O Amor Sintônico - Parte 4.

Um conto erótico de Sr. Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1031 palavras
Data: 25/05/2014 00:13:50
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Depois de um dia como o de ontem, eu não espero mais nada desse maldito destino. Isso é, se existe mesmo um. Não lembro de te chorado e se chorei, estou nem ai. Hoje é um novo dia, nada do que aconteceu no passado vai me abala. – a quem você está enganando Michel¿ - perguntei a mim mesmo.

Eu com nenhum pingo de paciência para prepara meu café, decidir toma café na padaria ao lado da minha casa. Pedi um pastel de forno e um refrigerante em lata. Me sentei em uma das cadeiras que estava diante a algumas mesas de metal e comecei a comer.

Um garoto com mais ou menos vinte e poucos anos de idade se aproximou da minha mesa, com um prato de isopor na mão e perguntou se podia se senta do meu lado. Afirmei que sim com a cabeça, pois estava de boca cheia para responde-lo.

- bom dia. Tudo bem¿ - perguntou.

- não nada bem. E o meu dia não está bem e nem vai ficar. – respondi grosseiramente.

Não queria fica ali no meio de uma lanchonete de padaria dando papo para um estranho qualquer. Até que ele era bonito, mas não deixava de ser um estranho. Seu cabelo era preto e liso, seus olhos eram verdes forte, sua pele era clara amarelada, seus lábios finos e seu corpo, bem parecia daquelas pessoas que malham para ter um corpo preparado.

- deu pra percebe. Você não é muito de papo não é mesmo¿ - perguntou.

- com estranhos não, não muito!

- meu nome é Ryan. Se isso servi pra alguma coisa.

- o meu é Michel. Eu não quero ser ignorante, mas por favor da pra cala a boca¿ - perguntei.

- tudo bem... aposto que está sofrendo de crise amorosa.

- você é vidente por uma caso¿ - perguntei.

- não, mas seria bom em algumas ocasiões. Estresse matinal só pode significa duas coisas ou vem de berço ou terminou com a namorada.

- não foi bem isso, você errou e feio. Eu peguei minha melhor amiga aos beijos com meu ex-namorado, está bom pra você¿ Acabou a seção de perguntas¿

- ah. – ele abriu a boca como se fosse fala algo, mas desistiu. Achei melhor assim!

Terminei o meu pastel e tomei toda a minha refrigerante, afastei a cadeira e sair da mesa, joguei o lixo na lata de metal que estava no chão perto do balcão. Quando estava saindo da padaria sinto alguém me segura pelo pulso.

- espera! – era o mesmo garoto. O Ryan!

- o que você quer¿ Meu endereço, telefone¿

- telefone. – respondeu.

- anota ai xxxxxxxxx.

Ele pegou um pedaço de papel e anotou, assim que eu ia desliga a tela do celular. Chegou uma mensagem do meu pai.

Mensagem: eu cheguei e estou bem. Não se esqueça que seu voo pra São Paulo está marcado para as duas da tarde. Se cuida!

- foi um prazer te conhece. – falou subindo na moto que estava parada na calçada da padaria.

- pra mim também.

Ele deu a partida e dobrou a esquina direita.

Não estava muito afim de ficar puxando assunto com ele, era dez da manhã. Tinha apenas algumas horas para volta a minha tão e querida cidade natal. Para a casa do meu tio, essa era a parte chata do assunto. O que eu ia fazer¿ Já que estou sem amigos, nenhum mesmo. Nada me restou. Só a minha querida cama, o meu belo sofá, as fatias de pizza na geladeira e a televisão.

Liguei a TV, estava passando um seriado que eu amo muito The Vampire Diaries, a bruxa Bonnie tinha morrido mais uma vez, tadinha, estava pior que a Rebecca na temporada passada. Onde o Klaus sempre colocava o punhal nela deixando ela morto por algumas semanas, anos e até décadas.

Mais uma vez, como sempre, peguei no sono. Isso mesmo, SONO, uma palavra e uma coisa tão boa de ser feita. Dormi, era uma das poucas coisas que me restavam. Mas logo a fome apitou me acordando do outro mundo, onde tudo que a gente que acontece. O MUNDO DOS SONHOS.

Peguei as fatias de pizza que estavam na geladeira, coloquei no micro-ondas e esperei fica prontas. Assim que apitou, coloquei elas em um prato transparente, joguei ketchup e queijo ralado em cima.

- hum... Delicia. – suspirei sentindo o cheiro ótimo que se acumulava na cozinha.

Me sentei novamente no sofá, não estava mais passando The Vampire Diaries, estava passando um reality show em inglês que eu nem o nome consigo lembra. Acabei de comer e fui lava a louça, não tem coisa mais chata que isso. Mas tinha que relevar, estava sozinho em casa.

Enjoei e desliguei a TV, subi para meu quarto e fiquei ouvindo algumas músicas no meu notebook, sempre que tenho tempo entro em um dos meus sites favoritos, www.casadoscontos.com.br, nele eu leio alguns contos eróticos gays, alguns romances e etc., estou lendo um muito bom, Meu Amigo do Futebol. Leio alguns outros, É Você Que Eu Quero e Meu Hétero Favorito, esses também são ótimos.

Nem vi a hora se passando. Já marcava meio dia e quarenta, estava próximo da minha viagem. Arrumei minhas malas na maior carreira, peguei o passaporte, identidade, roupas, tudo e fui jogando tudo dentro de uma mala.

Corri para o banheiro e tomei banho, quando eu sai era uma e quinze. Puta merda, tenho que corre o mais rápido possível, senão eu perco meu voo. Eu como sempre me atrasado para ocasiões importantes como esta. Não tão importante, mas só por sentir o glorioso solo de São Paulo, já entra pra TOP 1 da minha lista.

Peguei o primeiro taxis que avistei, dei com a mão e ele parou. Me levou até o aeroporto que por sorte ficava próximo a minha casa, cheguei lá quase em cima da hora. Subir no avião e embarquei.

Estava indo rumo a São Paulo. Ia ver meu tio novamente, um dos meus breves medos, mas que logo, logo passaria.

***

Então, essa parte ficou pequena. E na próxima se de, finalmente rola o grandioso sexo. Estou tentando escreve essa história perfeitamente detalhada e espero que estejam gostando. Sei que tá tudo muito rápido, prometo desacelera o processo.

Desculpa os erros e até a próxima.

Beijão!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mr. Obito.. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Legal. Mais um para o Caus Paulistano(eu sou criado e nascido aqui em Sampa e de cá não saio pra morar em outro estado! ah não ser viagens) enfim ainda bem q a greve acabou

0 0