priminha delicia 5

Um conto erótico de priminha delicia 5
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 23/05/2014 14:02:02

Priminha delicia 5

Como sempre, passávamos parte das férias na casa da priminha delícia. Chegamos numa Sexta-feira, início de janeiro, as crianças estavam em férias escolares. No almoço já estávamos articulando como faríamos para dar a tão esperada trepada, pois depois de algum tempo sem nos vermos, o tesão estava a flor da pele.

Como já era rotina, eu sempre sentava na quina da mesa para poder ficar acariciando as pernas da priminha com os pés, o que a deixava arrepiada e tarada de tesão, segundo ela mesma.

Almoçamos e programamos o primeiro final de semana das férias. Naquele dia fomos ao clube com as crianças e a troca de olhares foi intensa e cheia de desejo. O tesão passava a ser incontrolável, mas a discrição era necessária para que ninguém percebesse. O Sol estava escaldante e o final de semana prometia ser maravilhoso.

No Sábado programamos de ir à chácara da cunhada da priminha, que não estaria na cidade e disponibilizou a bela chácara para usufruirmos. Uma piscina com cascata, quadra poliesportiva, salão de jogos, churrasqueira e um gramado com quiosque e rede para uma boa soneca.

No Sábado logo cedo, acordamos e nos preparamos para passar o dia na chácara. Fomos preparados para o dia lindo que o Sol nos proporcionava. O marido da priminha disse que iria ao mecânico para resolver um problema na caminhonete dele e que até as 13h estaria na chácara.

Chegamos e fomos direto para a piscina. A priminha estava usando um biquíni minúsculo, verde militar, com a parte de cima que mal cobria aqueles lindos peitões que eu estava babando para mamar. Ver aquele monumento de mulher toda molhada sabendo que o que ela realmente queria era uma bela trepada me deixava alucinado de tesão. Brincamos dentro da piscina e, em várias ocasiões, disfarçadamente, aproveitei para passar a mão entre as pernas dela, esbarrar e deixar as auréolas daqueles lindos peitos a mostra... que delícia! Peguei-a pela cinturinha e a joguei-a dentro d’água para minha festa e festa das crianças.

Por volta das 11 da manhã, as crianças se entusiasmaram para ir comprar sorvetes e os doces para sobremesa. Minha esposa logo se prontificou a levá-las. A priminha, ofereceu-se para ir preparando os acompanhamento do churrasco e eu iria preparar o acendimento da churrasqueira e preparo das carnes.

Logo que todos saíram e batemos o portão, ganhei um beijo delicioso, apaixonado e delirante. Era o que eu estava esperando há dias, alucinado de tesão. Retribui o beijo e logo fui tirando-lhe o biquíni e deixando-a peladinha. Entramos no salão de jogos e deitei-a na mesa de sinuca, abrindo-lhe as pernas e iniciando uma bela chupada naquela bucetinha cheirosa e lisinha, agora também com a marquinha de biquíni acentuada. Me lambuzei com ela, pois estava toda melada, escorrendo de tanto tesão. Os bicos dos seios estavam duros, gigantes, e prontos para serem mamados, e diante de um pedido cheio de desejo, não recusei: chupei, mamei e suguei até ficarem sensíveis. Depois de gozar e estremecer com minh

Língua, a priminha desceu da mesa e ajoelhou, passou a fazer uma gulosa alucinante. Como sempre, ela se deliciava chupando meu pau, duro e melado. Ela fazia com maestria, com desejo e prazer. Chupava meu pau como se fosse a última chupada da vida dela. Me segurei mais de uma vez para não gozar.

Deitei-a num colchonete de ginástica e dei-lhe um beijo. Confessei que amava estar ali dando uma trepada com a mulher mais deliciosa que eu já conheci.

Abri as lindas e bronzeadas pernas dela, encostei a cabeça na entrada da bucetinha e deslisei pra dentro, de uma só vez, arrancando um gemido de prazer dela. Metia como um louco. Transpirava desejo, tesão e loucura. A Noção do perigo, da possibilidade de sermos flagrados e o risco foram esquecidos e deletados. Sabendo que eu adoro comê-la de quatro, ela virou-se e empinou aquela bundinha lisinha, gostosa e desejada, implorou para que eu a comesse novamente na posição. Enfiei e segurando pela cinturinha estoquei com força, senti aquela delicia escorregadia, lambuzada e tarada e tesão.

Não estava mais aguentando, queria invadir aquele cuzinho apertado. Tirei o pau da bucetinha e encostei na entrada da bundinha. Ela já sabia que eu esperava ela empurrar a bundinha pra trás para entrar, na velocidade e da forma que ela suportasse e lhe desse prazer.

Após um vai e vém alucinante, ela começou a dizer que estava gozando, diante do que não resisti e passei a gozar, inundar aquela bundinha de porra, muita porra!

Estávamos extasiados. Nos demos conta que teríamos que preparar nossaparte no almoço para a chegada de todos. Juramos amor eterno e nosso segredo estava mantido.

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