Layla em: samba, suor e sexo (2ª parte/final)

Um conto erótico de manicure
Categoria: Heterossexual
Contém 2827 palavras
Data: 14/05/2014 00:22:16
Última revisão: 16/05/2014 17:50:12

Ainda na dispersão, totalmente eufórica com o desfile, fui cercada por dois seguranças da escola que me deram um hobby e me tiraram dali para que os fotógrafos não atrapalhassem a saída dos carros alegóricos. Fui levada até o camarim montado pela liga das escola de samba, dentro do sambódromo mesmo. Quando entrei, o ar-condicionado estava funcionando novamente. Lá, tirei a fantasia e entreguei a uma pessoa da escola. Agitadíssima tomei uma ducha para tirar o suor do corpo. Agora eu só pensava em subir pro camarote da cervejaria.

Escolhi meticulosamente o figurino para tal ocasião. Em casa, customizei a camisa vermelha com a marca da cerveja: cortei as mangas e a gola para deixa-la decotada realçando os meus seios turbinados e cortei a barra um palmo acima do umbigo pra ficar tudo bem soltinho. Na bolsa eu trouxe uma micro calcinha branca rendada na parte da frente e, atrás, só aquele fiozinho. Depois, vesti uma minissaia jeans e, pra arrematar, calcei as mesmas sandálias gladiadoras prateadas com que desfilei. Um retoquezinho na maquiagem pra finalizar e cabelos soltos. Pronto!

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Credencial na mão e caminhei pro concorridíssimo camarote. Sentia um mix de empolgação com apreensão, afinal, não sabia o que encontraria lá, se seria bem recebia, reconhecida, se os comentários sobre o desfile seriam bons, enfim... Assim que adentrei no local avistei algumas pessoas da escola, ia na direção delas quando Camargo – meu agente – me interrompeu:

- Oiiiii... Parabéns! Você estava linda! – ao dizer isso, extremamente alegre, nos abraçamos e ele me deu um beijo no rosto.

- Vem aqui, deixa eu te apresentar umas pessoas. – disse ele.

Fui levada a algumas rodas de papo e apresentada como Layla Lemos, modelo e musa da escola que tinha acabado de desfilar. Havia todo o tipo de gente lá: jogadores de futebol, atores e atrizes de tv, cantores, personalidades de outras escolas de samba, políticos, empresários... Camargo estava, literalmente, me introduzindo ao jet-set das celebridades. Recebi os parabéns, tanto pelo desfile como pela forma física. Estava muito feliz. Fui fotografada ao lado de pessoas importantes que Camargo me apresentava. Nessas horas um agente é fundamental pra abrir portas nesse meio. Depois do tour de “relações públicas“ que meu agente fez comigo, fui liberada para sassaricar por lá, mas com uma recomendação:

- Juízo, hein! Você causou uma boa impressão! Qualquer vexame pode ser fatal. Já tenho dois trabalhos de foto engatilhados pra você. Não coloque tudo a perder. – disse me olhando sério.

Agradeci e, finalmente, fui ao encontro do pessoal da escola. Foi uma festa! Nossa agremiação, apesar de estar no grupo especial, é uma escola mediana. Não temos a estrutura nem os recursos das grandes, que têm abastados patrocinadores e até camarotes exclusivos. A expectativa de todos é que fiquemos entre as 5 primeiras para o desfile das campeãs, seria algo inédito. Fiquei um tempo conversando com o pessoal sobre o nosso desfile, e depois fui bater perna pelo local para observar e ser observada. Vivenciava o momento mais feliz da minha vida, a noite das noites.

Entre uma caipirinha e outra parei numa sacada para assistir o desfile de uma das favoritas ao título. Nisso, alguém para do meu lado e diz:

- Parabéns! Você estava deslumbrante na Avenida. Muito mais bonita do que a rainha de bateria que está lá embaixo agora.

Sorridente virei para agradecer e me deparei com um sujeito mulato, bem alto, de ombros largos, careca, bigode espeço grisalho e uma leve barriguinha de chopp.

- Obrigada! Fico lisonjeada com o elogio, foi a primeira vez que desfilei. – respondi.

- Tenho certeza que será a primeira de muitas. Você é linda e samba bem. A propósito, é muito mais bonita ao vivo do que nas fotos dos jornais.

Ruborizada não sabia o que responder. Quem é esse sujeito de calças brancas, sapatos brancos e grossas pulseiras de ouro, que deve ter uns 50/55 anos? Nessa fração de segundos não sabia o que dizer, apenas sorri, e ele falou novamente:

- Perdão por não ter me apresentado, me chamo Josias, sou vice-presidente da Escola X, tenho 18 anos de Sapucaí. Você eu sei que é a Layla Lemos, musa da Escola Y.

- Nossa, que prazer conhecer uma pessoa tão importante assim! – respondi, e segui falando: - Me sinto muito honrada com os elogios de alguém com tanto tempo de carnaval.

- Eu tenho que descer, Layla. Minha escola é a próxima a desfilar. Toma aqui uma credencial do nosso camarote. Eu sei que não pega bem a musa de uma escola ir pro camarote de outra no dia do desfile. Mas seria uma honra te receber lá. Tenho certeza que gente ainda se esbarra essa noite.

Agradeci pela credencial e ele desceu pra Avenida. É óbvio que não fui pro camarote da outra escola, pelo menos sem ele. Seria uma gafe imperdoável. Voltei pra parte dentro do camarote e fiquei reparando na quantidade de homens lindos que havia lá. Minha cabecinha voava enquanto minha buceta umedecia com uma facilidade incrível. Quantas daquelas pessoas deve ter me visto desfilando com o bumbum de fora? E depois que o tapa-sexo caiu com o meu suor, será que viram minha bucetinha toda depilada? Será que vai sair alguma foto minha no jornal de amanhã?... Ao mesmo tempo em que estava felicíssima, não conseguia relaxar. Até que começou o show de um grupo de pagode e fui dançar um pouco pra pensar em outras coisas.

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Já eram quase 2:30hs da manhã e o camarote estava lotado! Mal dava pra ficar no lugar aonde rolava o show. Saí de lá e fui comer alguma coisa e beber água pra cortar o efeito do álcool. Depois, voltei à sacada para assistir o final do desfile da escola de Josias. Baita desfile, escola grande, muita grana rolando!

Depois de beber três garrafinhas d’água veio aquela vontade de fazer pipi, ia pro banheiro quando cruzei com um cantor famoso. Trocamos olhares e assim que passei por ele ouvi um “psiu!“. Parei, virei, e ele veio todo sorridente, jogando charme. Ficamos ali conversando por uns 15min enquanto os flashes pipocavam em cima da gente. Um cantor famoso paquerando uma musa do carnaval, prato cheio para revistas e sites de fofoca. Ele é lindo, papo agradável, mas os paparazzi estavam passando dos limites. Assim, trocamos telefones e nos despedimos com um selinho e sua promessa de me ligar.

Finalmente pude ir ao banheiro. Quando voltei, fiquei perto do pessoal da escola. Batíamos papo descontraidamente quando avistei Josias, a certa distância, acenando pra mim com um drink na mão. Caminhei uns 10m na direção dele:

- Vai de caipisaquê? Essa é de lichia.

Aceitei e dei sequência ao papo:

- O desfile de vocês foi bárbaro! Parabéns! Imagino como deve ser difícil tocar uma Escola grande. Mas estava tudo muito lindo!

- São anos de experiência no carnaval, né... A gente acaba aprendendo alguma coisa, inclusive apreciar uma mulher linda como você.

Impressionante como em certos momentos as coisas caminham naturalmente num sentido que você nunca imaginou. Josias não fazia o tipo galã como a maioria dos famosos ali. Mas mostrava ser um homem decidido, falava olhando nos meus olhos com firmeza e atitude. Inconscientemente, a medida em que conversávamos, dávamos passos vagarosos pra um canto onde havia uns vasos de plantas. Quando dei por mim já estávamos atracados num intenso beijo. Baixinha, eu quase sumia nos braços daquele homenzarrão, suas mãos pressionavam minhas costas e apertavam forte o meu bumbum. Eu o abraçava também, sentido o volume em suas calças crescer. Apalpei e gostei do que senti. O bigode grosso e grisalho foi roçando pelo meu rosto até ele me dizer ao pé do ouvido:

- Você é uma delícia! Quero comprar a sua calcinha, vende ela pra mim?!

Espantada com a cantada audaciosa, olhei pra ele e:

- Ma’as a’aqui...Co’Como assim? – gaguejei poucas palavras revelando minha surpresa.

Josias me pegou pela mão e caminhamos pra fora do camarote, descemos uma escadaria e chegamos num estacionamento mal iluminado, atrás das arquibancadas do sambódromo. Entramos numa grande van, tipo um micro-ônibus. A pegação recomeçou, mas agora com uma intensidade muito maior. Sentado num banco inteiriço ele disse:

- Vai! Me mostra essa calcinha, safada!

Virei de costas pra ele, deixando o bumbum bem na sua cara. Daí, fui vagarosamente levantando a saia, revelando aquele fiozinho branco minúsculo que sumia entre as nádegas.

- Olha o tamanho dessa bunda! Puta que pariu, que perfeição! Lisinha...

Ao dizer isso, me abraçou pelas coxas e começou a beijar e lamber minhas nádegas. Parecia que corria um rio entre as minhas pernas de tão molhada que eu estava. Virei de frente e tirei a saia, nisso o safado bota a piroca pra fora e começa a se punhetar. Aquilo não era um pau, era uma tora! Grosso demais! Estava tão excitada que sentia até um frio na barriga. O macho me puxou na sua direção. Com um dos pés pisando sobre o banco e o outro no chão, minha bucetinha ficou na reta de sua boca que como uma ventosa me chupou vigorosamente. A língua áspera percorrendo os lábios da xoxota e o bigode roçando no grelo me levavam a loucura. Soltando gritinhos e apertando o biquinho dos seios eu era, literalmente, sugada por aquele ordinário. As mãos grandes de dedos compridos apertavam meu bumbum com força enquanto a língua inspecionava cada cantinho da minha buceta.

- Deixa eu sentir esse pau. – disse com voz manhosa.

Sentei-me ao seu lado, tirei a blusa deixando os peitões de fora e cai de boca na piroca. Que pau grosso! Nunca havia mamado uma pica tão grossa, só de imaginar aquele cacetão arrombando os meus buraquinhos ficava ainda mais excitada. Segurando a rola com as duas mãos eu abria bem a boca pra engolir tudo. Um desafio delicioso! Mamava forte e compassadamente, me babando toda. Em alguns momentos eu prendia a chapeleta entre os lábios e punhetava firme, arrancando gemidos ensandecidos do safado. Quando senti as primeira gotas de leite brotarem, parei e segurei forte seu pau na base de glande, como quem aperta a cabeça de uma cobra grossa e feroz. Não queria que ele gozasse ainda.

Levantei e o ajudei a se livrar das calças, em seguida, montei na pica de frente pra ele. Há tempos não sentia a buceta tão preenchida. De joelhos no banco, montada nele, jogava o corpo pra cima e pra baixo seguidas vezes sentindo a jéba deslizar pela xoxota. Gemia alto revelando todo o meu tesão. Com os seios praticamente na sua cara, ele chupava e mordiscava os meus mamilos enquanto eu comia aquela tora com a buceta gulosa. Sou louca por caralhões, principalmente com aquela bitola, fico descontrolada. A medida em que as bombadas se intensificaram, ele me segurou pelo quadril levantando-me mais e empurrando pra baixo com força. A glande se chocava violentamente contra as paredes do meu útero. Alucinada, quase em transe, eu gritava anunciando que iria gozar:

- Aaiiiieeeee! Aaiiiieeeeee! Eu vou gozar! Não para que eu vou gozaaar, ahhh!! Ahhhh!!

Gozei e, literalmente, apaguei por alguns segundos. Quando retomei a consciência ainda estava montada em cima dele, com o caralho todo dentro de mim e o rosto repousado sobre seu peito. Olhei pra ele e notei que Josias também estava meio grogue. Nos beijamos ardentemente e levantei. Minha buceta pingava de tanta porra dele e fluidos meus que saiam dela. Havíamos gozados juntos e muito forte.

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De pé, nua, somente calçando as sandálias do desfile senti uma enorme vontade de urinar e falei com ele. Josias levantou-se afastou a cortina de uma das janelas pra olhar pra fora. Em seguida abriu um pedaço daquela porta de correr. Sai rapidamente, fiquei que cócoras e mijei muito, tendo como fundo musical a bateria da escola que desfilava naquele momento. Nossa, como fiz xixi. Um fato inédito, nunca havia sentido tanta vontade de urinar após um orgasmo. Entrei novamente na van e me deparei com o safado sentado no mesmo banco batendo uma vistosa punheta.

- Vem aqui, vem! – ele me chamou com uma baita cara de safado.

Paguei outro boquete bem gostoso, limpando o pauzão de toda porra que ainda havia nele. Não resisti ao ver seu saco e também chupei as bolotas. Adoro um saco suado, salgadinho, o dele estava uma delícia. Fiquei de pé novamente e Josias me colocou de costas pra ele. Entendendo o recado empinei o rabinho, o safado abriu minhas nádegas com as duas mãos e deu um banho de língua no meu cú.

- Delícia de língua... – sussurrei.

- A safadinha gosta de dar esse rabinho, é?!

- Adoro. – respondi manhosa.

Josias deu dois tapas estalados no meu bumbum e recostou-se. O recado estava dado. Posicionei o cacete na entrada do cuzinho, apoiei as mãos em seus joelhos, e comecei a forçar o quadril pra baixo, mas não entrava. Rebolei, pisquei o cuzinho, e não entrava. Que piroca grossa! Já fui enrabada por cacetes enormes, mas daquela grossura era o primeiro. Louca de tesão pra sentir aquilo no rabo, fiquei inquieta:

- Puta merda! Que pau grosso! – falei ofegante.

- Calma, minha musa... Bota esse bundinha pra cima de novo, bota...

Empinei o bumbum de novo bem na cara dele. Josias enfiou dois dedos na buceta e começou a espalhar o líquido da xoxota no cuzinho. Depois disse:

- Bota esse rabo lindo aqui de novo! Abre bem o bumbum!

Obediente que sou, agachei-me novamente, posicionei a cabeçorra no rabinho e, com as duas mãos abri bem as nádegas. Josias segurou no meu quadril, forcei novamente sentindo aquela dorzinha e gemendo gostoso:

- Ainn... Ainn... Ainn...

Bem relaxada, com o cuzinho mais lubrificado e arreganhando as nádegas o quanto podia, fiz força como se fosse cagar e a chapeleta entrou. Fui sentando devagarinho vendo estrelas. Meu cú ardia como se estivessem enfiando em mim um ferro em brasa. Com suas mãos amparando o meu quadril, iniciamos os primeiros movimentos, eu mal conseguia mexer o bumbum. A medida em que subia e descia, aquela trolha entrava cada vez mais fundo no meu rabo. De pé sem poder me apoiar em nada, com as mãos abrindo o bumbum, e aquela tora enterrada no cú, minhas pernas tremiam involuntariamente. Mas o tesão superava as dificuldades, até que tomei coragem e sentei gostoso largando o meu peso. A penetração foi total! Josias soltou um gemido grave, apoiei as mãos em seus joelhos e levantei o bumbum, ele me segurou pelo quadril e puxou pra baixo. Inicialmente num ritmo mais lento e depois fomos acelerando. A cada sentada que eu dava o desconforto de ter um pau tão grosso enterrado no cú, transformava-se num intenso prazer. A sentadas ficavam mais fortes, bem como o som do meu bumbum batendo nas coxas dele: tof... tof... tof... tof...

- Você está acabando com o meu cú, tarado! – disse ofegante.

- Tá gostoso, tá safada?

- Muito! Mete forte, vai! Aiinnn... Aiinnn... Aiinnn... Delícia de pica!

Segurei no encosto do banco da frente deixando a bundinha à meia altura. Josias me segurou pelas ancas e socou com vontade a rola no meu rabo, até cansar. Depois de uma breve pausa pra recuperarmos o folego, fiquei de quatro no banco. Posicionado atrás de mim ele me dava palmadas e pedia pra eu piscar o cuzinho, à essa altura, todo arrombado.

- Pisca esse cú lindo pra mim!... “PLAFT“

- Isso, cadela, pisca!... “PLAFT“

Senti o cacetão entrar sem pedir licença e se alojar todo no meu reto.

- Aiinnn... Meu cú, porraaa!!! Uiiii... Uiiiii... Uiiii...

Sem piedade nenhuma das minhas pregas, Josias socou forte o pau no meu rabo. Toda dilatada eu recebia bombadas seguidas daquela tora no cuzinho, passivamente, até que ele transbordou em gozo inundando minha bundinha.

Inebriados e exaustos por aquele foda monumental ficamos refastalados alguns minutos no banco trocando beijinhos. Depois, nos levantamos e começamos a nos vestir. Peguei minha calcinha, coloquei no seu bolso e disse:

- Presentinho pra você, tá!

Ele gargalhou e respondeu:

- Realmente, já tinha esquecido dela. Agora, não vou deixar você sair daqui sem me dar o seu telefone.

Feito isso voltamos ao camarote. Arrombada e sem calcinha fui direto pro banheiro me limpar. Imagina só se começa a escorrer porra pelas minhas pernas no meio daquela gente toda?! Me recompus e, quando sai em meio aquele frenesi todo não o vi mais... Caminhei no meio daquela gente, sentindo um pouco de cólica e uma ardência no rabinho. Típicos sintomas e arrombamento.

A última escola finalizava o seu desfile. Fui ao encontro do pessoal da minha escola. O dia já raiava quando entramos na van que nos trouxera e retornamos à quadra. De lá peguei o meu carro e voltei pra casa. Estava exausta, mas não conseguia parar de pensar na cobertura dos jornais do dia seguinte sobre o desfile. A semana prometia, além da apuração dos resultados do carnaval eu aguardava o contato de dois homens maravilhosos que poderiam me render excelentes dividendos. Puta, eu? Não! Modelo.

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Comentários

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Adoreeeeeiiiiiiii... Seus contos são excelentes! E o mais legal é que todos são baseados em fatos reais.

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Muito bom, Parabens!!!!!!!!!!!!!!Puta não, modelo sim e Realizada suponho!!!!!!!!!!!

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