A descoberta do prazer

Um conto erótico de SammyLover
Categoria: Homossexual
Contém 1573 palavras
Data: 08/05/2014 13:59:10

Meu nome é Samantha, mas todos meu chamam apenas de Sammy - é tão sexy ser chamada assim na hora do sexo quente. Eu tenho quarenta anos e vou narrar tudo que aconteceu na minha vida sexual desde pequeninha.

Capítulo 1 - A descoberta do prazer

Eu tinha cinco anos quando nos mudamos para nossa casa própria. Mamãe era cardiologista e o meu pai era dono do seu próprio negócio - um pet shop. Nossa situação financeira era boa, mas demoramos muito para ter nossa casa, pois a minha mãe queria uma mansão de frente para praia e foi difícil conseguir todo o dinheiro. Eu morava em Floripa e adorava ir ao shopping e à praia. Minha mãe - Laura - nunca tinha tempo para passear comigo, pois dobrava inúmeros plantões e ainda estava fazendo residência em neurologia também. Mas meu pai sempre estava livre, pois ia em seu pet de vez em quando ver o que acontecia e depois ficava em casa, já que tinha muitos funcionários. Eu estudava pela manhã e a tarde papai ficava comigo.

Eu gostava muito do meu pai, pois ele era carinhoso e sempre me dava tudo que eu queria. Mas, quando eu completei meus seis anos alguma coisa estava mudando. Meu pai me olhava fixamente e seus olhos brilhavam. Eu inocente não sabia de nada, mas para mim alguma coisa estava diferente.

Eu era uma peste de criança: curiosa, ativa e manipuladora. Eu sempre aprontava de tudo, mas nunca levava a culpa de nada, pois mentia com maestria. Minha melhor amiga era a Isabella. Eu e ela aprontamos para valer, mas a melhor coisa aconteceu em uma tarde nublada de domingo.

Nós duas brincávamos debaixo do pé de manga de sua casa. Isabella era minha vizinha, mas sua casa era bem diferente da minha, pois quase parecia uma fazenda. Com uma grama enorme com bastante árvores e alguns animais.

-- Sammy, você gosta de quando seus pais se beijam? -- Ela perguntou me olhando sapeca.

-- Eu não!! Eu morro de ciúmes -- Respondi com uma nítida raiva.

-- Você é boba. Eu adoro ver isso. Sempre fico espiando eles pela greta da porta e tem vez que os dois ficam se esfregando pelados.

-- Meus pais não fazem isso -- Franzi a testa.

Isabella era bem mais esperta do que eu, pois tinha 9 anos, então era três anos mais velha do que eu.

-- Claro que fazem. Você nunca escutou eles gemendo?

-- O que é isso?

-- Fala sério Sammy -- Ela pareceu um pouco irritada -- É assim... ah... ah... -- Ela gemeu de uma forma engraçada. Eu ri inocente e fiquei imaginando se havia escutado isso alguma vez -- Já que você vai dormir aqui hoje eu vou te mostrar.

-- Como?

-- Oras... Meus pais fazem isso todos os dias e nós vamos espiar, mas não conta para ninguém.

-- Eu não vou contar.

A noite caiu e eu sentia uma ansiedade enorme. Eu e Isabella já havíamos tomado banho e jantado, agora nós assistíamos televisão. Minha amiga me olhava com uma cara de sapeca e aquilo me deixava ainda mais inquieta.

Helena - mãe de Isabella - mandou a gente dormir, pois já passava das nove da noite. Fomos para o quarto de Isabella e ela nos colocou para dormir na beliche do quarto. Apagou as luzes, saiu e fechou a porta. Depois de cinco minutos Isabella descia da beliche e cutucava minha cintura.

-- Vamos Sammy... Eles vão fazer agora.

Eu levantei sentindo um leve tremor nas mãos e fomos com cautela até a porta. Abrimos ela vagarosamente e tomamos o corredor com cuidado. Fomos até o quarto dos pais da Isa e comecei a escutar vozes.

-- É... Eu gosto... Isso... -- Eu só conseguia escutar algumas palavras que para mim não vazia sentido.

-- A porta ta entreaberta -- Isabella arregalou os olhos surpresa -- Eles sempre trancam. Vai dar para ver melhor.

Chegamos mais perto e olhamos de esguelha. Dava para ver perfeitamente a cama, mas seria difícil eles verem a gente, pois o corredor estava escuro. Eu vi Helena sem roupa em cima do Paulo - seu marido - e não sei, mas senti algo gostoso no meu corpo.

-- Me fode... Ai que delícia -- Ela gemia muito alto.

Os seus peitos balançavam e ela segurava eles com as mãos.

-- Eu adoro ver isso -- Isabella sussurrou no meu ouvido e eu estava amando ver aquilo também.

O pai da Isa colocou Helena de quatro e começou a meter nela. Agora era impossível Helena segurar seus peitos e era incrível como eles balançavam e ela gritava de prazer. Paulo tirou seu pau para fora e a mãe de Isa ficou de joelhos, ele mexia no pau com uma grande velocidade e depois soltou um líquido branco na boca de Helena e começou a urrar.

-- Vamos... -- Isabella me puxou e mostrei resistência, pois eu não queria sair dali -- Eles vão sair do quarto -- Ela me puxou novamente e cedi à sua vontade.

Alcançamos o seu quarto e ela se jogou na minha cama e suspirou.

-- Eu fiquei molhadinha.

-- O que é isso ? -- Perguntei sentando ao seu lado.

-- Eu ouvi minha mãe dizer isso uma vez para minha tia. Tem muito tempo, mas eu sei que quando queremos fazer o que a minha mãe estava fazendo, nossa perereca fica molhada.

-- E você está assim?

-- Estou e aposto que você está também.

-- Eu não.

-- Eu sei que você gostou de ver aquilo. Quer ver como é ficar molhada?

--... Quero.

Isabella tirou seu short de pijama e abaixou sua calcinha e ficou sentada de pernas abertas de frente para mim.

-- Me empresta sua mão -- Estendi minha mão para ela e ela levou em direção a sua perereca.

Eu senti ela molhada, era gosmento e quente. Isabella soltou um gemido e apertou minha mão um pouco mais forte.

-- Isso foi gostoso. Sammy, faz um pouco em mim.

Eu fiquei um pouco anestesiada e sem o que fazer. A perereca de Isabella era maior que a minha, mas mesmo assim tão pequena. Com os lábios finos e clarinhos - eu gostei do que eu vi. Eu inocente e sem saber muito o que fazer, passei os dedos por toda pererequinha dela. E ela gemeu ainda mais.

-- Que delícia. Sammy, quer transar comigo?

-- O que é isso?

-- O que minha mãe e meu pai estavam fazendo.

-- Eu quero, mas eu não sei.

-- Eu te ensino.

Isabella tirou toda sua roupa e tirou a minha blusa e passou a mão nos meus peitos, mas por ser tão nova nada estava desenvolvido. Eu estava gostando muito daquilo.

-- Abre sua boca -- Abri minha boca um pouquinho e Isabella enfiou a língua lá dentro.

Eu senti sua mão descendo pela minha barriga e passou a tirar meu short.

-- Tira, quero você pelada para mim.

Eu a ajudei a tirar e fiquei totalmente nua. Isabella me empurrou e cai deitada na cama.

Eu senti seus dedos na minha perereca e senti uma onda pelo meu corpo.

-- Mas você ta molhadinha. Ta gostando, Sammy?

-- Eu to Isa, eu quero transar com você.

-- Mas você já está transando.

Para minha surpresa senti a língua de Isabella em minha perereca. Eu tentei parar, porque me assustei, mas aquilo foi tão gostoso que eu só gemi.

-- Meu sonho era tirar sua virgindade, mas você é muito novinha.

-- Pode tirar, eu deixo -- Disse inocente.

-- Vou te mostrar como dói. Você não vai querer.

Sem eu entender ela enfiou um pedaço do seu dedo dentro de mim, e senti uma dor diferente, pois era muito gostosa.

-- Ain -- Reclamei.

-- Eu não vou fazer isso, mas eu quero que você faça em mim.

Isabella deitou na cama de pernas abertas e eu coloquei minha mão na sua perereca.

-- Eu quero que você me chupe primeiro.

Eu obedeci e coloquei a boca em sua buceta virgenzinha. Ela estava molhada, muito molhada e o gosto daquele líquido era uma delícia. Eu lambia como um picolé, sem saber o que estava fazendo, mas Isabella gemia sem controle.

-- Enfia o dedo, Sammy. Pode meter em mim.

Coloquei um dedo em sua perereca, mas nem a metade dele entrou. Ela deu um grito de dor e eu gostei de ver ela se contorcendo. Então, coloquei o dedo todo sem piedade e tirei e coloquei de novo, fiz isso várias vezes e ela gemia.

-- Eu gosto de ver você gemendo.

Sem saber o efeito daquilo, eu comecei a chupá-la junto com meu dedo em sua bucetinha de criança. Dei uma mordida de leve e ela me arranhou revirando os olhos.

-- Eu vou gozar para você, eu vou gozar, Sammy. Me fode sua gostosa -- Ela gemi e senti sua bucetinha aperta meu dedinho e mais líquido saindo. Como uma menina de nove anos entendia tanto de sacanagem? Eu fico surpresa até hoje.

Continuei chupando ela, mas Isabella afastou minha cabeça.

-- Deixa eu chupar mais -- Implorei desesperada.

Descobri aos seis anos que eu era apaixonada por bucetas e peitos como os de Helena.

-- Depois, agora ta ardendo. Deixa eu chupar sua buceta. Fica de quatro.

Obedeci imediatamente. Se há algumas horas atrás eu não sabia o que era sexo, agora eu sabia que era a melhor coisa desse mundo. Isabella enfiou sua língua em mim, mas como eu era virgem e muito nova, ela me perdoou. Eu não gozei como a Isa, talvez, pela a minha idade. Mas aquela noite foi uma delícia. Eu chupei Isabella mais três vezes e ela gozou loucamente em mim.

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Comentários

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Continua.. ta muito bom c:

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