – Meu Deus! Não morra, Evan. Não morra.

— Como sabe meu nome?

— Quem não sabe seu nome? — Retrucou e depois de um espasmo causado pelo frio, continuou – Todos sabem o nome do namorado de Júnior.

— Ele não é meu namorado.

– Mas age como se fosse.

— Estamos apenas nos conhecendo – Tentei me defender.

Desconfiei que ele puxou esse assunto apenas para me manter acordado, e até era legal conversar com ele. Minutos depois eu pedi para ele me ajudar a ficar de pé e para que nós fossemos atrás de socorro. Nos dois eramos da mesma altura então eu passei meu braço pelos seus ombros e ele fez o mesmo. Eu sabia que ele queria andar mais rápido, mas minha perna não me permitia. Disse para ele para andarmos perto do rio e ele não discordou do que eu falei, as vezes nós parávamos para recuperar o folego e descansar um pouco, apoiados em árvores. Lion ficou desesperado quando ele viu que o fluxo de sangue que saia pela minha boca estava aumentando, eu estava cuspindo bolas de sangue e o corte no meu supercílio também estava sangrando, meu olho esquerdo já estava a tempos fechados por causa do sangue. Lion como modo de passar o tempo perguntou como andava as coisas com Júnior.

— Você sabia que ele é irmão do James, o meu namorado? — Olhei para ele estupefato, isso era brincadeira, não era? Alguma coisa tola que a minha mente febril produziu. Acho que ele viu o meu rosto por que depois ele continuou – Você nunca notou nas semelhanças entre os dois, Evan? Não mesmo? Nossa, e pensava que eu que era desligado.

Ia responder quando comecei a tossi, sangue espirou para todos os lados, melando tanto a mim como Lion. O frio estava pior do que nunca e minha perna estava insuportável.

— Deus! Aguenta, Evan. Por favor, aguenta! — Era visível como ele estava com medo, agora era hora que eu poderia dizer fazendo uma imitação barata de sua voz: “Nossa, e pensava que eu que era medroso”, mas a chance ficou perdida quando outra rodada de tosse me fez curvar e cair no chão – Evan! O que aconteceu com você, Evan?!

— Engoli muitas coisas – Respondi simplesmente. Ele me ajudou a ficar em pé novamente e continuamos a andar – Também bati em muitas coisas, pra falar a verdade eu estou todo machucado. Você está andando com um machucado ambulante. E como foi para o seu braço ficar desse jeito?

— Eu estava próximo a explosão – Respondeu e guinchou. Eu pensei que fosse de dor ou alguma outra coisa, mas não, eu olhei na direção que ele olhava e vi que estávamos próximo a piscina explodida. Lion tentou acelerar os passos, mas eu gemi em protesto. Não aguentava um nível mais acelerado de caminhada, não mesmo – Só falta mais um pouco, Evan. Aguenta ai, só mais um pouco.

Olhar para aquela paisagem destruída fizeram as imagens de mais cedo retomarem a minha mente em uma velocidade assustadoramente grande. Agora de baixo eu podia ver o quão alto era de lá até o rio, achava que era de cinco metros, no máximo seis. Mas olhando agora parecia ser o dobro, ou talvez não, não saberia dizer com precisão. Continuamos a andar, Lion sempre me ajudando, me dando apoio moral, me incentivando a continuar. Chorei o caminho toda na parte de subir o morro, tinha que buscar apoio tanto em Lion quanto na terra e nas árvores. Ao longe eu conseguia ver algumas luzes cintilantes na área da explosão e o barulho era audível. Vozes e mais vozes. Quando chegamos ao topo eu estava trêmulo pelo esforço, suando frio e sangue descendo aos montes pela minha boca.

— Aparentemente todos os alunos já foram atendidos – Escutei uma voz, ao longe, falar e depois ela se misturou com as outras.

— Mamãe, foi terrível! Eu ia cair também, mas alguém me segurou – Essa voz era claramente de um aluno.

— Alguém viu o Julian? — Gritou mais outra pessoa.

— Estou aqui! — Respondeu quem eu penso ser o Julian.

As luzes que eu vi eram aquelas do carro de polícia e das ambulâncias estacionadas ali. Eram muitas ambulâncias e duas viaturas, também tinham vários carros particulares amontoados por ali. Rodeamos a área da piscina e fomos cambaleando pela trilha. Alguém gritou, depois mais outra pessoa e mais outra. Segundos depois gritos eram a comunicação do local. Lion e eu caímos, exaustos, próximo a um carro prata. Várias pessoas formaram um circulo a nossa volta, mas eu não enxergava ninguém claramente minha mente estava enevoada de dor. Meu estômago se contraiu violentamente e vomitei sangue, sangue apenas.

— Ele está se afogando com o sangue – Escutei alguém gritar.

E eu realmente estava me afogando, como o sangue era mais denso que a água a sensação foi pior. Lion gritou com os paramédicos quando foram atender ele primeiro, os mandou cuidarem de mim, que não deixassem eu morrer por que ele tinha que me agradecer por ter salvado a minha vida. Minha cabeça começou a girar e não sei como consegui me manter acordado para ver meus pais correndo na minha direção, meus irmãos vinham mais atrás, Ana e Junior um pouco mais afastados, mas estavam vindo também. Vi que tinha alguém perto de Lion, eu supus que fosse James. Os paramédicos me colocaram em uma maca com o maior cuidado do mundo.

A minha intenção foi de sorrir para os meus familiares, mas outra onda de sangue saiu da minha boca. Que ótimo! Iam me chamar de porco.

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Não sei se o capitulo ficou legal, to super cansado. Obrigado pelos votos e comentários, obrigado mesmo. E respondendo a pergunta, eu digo: Me diga quem tu és, que eu te direi quem eu sou.

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Comentários

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Meu lindo comecei a acompanhar sua historia hoje e não tenho nem palavrar pra descrever ela e simplesmente maravilhosa já sou um grande fã seu.

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Eu não ia falar nada mas como tem muita gente falando... também achei muito estranho o fato do Junior não ter ido procurar e mais estranho ainda o fato de ele ser forte, ter conseguido sair e nem tentou ajudar o Evan. Se Ana é gorda, como ela é mais ágil que uma pessoa relativamente franzina como o Evan? E a garota que sumiu, ela nao tava pior que o Evan? O Junior ainda é um mistério na historia toda... não sei se a intenção do autor é deixar essas lacunas pra esclarecer mais pra frente, mas é inegável a qualidade desse texto.

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Perfeito.Conto bem escrito,e cheios de detalhes nos diálogos e falas dos personagens.Quando li esse capitulo me lembrei do filme "O impossível"com Naomi Wahts onde ela o marido e os filhos estão de férias num resort que e atingido pela água do mar e são arrastado e separados uns dos outros.No time ela se machuca muito e de sua garganta ela tira raiz e folhas com sangue filme muito bom.

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Okay, não sei o porquê mais tô emocionado, acho que porque eu li ouvindo Yellow - Coldplay! Caraca, muito perfeito e detalhista. Tadinho do Evan, foi muito corajoso e até tentou fazer piadas nessa situação! Merece mais que 10!

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Cara, não canso de elogiar você! Como você escreve tão bem?! É tão bem escrito que nos faz imaginar cada cena. Sou apenas um leitor fiel! E você? Um autor misterioso?! Dez para a sua história.

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Cara perfeito. Que nada de mais grave aconteça com o Evan.

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