Pura e trabalhadora

Um conto erótico de Fausto
Categoria: Heterossexual
Contém 973 palavras
Data: 30/05/2014 13:48:44
Última revisão: 31/05/2014 04:25:32

Oi, chamo-me Fausto Amaro sou português, tenho 42 anos, 1,90 metros de altura, 86 kg, sou moreno, de olhos castanho, modéstia a parte não sou de jogar fora. Sou casado, a minha esposa tem 36 anos, 1,70 metros 60kg toda cheia de curvas morena, uma mulher que da uma tremenda vontade de comer, mas o que mais se destaca e o cuzinho bem redondinho, que parece ter sido esculpido por um desses mestres escultores renascentista, de deixar qualquer macho e muitas meninas de cabeça virada. Temos uma sexualidade normal e o hábito de fazer umas noitadas de sexo, realizamos muitas fantasias e desejos, mas ela tem um preconceito muito grande com sexo anal, chego a estar um ano para lhe alizar as pregas do cuzinho. Moro algures entre Aveiro e Porto, trabalho em publicidade e tenho a sorte de ser um dos poucos homens a trabalhar entre varias mulheres e algumas delas são muito tesudas, há mesmo aquelas que já têm filhas de 20 e pouquinhos anos que são autênticos doces, com uma fome de piróca que não deixa ninguém indiferente, por onde passam deixam um agradável aroma a coninha no cio. Foi uma dessas colegas que eu encontrei no outro dia no centro comercial, mulher já madura mas muito, muito, mas, mesmo muito tesuda, notei que ela estava um pouco animada de mais, convidei a para tomar um café, respondeu-me que um café não, mas leitinho mormo talvez! Foi o suficiente para eu entender a mensagem, e ficar de cacete duro, ainda assim insiste para irmos para uma cafetaria, precisava de comprar cigarros, durante o caminho perguntei-lhe se era tanta assim a fome, se o marido não dava conta do recado, respondeu, se eu achava que um bronco com mais de cinquenta anos, dava conta de uma mulher como ela. Na verdade ela é uma morena com 1,65 metros de altura e peitos fartos curvas generosas tem 44 anos e é muito, muito charmosa. Comprei cigarros e combinamos ir para um motel que fica próximo do nosso local de trabalho e do centro comercial onde nos encontrámos, era hora de serviço e quer marido quer a minha esposa não estanhariam a nossa ausência, a caminho do motel perguntei lhe pela filha, que é um pedaço de mulher, e em quem eu ando com os olhos há bastante tempo, vinte e três aninhos corpo escultural peitos fartos e empinados, atributos que a natureza lhe deu e a juventude favorece. Não tenho vergonha de dizer que já comi muitas vezes a minha esposa a pensar nesta jovenzinha, a resposta foi surpreendente, disse-me que, ela era outra que andava louca de tesão e o namorado só pensava em futebol, cervejas e festas com os amigos. Pensei espetáculo, tenho que comer aquele mulherão. A viagem até um motel durou aproximadamente 10 minutos de carro, mas pelo caminho fui passando a mão nas pernas da putinha, ou melhor putona, porque putinha gostava que fosse a filha, agora que sabia que ela andava louca por uma bela piroca de um homem a sério. Chegamos ao motel, fomos para o quarto. Servir uma bebida para mim e para ela, não tive tempo para acabar de beber, atirou-se a mim, como uma fera, cheguei a ficar sem saber muito bem como reagir, com tanta surpresa, mas, aos poucos comecei a tomar o controlo da situação, comecei a despi-la e pus o meu cacete de fora, foi o que ela quis, começou a brochar como uma atriz porno, não sou nenhum super dotado, sou do tipo normal, 20cm de comprido e 7 de largura, por isso ela chupou com vontade e sem dificuldade alojou-o tudo na sua boca e garganta, foi um mamada monumental, deitei-a na cama e observei, corpaço, de fazer ver a muita jovenzinha, cai de boca na sua xaninha que estava alagada, bem depiladinha, macia, com aquele gosto meio doce deixou-me completamente doido de tesão, chupei tanto que provoquei um inchaço brutal dos lábios vaginais, ela contorcia-se e gemia. Eu estava desejoso por enterrar o meu cacete naquela cona, foi o que fiz, era tanto o desejo dela que alterou o ritmo da sua respiração assim que o enterrei todo meio dúzia de bombadas e ai estava ela a gozar, muito gemeu e retorceu-se a putona. Pedi-lhe para mudar de posição e quando ela se levantou, voltei a enfiar-lho na boca, mamou mais um pouco mas desta vez disse-lhe que ia enterrar o cacete no cuzinho, ela ainda tentou fugir da enrrabadela, mas eu já a tinha posto a jeito foi só emparrar-lhe as costas e ficou de quatro, como tinha tanto gozo a escorrer-lhe da cona foi fácil lubrificar-lhe o cuzinho, foi só encostar e forçar um nadinha, entrou todo, simples a puta estava a fazer género quando se tentou esquivar à enrrabadela, bombei com vontade, enquanto ela gemia e dizia que eu era dos poucos conhecidos, com quem ela ainda não a tinha fudido. Tudo aquilo estava a ser novidade para mim, mas, tirei-lho do cuzinho e dei-lho novamente a chupar, chupou com vontade, quando ela se tentou ajeitar-se para ficar de joelhos na minha frente e continuar a mamar, empurrei-a para traz, ficou deitadinha de pernas bem abertas, enterrei-lho na cona com vontade em 3 minuto estava a esporrar-me, até eu fiquei admirado com a quantidade de leite que jorrou do meu cacete. Eu continuava louco de tesão, apesar já ter gozado, quando olhei para aquela cononona com aquele leitinho todo a escorrer cai de boca e limpei tudinho, afinal o leite era meu, a puta voltou a gozar na minha boca. Desde então não voltamos a fuder, mas falamos constantemente, e ando atentar convence-la a ajudar-me a comer a filha, e parece que ela o vai fazer. Bem, pelo menos é o que eu espero, depois tentarei relatar aqui como foi.

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Comentários

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nossa muito exitante seu conto.... saudade d pegar uma corao bem tesuda pra uma trepada gostosa dessa...

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