CONSOLANDO O ENGENHEIRO PELUDÃO

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 1869 palavras
Data: 29/05/2014 01:35:21
Última revisão: 11/08/2014 06:08:28

Meu nome é Frederico, tenho 1,69 de altura, sou branco, cabelos pretos e adoro homens peludos.

Em meados dos anos 80 e por volta de meus 19 anos, morava em uma cidade do interior, onde todos escondem seu verdadeiro eu, mas em qualquer oportunidade, desde que secreta, se soltam e nos surpreendem. Tenho 1,69 sou branco, cabelos pretos e sou muito safado.

Meu maior tesão sempre foi em homens peludos e poucas vezes me envolvi sexualmente com homens lisos.

Mais uma vez esta aventura se passou com outro peludaço. Um engenheiro amigo de meu pai.

Engenharia também era profissão de meu progenitor, o que me proporcionava viver sempre de olhos cheios, no que se refere a homens.

Adorava visitar as obras sob a supervisão de meu pai, bem como esperar seus amigos (colegas de profissão, peões, ajudantes de pedreiro, pedreiros, entre outros) em nossa casa. Todos adoram nosso lar. Vez por outra, nossos amigos jantavam conosco ou nos visitavam.

Morávamos a algum tempo nesta cidade e residíamos em um prédio grande e de dois andares. Morávamos no andar de cima.

Num certo dia, assim que meu pai entrou em casa, ele anunciou que o proprietário do prédio havia alugado o apartamento de baixo para um engenheiro e sua esposa. Coincidentemente os mesmos eram amigos de meu pai. O casal havia se casado recentemente.

Vou chamá-los de Davi e Cecília.

Para recebê-los minha mãe preparou um jantar ( este era o costume de meus pais. Sempre faziam recepcões de boas-vindas, a todos) e quando eles chegaram, levei outro choque. Comecei a piscar o cu involuntariamente e incansavelmente. O macho era delicioso e pra variar tinha cabelos até na puta que o pariu.

Cecília, sua esposa também era muito bonita, educada ( até demais, para o engenheiro Davi) e culta.

Durante todo o jantar, minha jeba ficou elevada. Só pensava em como sentar naquele cacete cabeludo. A unica certeza que tinha era que - custasse o que custasse eu sentaria naquela rola. E SENTEI, antes mesmo do que eu esperava.

Precisava me aproximar do casal de qualquer forma. Mas como?

A resposta veio naquela mesma noite.

Cecilia era professora de pintura e pedia a minha mãe que a ajudasse a divulgar seu curso.

Imediatamente, fiquei morrendo de vontade de aprender a "PINTAR" e pra minha sorte, o curso aconteceria na casa dos pombinhos.

Porém, frequentar as aulas, me deixava com mais tesão no tesudo. Vi aquele sacudo de short e bermuda muitas vezes.

Já estava enlouquecendo de tesão, até que, de repente surgiu uma excelente oportunidade

.

Como morava na parte de cima do prédio, em um belo dia, ao passar pela área de churrasco, que se localizava no fundo do apartamento, olhei para baixo e vi o peludão de bermuda e com uma cara de poucos amigos. O que era muito estranho, pois eles estavam praticamente em lua de mel.

O apartamento de baixo, onde o casal residia, possuía um terreno enorme e uma pequena piscina ( exatamente onde, Davi se encontrava).

Me encostei no parapeito de tal área, de onde se via todo o quintal dos dois e não perdi tempo. Fui logo cumprimentando e perguntando:

- Oi Davi! como vai? E a Cecília?

- Oi, Fred. Tudo bem? Cecília viajou para a casa de sua mãe. Infelizmente, tivemos um pequeno desentendimento.

Adorei ouvir aquilo e pensei - " é hoje que levo tora".

Logo respondi:

_ Nossa que chato! Quer companhia?

- Adoraria conversar um pouco.

- Ok. Vou descer com algumas cervejas para conversarmos. Já, já você ficará bem.

- Vou colocar uma carne na churrasqueira e por favor, convide a seus pais também.

- Infelizmente Davi, não será possível. Meus pais, foram para a cidade de X ( prefiro não revelar muitos detalhes). Neste momento com certeza já estão na casa de minha tia. Eles só voltarão amanhã a noite.

- Ok. Sem problemas. Desça e vamos beber. Estou precisando mesmo encher a cara, meu amigo.

Ao ouvir o convite extensivo a meus pais, pensei:

- FODEU! Esse cara deve ser hétero e fiel, até a morte. Não vai torar meu cu hoje.

Mas como nunca me dou por vencido quando quero algo, fui logo pensando em como beber o leitinho do peludo naquele dia.

- Só um minuto, Davi. Já vou descer.

Peguei várias cervejas, um tubo de KY, (que sempre passava nos dedos e atolava até o talo do toba , pra lubrificar), vesti uma sunga, uma bermuda e coloquei o tubo daquele gel delicioso no bolso da mesma; De propósito, é claro.

- Trouxe bastante cerveja. Vamos beber, você desabafa e como estamos sozinhos se quiser mais tarde podemos sair e terei o maior prazer em apresentar alguns bares ou restaurantes interessantes da cidade. Já que está solteiro e estou sozinho, vamos aproveitar.

- Quer saber Frederico. Vou chutar o balde. Chega dessa merda de ficar me sentindo culpado. Se Cecília viajou e me deixou aqui sozinho, ela que volte quando quiser. Vou aproveitar meu fim de semana adoidado e você é meu convidado.

OBA! É hoje, pensei com meus botões. Este está no papo!!!!!!

Churrasqueira acesa, carne pronta, vários copos de cerveja goela abaixo e o chamei para a piscina.

- Está muito calor, vamos dar um mergulho e ficar bebendo á beira da piscina. O que acha?

- Ok. Me aguarde um instantinho só, que vou colocar uma sunga.

Me surpreendi mais uma vez, pois a maioria dos héteros, preferem bermudas. Achei tesudo e moderno.

- Antes de ver o cacetudo peludo de sunga, meu pau já esticou, melou, babou e pulsou pra caralho.

Pensei, tenho que ficar dentro d'água, pois a porra do meu cacete só vai baixar depois que eu der meu cu pro cabeludo tristonho.

Ao mesmo tempo tratei de deixar a bermuda perto da piscina, pra por meu plano em ação, se necessário fosse.

Quando olhei pro Davi de sunga, por um minuto fiquei catatônico. Porra, que delícia de macho cabeludo. Salivei de desejo.

Nos molhamos, na minúscula piscina e em seguida, ouvi um desabafo chato de casal separado, por um bom tempo. Já estava de saco cheio.

Impaciente que sou, comecei a agir. Sempre fui muito direto e cara de pau (até hoje o sou).

Aproveitei que estávamos sentados a beira da piscina, já bem altos e perguntei na cara dura.

_ E aí Davi, já transou com homens?

Pra minha surpresa, a resposta foi a seguinte.

- Já te manjei e seu qual é a sua. Para sua pergunta, a resposta é sim. Já transei com homens, porém só como e não dou minha bunda de jeito nenhum. Quando era solteiro, era só ver um buraco, que enfiava. Pra mim "butão", não tem sexo.

Pensei, pronto, esse chupo, mamo e fodo hoje. É só continuar o papo e mostrar o tubo de KY. Vou rebolar demais, nessa pirocona.

Davi, era bem branco, alto, usava bigode, cavanhaque e pra variar e pra minha sorte, já por baixo da sunga dava pra ver a tora grossa do puto gostoso. Pra completar, tinha pelos, até no olho do cu.

- Pois é, gosto mesmo de homem e só gosto de ficar entalado com vara grossa e peluda no cu ( mentira, já torei muito cu, nessa vida) e fico feliz que você pense assim e tenha me convidado (quem se ofereceu pra descer fui eu).

Assim que acabei de falar, peguei minha bermuda e "sem querer", deixei o KY escorregar e cair bem na frente do caralhudo. Nessa altura, já estávamos altos de tanto beber.

Davi começou dar gargalhadas, aproximou-se de mim e balbuciou baixinho bem próximo ao meu ouvido:

- Você é bem puto, heim! Adorei sua armação. Se você não contar nada pra ninguém, soco minha rola na sua boca e no seu cu agora, e tem mais, vamos continuar bebendo, não vamos sair, porra nenhuma, porque quero te foder até o sol raiar.Quero meter em você de hoje até amanhã.

Desta vez, resolvi dar uma de difícil e falei:

- Vamos fazer o seguinte - Vamos beber mais um pouco, conversar bastante e mais tarde resolvemos se vale a pena.

- Pare com essa frescura, sei que você tá doido pra beber leite de touro.

Nesse exato momento, o cachorrão tirou a verga pra fora e me apresenta sua verga. E que verga grossuda e tesuda do cão.

De pica na mão, o macho olha bem dentro de meus olhos e diz:

- Se prometer ficar calado, te enrabo do jeito que pedir e também meto do meu jeito, ok?

- Davi, claro que tem minha palavra, ficarei em silêncio, mas mesmo que eu não prometa, do jeito que está bêbado e de tesão, você vai me enrabar.

- Seu safado, não quero dar o braço a torcer, mas falou a verdade. Vou te traçar de qualquer jeito.

Ao ouvir aquelas palavras, tirei a sunga, agachei na beira da piscina de quatro, com o cu todo arreganhado, minando suor e falei:

- Deflora meu rabão com essa língua e prova pra mim que é machão, vai logo putão caralhudo.

- Ahhh é assim, gosta de palavrão? Abre essas pregas com as mãos, putinha safada, que vou te esfolar com minha língua. Ela vai ser enfiada no seu buraco até cagar de prazer.

O macho caiu de boca no meu cu e se divertiu.

Chupou, melou, babou e fez uma coisa que jamais esquecerei ( só de lembrar, minha jeba enverga).

O puto mordeu alguns tufos de cabelo que tenho no rego ( tenho um cu bem cabeludo - adoro), esticava-os e soltava-os, esticava-os e soltava-os. Quase desmaiei de prazer e naquele momento dei minha primeira esporrada do dia. Não resisti, aquilo era uma grande e deliciosa novidade que eu experimentava. Gozei igual a um cavalo preso, quando encontra uma égua. Era muita porra grossa.

O cadelo, mais uma vez deu gargalhadas e disse:

- Agora vou mete a rola e se doer, problema seu. Não devia ter gozado, acredito que deva doer pra cacete, tomar uma trolha na bunda depois de gozar, mas vai levar tora, agora, minha mulherzinha vadia.

Acabou de falar e quando percebi o machão, já estava com a trolha pulsante na porta do meu cu.

Mais uma vez me surpreendi.

Davi foi diferente dos outros, foi pondo o cano pra dentro do meu buraco, bem devagarzinho e inacreditavelmente, meu tesão voltou com tudo e só aumentava.

- Putinha, ishhhhhhhhhhh, pus a metade bem devagar e quero que você rebole. Aiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiii, ishhhhhhhhhhhh. Empurre seu rego pra trás até a trolha entrar toda e meus bagos te encostarem, hummmmmmmmmmmmmm. Delíciaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Não me fiz de rogado, rebolei bem devagarzinho e a medida que entrava, fazia movimentos com meus músculos anais, mordendo e mastigando a rola do poto com minha bunda.

Davi foi a loucura e também não aguentou. Gozou dentro de meu reto com poucas bombadas.

- Você é do caralho, viadinha. Estou gozando em pedaços nesse teu rabo sujo, sua vaca.

Que maravilha.Levei uma bela leitada no anel.

Mais tarde, dei pro puto em pé, com uma das calcinhas de Cecília ( a pedido dele) e de frente para um grande espelho.

Metemos demais naquele dia e naquela madrugada. Conversamos muito também.

Resultado: viramos amantes.

Cecília voltou, eles fizeram as pazes e continuei dando pro machudo no meio do mato por muito tempo.

Parei com as aulas de pintura, ciente que meu talento era bem outro. UMA BOA FODA!

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Comentários

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Tanto progenitor quanto genitor estão corretas ao se referir ao pai! Progenitor pode também se referir ao avô a um ancestral...

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Gostei do relato, realmente bem tesudo, mas vou comentar algo de forma construtiva, PROGENITOR é o avô, o pai é tratado de GENITOR. Nota dez e tres estrelas.

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Fazia tempo que eu não lia contos sobre homens peludos. Sempre um plus! Parabéns cara, seu contos estão demais!

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Demais! Cara safado e determinado vc, adorei.

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Porra que delícia de conto.Também adoro homens peludos.Ter aqueles pelos rosando em minha pele.Adorooooooo.Conto puta de excitante. Queria eu ter um amante assim.

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