Como uma fêmea muito bem comida

Um conto erótico de Diego
Categoria: Homossexual
Contém 2009 palavras
Data: 29/05/2014 20:34:40
Última revisão: 19/10/2017 08:40:44

Esse conto é, de certa forma, uma continuação de "Fui comer, fui papado", em que descrevi o jeito que conheci o Carlos, um cara grandão, meio gordo, meio forte, que diz que gosta de dar a bunda mas que na hora "H" virou o jogo e me comeu.

Nã vou dizer que não gostei. Se você for ler o outro conto, vai perceber que o cara é mestre e sabe dar um trato na "vítima" e foi muito, digamos, proveitoso. Mas não é uma coisa que eu repetiria. Aliás, depois que nos despedimos eu sabia que nunca mais o veria porque eu não sou disso. Tenho namorada e não me sentiria bem, estando num relacionamento, se ficasse trepando com outras pessoas, homens ou mulheres. É verdade sim. Aquele dia só aconteceu porque minha namorada tinha ido viajar e já era o sétimo dia na mão. Aí não tem santo que aguente, é ou não é?

Aliás, essa coisa de trepar com homem só acontece uma vez a cada muitos anos. Nunca me apaixonei por caras, mas não nego que curto safadezas com homens e mulheres.

Tenho alguns amigos com quem saio de vez em quando. Não é isso que você está pensando. Eu saio para bater papo, fazer networking, como se diz. Mesmo isso eu faço pouco, mas nessa quinta-feira resolvi sair com meu amigo Paulo, que eu conheci na faculdade. Ele é de uma família com grana então depois que se formou foi cuidar dos negócios da família e continuou rico. Eu continuei na batalha. Ele era o meu melhor amigo na época da faculdade, mas já faz tanto tempo.

Hoje, eu tenho essa namorada, já faz alguns anos, e somos praticamente casados e a relação com o Paulo evidentemente mudou muito ao longo dos anos. A gente se vê uma ou duas vezes por semestre, e a gente conversa sobre tudo, mas como os encontros são mais esporádicos, a conversa agora é mais uma atualização dos fatos acontecidos do que um papo do que está acontecendo, como era quando a gente se via cotidianamente.

O Paulo passou em casa e fomos a um restaurante japonês em seu carro. Comemos um sushi muito bem feito, tomamos sakê, que você sabe como é, sobe rápido e você nem percebe. A comida estava ótima, o restaurante é bem legal e eu estava animado com o papo. Ficamos bastante tempo no restaurante e já haviam poucas pessoas sendo atendidas. No final, resolvemos pedir uma sobremesa e quando olho para o garçom trazendo a bandeja, levei alguns segundos para lembrar do rosto do Carlos. Percebi que ele também tomou um susto, e desviei o olhar para o Paulo, que estava distraído e não parava de falar sobre suas puladas de muro animadamente. Tentei direcionar meu olhar para o meu amigo mas eu não o via. Meu estômago virava de nervoso com a presença do Carlos, que havia enfiado vários dedos no meu cú e me feito rebolar em sua pica gemendo feito uma fêmea-puta, alguns meses antes. Eu estava virado para o Paulo, e tentava a todo custo manter a calma, como se estivesse prestando atenção com medo de que ele percebesse qualquer alteração em mim e viesse perguntar, afinal, nós somos amigos, mas eu nunca falei dessas coisas coisas com ele.

Ficava virado para o Paulo, como se estivesse o ouvindo falar. Tentava gesticular como se estivesse escutando, mas ouvia o coração chegando na boca e a pulsação nas orelhas, que deviam estar vermelhas. O Paulo finalmente me perguntou se eu tinha exagerado na bebida porque eu tinha me calado. Eu falei que achava que sim, e resolvi ir ao banheiro. Ele deu uma risada e disse que já ia pedir a conta. Eu disse que já voltava, e que essa era a minha vez de pagar.

Entrei no banheiro e 10 segundos depois entra o Carlos. Me encarou, e era como se estivessemos numa continuação da trepada de meses atrás. Já foi me empurrando para um boxe. Segurou meu rosto e disse na minha orelha que era bom eu não fazer o barulho de cadelinha que eu faço na cama porque já tinha pouca gente no restaurante e daria para ouvir do salão. Eu nem tive tempo de pensar no que dizer. Ele me segurou com força, me empurrando para baixo, tirando o pau para fora, e eu sentei no vaso ficando de frente para aquela geba meio mole, mas que eu já conhecia intimamente. Ele já foi esfregando o pau no meu rosto, e eu fiquei preocupado com o cheiro forte de saco de macho na minha pele, ao mesmo tempo que, não posso negar, meu pau dava sinais de que eu estava gostando daquilo. Eu estava bêbado, não é possível. Ele segurou minha boca com força com uma das mãos e me forço a abrir e engoli aquele pauzão lá no fundo, já sentindo sua outra mão segurando meus cabelos para comandar os movimentos de foda.

Eu ainda estava meio tonto, meio bêbado, e preocupado em como iria explicar o cabelo todo desalinhado ao Paulo, enquanto o Carlos enfiava e tirava o pau, que já estava ficando duro, entrando e saindo, batendo no fundo da minha garganta.

Ficamos alguns minutos assim e, de repente ele parou. Senti um alívio, afinal eu já estava demorando um pouco, e já ia começar a chamar a atenção do Paulo, no salão. Me levantei, dei um sorriso, achando a situação um pouco engraçada, os dois no box, eu com um pau na boca. Imagina! Como eu disse, eu não sou disso.

Quando eu ia falar para o Carlos ele me virou para o vaso me desequilibrando e me segurei para não cair. Ele rapidamente enfiou a mão por dentro da minha calça, da minha cueca e ficou porcurando meu cu. Meu coração disparou. Toda aflição retornou, e agora o cara já estava abaixando minha calça, minha cueca, eu estava escancarado para ele, e se o Paulo entrasse no banheiro agora, ia me encontrar com a bunda na cara de um cara meio gordo. O Carlos me empurrava para frente, e enfiou a boca no meu rabo, deixando ele todo molhado. E eu não podia soltar um pio, não dava nem para falar, porque dava para ouvir o barulho das pessoas conversando tranquilamente no salão, e eu sentia aquela língua molhada no meu rabo, me deixando louco, e o Paulo segurava meu pau mole junto com meu saco por trás, como se fosse uma coleira, me puxando para a posição que o acomodava melhor com uma mão, enquanto que a outra abria bem a minha bunda.

Nisso entra o Paulo no banheiro. Eu e o Carlos congelamos dentro do box. O Paulo entra e pergunta, se estava tudo bem. Com muito esforço, eu começo a dizer que está sim, e o Carlos volta a mexer a língua quente, áspera e molhada no meu cu, apertando o meu saco. Metia a pontinha, tentava enfiar. Eu explico que tive que dar um abraço no vaso sanitário porque bebi demais da conta, e o Paulo riu enquanto dava um mijão no mictório ao lado. Enquanto eu ouvia ele rindo da situação que ele imaginava que eu passava, o Carlos tirou a boca e enfiou o dedo gelado no meu rabo, e eu ouvindo o mijão do Paulo, a 1 m de distância.

"Mas você está bem mesmo?"

"Ss sim, tá tudo bem, já vou sair, tá bem?"

E o Carlos enfiava e tirava um dedo.

"Porra, esse banheiro fede, caralho! Puta cheiro de cú!"

Eu só conseguia sentir o Carlos esfregando dois dedos no fundo do meu cu, sem fazer um barulhinho sequer, apertando meu saco com força para que eu não saísse da posição, de pernas abertas com o vaso entre elas, o chão molhado, curvado para frente desequilibrado, aquela válvula Hydra na minha cara, enquanto o gordo do Carlos esfregava dois dedos bem fundo no meu rabo, deixando minhas pernas mais moles.

O Paulo mijou por mais de 2 minutos e eu ficava imaginando que no final ele estava sacudindo o pau, e imaginei o mijo do pau dele pingando no chão. Eu nunca tinha pensado numa coisa dessas em relação ao Paulo, mas aquela situação me levava a ficar pensando no pau do Paulo. Será que é escuro, grande? Será cabeçudo? Lembrei do pau do Carlos. Meu rosto ainda tinha o cheiro do pau do Carlos. Eu torcia para que naquele silêncio o Paulo estivesse só sacudindo o mijo do pau porque a outra possibilidade é que ele estaria tentando entender o que se passava comigo, olhando pela fresta do box naquele banheiro mal iluminado. E agora eu sentia os dois dedos saindo devagar e a boca do Carlos, deixando escorrer muita saliva em meu cu já alargado.

"Olha cara, se você já está bem mesmo, já vou pedir o carro. Dessa vez você escapou da conta! Mas tá tudo bem mesmo?"

"Ssim. Já tou saindo. Isso, já vou meeeesmo". E senti o pau do Carlos me cutucando o cu. Aproveitou e enfiou a cabeçorra nesse momento. A dor, puta que o par-tiu. Meu cu todo melado deixou o pau escorregar mas esticou tudo. Eu não podia soltar um pio enquanto o Paulo lavava as mãos, acompanhando o barulho da torneira. Carlos agora meteu devagar, de uma vez, até o fundo, me segurando pelos quadris, e perdi a respiração. Fiquei quietinho, empalado na parede suja. O pau inchado, eu sentia o Carlos dentro de mim lá no fundo, os pentelhos molhados do saco do Carlos na minha bunda macia e branca. Tudo parado enquanto o Paulo secava as mão com as toalhas de papel.

"Puta, cara. Se tá mal mesmo, hein? Então, já tou te esperando, tá?"

"Tá, já - tou - indo!", enquanto o Carlos começava a bombar com força, mas sem tirar o pau do meu cu, como ele fez na minha cama, porque se não ia fazer aquele som de "pop!", o barulho de ar, como um peido, toda vez que aquele cilindro entrava e saía do meu rabo.

Ouvi a porta bater e o Carlos começou a bombar com muita força, meu sapato escorregava no chão molhado de não sei o quê, ali no vaso, e o pau entrava até a minha barriga. Ele socava, socava o pau no meu rabo, e eu só pensava na loucura, como é que fui parar nessa situação? E me segurava nas laterais do boxe.

Eu sentia aquela vara me espetando por dentro, já era só prazer, quer dizer, o cu não oferecia resistência alguma, era só uma buceta, macia, em que o macho metia. Agora, um pouco menos preocupado, e já arrombado, sentia as veias daquele pau gostoso se esfregando em mim por dentro. Como mete bem esse cara. E ele me segurava agora pelo pecoço, fungando em minha orelha, enfiando a língua dentro da orelha e eu ouvia o pau entrando e saindo de dentro de mim, gostoso, o pau gostoso naquele lugar, e eu estava ficando com vontade de mijar, de pé, e o pau entrava e saía em velocidade, e a vontade de mijar aumentava, e aquelas porradas na minha bunda em que o macho metia, parecia uma máquina, cada vez mais rápido e a vontade de mijar aumentava, e ele metia rápido mais, mete mais, e a mão no meu pescoço, mete mais, e a língua molhada se metendo na minha orelha, e eu não escutava lá fora, só a língua e o pau batendo lá dentro, e eu também queria, me faz, me faz e, caralho, vou mijar na parede e ahhhh, gozei, gozei mais, com aquela máquina socando meu rabo, eu gozava e meu cu piscava apertava o pau do macho, que entrava e saindo, e apertava descontroladamente o pau do macho e ele se contorceu me apertando mais o pescoço e comecei a sentir as golfadas grossas do gozo pelo seu pau, dentro pau, direitinho, atravessado no meu cu, e jorrando dentro de mim, no fundo, quente, minhas carnes meladas. Me fez uma fêmea muito bem comida.

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Comentários

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Nunca tive uma transa homo, mas confesso que tenho vontade. Ao ler este conto fiquei super excitado. Gostaria muito de passar por uma experiência desta. Parabéns pelo conto. (xsilvasouza@gmail.com)

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Cara também já fui surrado no banheiro, algumas vezes.Muito bom o seu relato, tu escreve tão bem que da pra imaginar a cena do sexo.E me deixou puto de tesão.

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