Mulher de bêbado não tem dono

Um conto erótico de Marcão
Categoria: Heterossexual
Contém 823 palavras
Data: 12/05/2014 14:44:06
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Um homem quando se excita por uma mulher, rompe até seus princípios. E “A” é uma morenaça. Uns 40 anos, marido bem mais velho, eles tem uma barraca numa praia e a gente ta sempre por ali no samba e no futebol. Sempre achei ela tesudissima e sempre me instigou a diferença de idade deles, sendo que mesmo assim ela era parecia muito fiel. Não sou de querer mulher casada, mas “A” povoava meus pensamentos eróticos. Aquela marquinha do biquíni na sua pele morena, aqueles lábios, seios e bumbum que se mostravam em forma e, aquele olhar de carente e safada, nunca me enganaram. Então um amigo contou-me que trepou um dia com ela e a carência de bom sexo de fato existia, embora apaixonada por seu marido. O fato é que o marido dela nas nossas festas sempre exagerava na bebida. Um dia ao deixar-ele bebaço em casa eu quis rolar algo com ela, bem timidamente, até que ficou um clima no ar, mas acho que em faltou coragem. Porém numa outra vez ele estava tomando todas e eu peguei o carro para levar ele pra casa, pois não tinha condições de dirigir. Cheguei lá, desci com seu marido ela veio com aquela bondade que lhe é peculiar. Pediu que eu a ajudasse e que se não fosse demais eu levasse ele pro chuveiro. Eu o levei, aquela altura diante da grande mulher que ela é e do tesão eu faria tudo pra ajudar. No banho segurei o marido dela e ao ver ela tirar a roupa dele e o lavar fiquei excitado com ela tocando ele, passando a esponja etc. Até que resolvi arriscar e me passei com ela dizendo : “nossa com um banho desses não me admira que o P. chegue bebaço em casa, eu também chegaria”. Ela me olhou e rio. Então ela vestiu ele e eu pedi que, se não fosse muito eu iria lavar meu corpo visto que o marido dela com o copo me derramou cerveja e ela ficou de ver uma roupa dele pra eu botar. Fiz propositalmente e esperei ela trazer a roupa de porta aberta e nu. Quem não arrisca não petisca, ela adentrou ao banheiro e me olhou fitando direto no pau.Pediu desculpas e foi retornar quando a segurei pelo braço.”Espera. Ajudei ele e agora a judô vc” tasquei-lhe um beijo e ela sequer relutou. Meu pau duro a altura da barriguinha dela e eu a pegando de jeito. Ela vestia uma blusa azul e uma leg preta coladinha desenhando seu bumbum.Agarrei-a pela cintura descendo pra bunda e ela esfregando em minha vara dura. Tirei a blusa dela, me deparei com um bustiê preto realçando seus seios, os tirei e a pus em cima da pia. Ali chupei muito seus mamões, alternando com beijos no pescoço e na boca. Ela estava carente.Então ela tirou a leg e me deparei com uma calcinha branca transparente de renda. A pus em pé, apoiada a pia e usei dedo e língua pra chupar aquela rosadinha e cheirosa xaninha. Como um cara pode tomar pileque com uma morenaça daquelas em casa!!!Ainda em pé, escorada a pia levantei sua perna esquerda e comecei a socar deliciosa na sua xaninha enquanto trocávamos beijos ardentes. Ela gemia sussurrando. Eu ia socando e ela com as mãos em meu bumbum. A tirei da posição em pé e escorei-me eu na pia. Pedi um trato em minha pica. Ela acariciava suavemente meu membro o colocando na boca, dando beijinhos, enfim, tratando de uma forma carinhosa como poucas vezes vi e senti. Comecei a socar na boca dela. Depois, deitei no tapete e ela por cima, enquanto socava nela, beijava seus seios e sua boca. De 4, no banheiro, com o marido dormindo bêbado no quarto ao lado e eu e ela gemendo baixinho. Foi então que disse “vou gozar”. Ela levantou-se e eu também. Ela então sentou-se no sanitário e socou uma pra mim com o meu pau encostado no bico do seio dela. Eis que gozei muito ela espalhava com meu pau e depois acariciava os seios. Pegou meu pau e passou na sua boquinha. O semblante dela já não era mais de carente e sim de saciada. Ela foi pro chuveiro e eu fiquei ali sentado, devaneando no que acabara de acontecer. Um encanto de mulher, cordial, simples, lindíssima e transa muito bem. “P” é um cara de sorte, tem uma mulher completa em casa. Mas ele, como todo homem tem que dar atenção e satisfazer ela.Obviamente, mesmo dividindo este conto aqui, não falei pra ninguém do ocorrido. Duas semanas se passaram e o trato de “A” comigo segue o mesmo de sempre. Mulher experiente e cancheira sabe lidar com as situações. E eu? Bem, eu sigo batendo várias por ela esperando um dia levar o seu marido bêbado pra casa pra, depois dele beber, chegar minha vez de comer. (lsccj@hotmail.com)

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