Incesto na praia.

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 1547 palavras
Data: 28/05/2014 17:30:36
Última revisão: 18/06/2014 01:18:26

Meu nome é Pedro tenho 19 anos, 1,70 de altura, olhos azuis, cabeça raspada, lábios carnudos, pele branquinha, corpo lisinho e definido pela academia. Bem, vamos aos fatos, minha mãe é professora e nas últimas semana estava em um curso que acontece em outra cidade, por conta disso teve que passar muito tempo fora de casa, assim eu e meu pai ficamos sozinhos. Meu pai se chama João, tem 39 anos e é contador, percebi que desde que minha mãe havia viajado, papai estava um tanto mal humorado, mas não sabia o por quê. Na semana passada, como sempre faço, fui acorda-lo pela manhã, entrei no quarto e o encontrei deitado de bruços na cama, usando uma cueca boxer vermelha, "Pai, tá na hora de acordar", "Beleza, valeu filho", agradeceu ele ainda sonolento, fui logo tomar banho e me arrumar, com medo de me atrasar pra aula. Já pronto pra aula, lembrei que papai havia me prometido dinheiro pra eu comprar os ingressos de um show que eu queria ir,fui até o quarto dele e notei a porta do banheiro aberta, e pelo barulho o chuveiro estava ligado, papai nunca teve vergonha de ficar pelado na minha frente, então me aproximei,já podia ver ele dentro do box transparente, mas algo me surpreendeu, ele estava se masturbando! ele não notou minha presença, então me posicionei num lugar do quarto onde ele não percebesse meu olhar curioso, meu pai é um homem muito bonito, 1,83 de altura, barba feita, cabelo escuro com alguns fios grisalhos, olhos azuis como os meus, bem forte, corpo musculoso e bem peludo com uma leve barriguinha de chop que só o deixava mais charmoso, eu particularmente era um tanto indeciso com a minha sexualidade, e ver aquele corpão incrível dele, molhado, seu rosto denunciando seu tesão descomunal me fez tremer de tesão, pro meu azar a toalha pendurada no puxador do box impedia que eu visse o pau duro dele, fiquei um tempo vendo aquela cena excitante.

Por um segundo retomei a consciência, me lembrei que podia me atrasar pra escola e é claro que ele podia me ver ali, dei meia volta e fui pra cozinha, ainda estava atônito quando papai entrou na cozinha, vestindo sua roupa habitual de trabalho, camisa pólo, naquele dia preta, jeans justo e sapatos sociais, ele já estava com um humor melhor, mais sorridente, finalmente pude perceber o que estressava o papai, falta de sexo! "Tenha um bom dia na escola filho, ah, eu tava pensando, hoje saio mais cedo do trabalho e a gente pode ir pra praia, topa?", "Claro pai", e foi saindo em direção a garagem, o colégio não fica longe da nossa casa, sempre vou de bicicleta e na aula eu não conseguia para de pensar naquela cena, eu nunca havia sentido um tesão tão intenso quanto o que tinha sentido naquele momento, não me aguentei e fui pro banheiro me masturbar temendo ser descoberto, nem assim o tesão passava. Como todos os dias almocei na escola, durante a tarde fiquei jogando video game e estudando pra uma prova que teria nos próximos dias, quando uma SMS me desconcentrou, era do meu pai, "Não esqueceu nossa praia né? Se arruma que eu to saindo do trabalho, te espero na frente de casa", tinha até esquecido daquele compromisso, meu coração disparou só de pensar em ver meu pai naquela sunga justa que costuma vestir quando vamos a praia.

Vesti um short curto de banho, sem cueca, chinelos e camiseta, quando ouvi a buzina do carro do papai sai correndo pra frente de casa, entrei no carro, "E as suas coisas pai?", "Já peguei tudo hoje de manhã, tá ali atrás". A praia que eu e ele gostamos de ir é bem desconhecida, numa terça atarde então, nem se fala, estava completamente deserta, logo que chegamos eu já tirei a camiseta e os chinelos e fui dar um mergulho, meu pai é sem vergonha mesmo, simplesmente desceu do carro e começou a tirar a roupa lá mesmo, quase pirei, é uma pena que estivesse tão longe para eu conferir os detalhes da nudez dele, usava a mesma roupa de antes, primeiro tirou a camisa, depois os sapatos, as meias, desafivelou o cinto e tirou a calça, usava uma cueca boxer preta, tirou ficando completamente nu, ele estava de costas pra mim, então tudo o que vi era sua bunda, grande e definida, vestiu uma sunga branca, pôs seus óculos escuros e com uma toalha nos ombros veio em direção ao mar ainda ajeitando seu pacotão dentro da sunga, deu uns mergulhos e voltou pra areia, esticou a toalha e se deitou, eu continuei no mar para que ele não notasse minha ereção, vi que ele pôs o braço em frente ao rosto, cheguei perto, pelos suspiros estava dormindo, "Pai, pai?" chamei averiguando se ele estava mesmo dormindo, sem resposta, me sentei do lado dele, observando seu corpo, ele estava lindo naquela sunga, aquela mala apetitosa, seus pelos molhados, o cheiro de mar e o sol fazendo ele quase refletir, a sunga branca e molhada deixava eu ver todo o desenho da rola dele na sunga, mas eu queria mais, sabia que ele tinha sono pesado, então resolvi me arriscar, fui devagarzinho abaixando a sunga dele até ver a sua linda rola, grande, a meia bomba, grossa, com uma cabeça rosada exposta, cheguei perto o suficiente pra sentir o cheiro de macho naquela rola, sem pensar fui pondo devagarzinho aquela pica na minha boca, de leve comecei a subir e descer minha boca naquele pau, lambia a cabecinha pra sentir todo o gostinho daquele macho.

"Que porra é essa moleque?" gritou papai agarrando meus braços, gelei naquele momento, eu estava em choque, não conseguia dizer nada, o olhar dele era fulminante, "Já que começou agora termina!", ordenou ele ficando de pé na minha frente, abaixou a sunga até o joelho e apontou sua rola pra minha cara enquanto segurava minha nuca, nem pensei, comecei a chupar seu mastro, "Isso garoto, que boquinha em", ele forçou a entrada do seu pau enterrando ele na minha boca, me fazendo engasgar, fiquei pasmo ao ver seu membro completamente duro, devia ter uns 20 cm, sentia o cheiro dos pentelhos dele, chupei muito, "Nas bolas agora", obedeci e fui lambendo o pau dele até o saco, ele tem bolas grandes, pus elas na boca, papai gemia muito de tesão. "Você que me provocou, agora vai ter que ir até o fim" disse papai, ele me virou de bruços, arrancou meu short me deixando completamente nu, se jogou em cima de mim me mantendo imobilizado, ele deu um tapa fortíssimo na minha bunda, tirou a sunga de vez e a enfiou na minha boca, senti o cheiro de macho, o gosto de mar e o suor do mastro dele naquela sunga, deu uma cusparada na própria rola, depois mais uma bem no meu cu virgem, eu estava tremendo de medo, papai se deitou do meu lado, me deixou de ladinho encostado nele, sentia o calor do corpo dele, levantou minha perna, abriu minha bunda e foi forçando a entrada de seu pau no meu cu, meu anus se retraiu, mas ele continuou e forçou mais a penetração, nossa, aquilo me fez ver estrelas de tanta dor, minhas pregas foram estourando uma a uma, a pior parte foi quando a cabeça da rola do papai entrou, foi uma tortura sentir aquele mastro fervente inteiro dentro de mim, ele começou a bombar e eu mordia a sunga na minha boca de dor, papai urrava de prazer.

E a meteção continuou, depois de um tempo parece que a dor passou e eu estava sentindo muito prazer, não na penetração em si, mas por estar ali aguentando aquele machão aliviando seu prazer dentro do meu rabinho, papai estava mesmo com vontade de fuder, me comeu por bastante tempo, com força, depois me colocou de quatro e montou em cima de mim e continuou me comendo, metia até o talo, eu sentia os pentelhos dele na minha bunda, parecia que ele nem lembrava que estávamos em um local público, por sorte a praia estava deserta, depois de muito tempo me comendo senti sua rola latejando dentro do meu cu e ouvi seus gemidos se intensificarem, ai ele gozou, um jato fortíssimo de porra quente dentro de mim. Quando ele tirou o pau dele do meu rabinho, parecia que tinha tirado um pedaço de mim junto, eu mal sentia minhas pernas, passei o dedo no meu cuzinho arrombado, avermelhado e melado de porra, papai disse rindo "Foi mal filhão, peguei pesado, mas é que eu tava precisando muito de um cu", como se fosse a coisa mais natural de todas, ele me abraçou, como se fosse um pedido de desculpa, que eu aceitei, se sentou e me colocou sentado na sua coxa grossa e começou a bater uma pra mim, eu estava muito excitado, não demorou ora eu gozar bastante na coxa dele, nos levantamos e fomos pro mar nos limpar, vestimos nossas roupas e fomos pra casa, estávamos cansados, como disse, encaramos isso naturalmente e nossa relação é como era antes, o mal humor dele até passou, mas mamãe ainda vai ficar uns dias fora e confesso que meu tesão ainda não passou.

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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Criativo! Excitante! Enfim... Completamente delicioso!

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Delicia, quero saber se você gostou de dar pro papai

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