O Amor Sintônico - Parte 3.1

Um conto erótico de Sr. Obito.
Categoria: Homossexual
Contém 1282 palavras
Data: 11/05/2014 16:10:33
Última revisão: 11/05/2014 16:12:10
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

* * *

Narrado pelo Leo.

Bati na porta do quarto do meu filho umas três vezes e ele me mandou entra. Eu tinha que explica quase tudo para, eu realmente não sabia como.

- Você está bem? - pergunto.

- Sim, estou. Mas porque o senhor esta me perguntando isso? - perguntou.

- Não eu só queria saber mesmo, então já vou indo. - falo tentando desvia meu nervosismo do seus olhos. E me levanto da cama.

Ele vem até mim e agarrar meu pulso.

- Não. O senhor nunca foi disso, se o senhor veio me pergunta como estou é porque ai vem tiro, porrada e bomba. - falou se sentando na cama. Fiz o mesmo.

Eu tinha duas opções, conta ou não conta. Não, não havia opção.

- Bem eu não sei como lhe conta isso, eu vou tenta ser o mais claro possível. - e se ele não cair na ideia de viagem de negócios?

- O senhor está me deixando muito confuso e nervoso. Conta logo vai. - ele cruzou os braços.

- Eu vou viajar. E será amanhã.

- O que? Amanhã, mas por quê? - exclamou se levantando da cama e caminhando de um lado para outro do quarto. - isso me irrita e muito. A mesma expressão que a Angel usava quando estava nervosa.

- Não força Michel. Não me faz perguntas, apenas entenda. É a negócios.

- Rá, rá! O senhor é tão hilario, eu seriamente acho que o zorra total esta perdendo um talento e tanto, hashtag fica a dica. - falou cinicamente. - e quanto tempo essa viagem de "negócio" vai dura? - completou fazendo sinal de aspas com os dedos.

- Mais ou menos uma semana. - falei suspirando. - eu sabia o que me encontraria lá, eu ia para Londres busca informações, por quê? Porque ele ficou esse tempo todo longe de mim, ele me fez sofre, eu preciso de explicações. Ele me abandonou quando eu mais precisava. Desgraçado.

- Beleza e onde eu entre nisso tudo? Para onde o senhor vai? - perguntou.

- Londres. E você vai para a casa do seu tio Miguel (Meu irmão mais novo e único), em São Paulo.

- Puta merda pai, puta merda...

- Michel... - falei irritado.

- O senhor está indo encontra minha mãe? Ela não morreu não foi? Pai... - como ele pode esta quase certo? Será mesmo que ela está viva? Isso eu não sei, mas...u

- Esquece... Ela morreu. - gritei. - ou eu achava que tinha morrido.

Nesses dias pra cá, eu venho recebendo algumas cartas suspeitas, e estou desconfiando que as mesmas sejam da Angel. Em uma delas dizia: "Eu te amo, e em breve estaremos juntos, para cria o nosso filho". Mas isso não é possível, o médico avisou que ela tinha morrido, me avisou, avisou pro meu pai. Ou ele mentiu?

Alguns dias, poucos, eu venho recebendo cartas onde descreve minha vida com a Angel. Coisas que só ela sabia. E mais, ela se encontra na mesma cidade de onde o Jean me prometou volta. Idiota!

Eu necessito de respostas, não posso morre antes de saber disso. Eu necessito, necessito. - gritei em pensamentos.

- Pai... - disse ele chorando.

Eu abracei ele, ele sente muita falta da mãe é claro! No dia das mães ele sempre ficava triste e nunca ia para escola, isso é claro porque não tinha uma para apresenta para seus colegas.

- Se acalma meu amor, se acalma eu estou aqui e nunca vou te abandona. Eu te amo. - falei beijando sua testa.

- Eu também te amo pai... - disse soluçando.

- Dorme bem. - falei saindo do seu quarto. Tranquei a porta e descir.

Entrei no quarto, tirei minha roupa e sapato. Me joguei na cama completamente nú, alguma coisa pesava dentro do meu corpo, não sabia se essa decisão foi uma das melhores. Mas eu preciso tentar.

Peguei meu notebook em cima do criado-mudo, e entrei em um site pornô, o que eu mais conheço www.pornhub.com, fui em categorias e procurei pela a mais óbvia possível, a categoria GAY.

Acessei um vídeo de um ator pornô que eu tanto amo, o Harry Louis, saudades desse gato comendo os passivos.

Coloquei meu mastro na mão e comecei a me masturba, ele mede vinte centimetros, como eu me lembrava. Primeiramente de vagar, depois rápido.

Faz anos que não transo, afinal tenho quareta e seis anos, e não vou fica entrando em sites de encontro e baixando aplicativos para ter uma noite gostosa de sexo. Não sou mais adolescente.

Muitos dizem que é idiotice fica se masturbando na frente de um computador vendo um pornô básico, - ah, mais o prazer você só vai sentir naquela hora. - penso ironicamente. Mas eu digo ao contrario. Afinal, qualquer forma de prazer é maravilhosa.

- Meu Deus o senhor... -

Fiquei sem chão, imaginem meu rosto em torno dessa situação. Seu filho entra no seu quarto SEM BATER NA PORTA, e ver você se masturbando, e o pior. Vendo pornô gay.

Estava tentando achar meu sangue nas minhas veias, mas estava palido como uma folha branca de papel.

- Eu sabia! Eu já desconfiava disso, mas... Eu sou adotado?

- Não, não é adotado. - nem sei como conseguir dizer, pois eu não me escutava. - eu já fui hetero.

- Meu Deus é muita informação para um cérebro. Meu...

- Quer fazer o favor de sair do quarto? Isso esta me deixando constrangido.

Ele caminha até a porta, vira e diz:

- Que coisa enorme o senhor tem entre as pernas para um coroa. Nota dez.

- Michel... - falei jogando o travisseiro nele, mas ele fechou a porta antes que chegasse nele.

Levantei e fui pro banheiro, mas antes eu conseguir gozar, mesmo constrangido. O gozo estava escorrendo pela minha barriga. Abri o chuveiro e me joguei debaixo dele. Desliguei, sair do banheiro e fui me arruma.

Já estava quase noite lá fora, quando meu querido chefé me ligou, ele é querido mesmo. Meu melhor amigo de faculdade. Que me ajudou a supera quase tudo na vida, a perda da Angel, a falsa volta do Jean de Londres.

Ele é dono do local onde trabalho, por isso chamo-o de chefe. Ele tem dois filhos um da mesma idade do Michel, e outro mais velho um pouco, uns três a quatro anos.

O Maxwell é bonito, já tivemos um rolo na faculdade, mas o pai dele era muito preconceituoso e ficamos só na amizade ou eu poderia está morto. Sua pele morena clara, seu cabelo liso da cor preta, olhos verdes, com um corpo melhor do que muitos vinte por ai. De subir qualquer pau, digamos assim.

- Leo? - perguntou.

- Sim. - respondi.

- Aceita vim jantar aqui?

- A que devo a honra?

- Estou me sentindo sozinho, se quiser pode trazer seu filho, o meu mais novo esta em casa e...

- Eu aceito, e por favor, sem longas explicações quando o assunto é comida.

- Você não muda nunca. - disse rindo.

- Tchau! Já, já chego ai.

Descir correndo, o Michel estava no sofá.

- Vai levanta, vamos sair. - disse pegando a chave do carro em cima do centro.

- Para?

- Vamos sair, vamos logo.

Sai de casa e ele me seguiu. Entramos no quarto e expliquei a ele para onde estavamos indo.

- Não é nem um tipo de orgia grupal na casa do Maxwell não ne pai? Porque se for, eu vou ama. - disse ele rindo ao descer do carro.

- Rá, rá! Engraçadão.

Paramos em frente a casa do Maxwell, e o Michel apertou a campainha. Demorou uns sete segundos até alguem vim abri a porta, era um garoto mais ou menos da idade do Michel. Tinha olhos verdes como o do pai, pele branca, e era magro, com o cabelo preto e liso.

- Você? - exclamou Michel ao vêlo.

- O que você esta fazendo aqui? - perguntou o garoto.

Iiiii, o ar ficou pesado.

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Chegay!

Espero que estejam gostando do conto, esta sendo maravilhoso escrever ele para vocês.

Até mais, beijão!

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