Contos (Iniciação)

Um conto erótico de Rickyczar
Categoria: Homossexual
Contém 1669 palavras
Data: 22/05/2014 16:31:00
Última revisão: 22/05/2014 17:31:33

Estórias

Introdução.

Início dos anos 90, Greco, um garoto comum vivia numa pequena cidade com sua família, uma cidade em crescimento, mas que naquela época era coberta de áreas abertas para explorar. Greco era um garoto tímido, moreno e franzino, que vivia rodeado de bons amigos, e com estes vivera aventuras, brincadeiras, encontros e desencontros que moldaram o que ele é hoje e nesse contexto cheio de ação que o garoto se vê sob efeito dos hormônios no corpo, mas não sabia como dar vasão àquilo, pois, vindo de uma família muito rígida aquele tipo de assunto não era tratado. A “educação” sexual era aprendida, a grosso modo, nas ruas, é sob esse pano de fundo que passo a narrar como se deu a iniciação de um garoto libertino até sua fase adulta e suas desventuras amorosas e principalmente sexuais.

Capitulo 1 (Iniciação)

Naqueles tempos a vida de Greco se resumia a estudar e brincar, o tempo eram outros e as brincadeiras se davam na rua, era muito futebol, peão, gude, pipa... Mas naquele período algo acontecia dentro dele, e de seus amigos, quase todos de mesma idade, algo que nenhum sabia explicar, mas que alguns já sabiam como “resolver”. Dentre os vários amigos, alguns se destacavam, os quais Greco passava boa parte dos dias e com quem viveu a maior parte de suas aventuras, e sua iniciação se deu com um deles. Miguel era pouco mais velho que Greco, moreno, mais baixo e mais forte de cabelos lisos, lembrava um índio e era um namorador, tinha sempre um “causo” para contar das “brincadeiras” que fazia com essas meninas e isso deixava nosso pequeno herói louco de desejo de experimentar, ao passo que sem qualquer perspectiva de fazê-lo, já que a ideia de conversar com uma mulher o assombrava e as tentativas eram todas frustradas por uma timidez absurda. Porem numa noite, Miguel lhe contou algo que o fez ver uma ponta de esperança, uma chance de experimentar o que seu amigo tanto adorava e fazia questão de narrar com detalhes, na sua veia mais que sádica. A história que Miguel contou acontecera no final de semana anterior, no qual ele passou com familiares num bairro mais distante, próximo a uma zona repleta de verde e foi na relva que tudo se deu. Ele narrou que saiu com um amigo desse bairro, em busca de bamboo para a fabricação de pipas, chegando lá, Miguel louco pra faturar o moleque resolveu fazer uma aposta, e quem encontrasse primeiro o bamboo, teria à disposição a bunda do outro, o garoto mais que depressa aceitou e saiu desembestado à caça do bamboo, mas principalmente do prêmio, no entanto, Miguel era malandro, conhecia aquelas paragens como ninguém e já sabia onde encontrar a matéria prima que lhe daria direito às portas do fundo do outro moleque, e em poucos minutos Miguel aparece trazendo as mãos um pedaço grande da madeira e na cara do outro ficou apenas a decepção da aposta perdida e da obrigação incutida. Sem mais demora Miguel exigiu seu prêmio e o garoto virou-se, arriou o calção e cueca, apoio as mãos no joelho e aguardou... Miguel encostou admirando as ancas do garoto e colocou pra fora seu membro rijo, lubrificou com saliva, pincelou a entradinha do garoto que retraiu e forçou, ao passo que o garoto travou os dentes e fechou os olhos até o momento que a cabeça venceu as primeiras pregas e o garoto não aguentando mais de dor, gritou e escapuliu, deixando Miguel de pau em riste com sinais de sangue na ponta.

O caso de Miguel levantou uma série de dúvidas na cabeça de Greco, todas subjugadas pelo desejo, mas como convencer Miguel a fazer aquilo com ele, e principalmente, fazê-lo ceder também? Nos dias que se seguiram Greco elaborou um plano engenhoso para enfim descobrir os prazeres do sexo.

(Nota: àquela época Greco já se masturbava, mas não conseguia chegar ao orgasmo, pois a sensação que sentia era prazerosa e extremamente forte, de modo que pela sensibilidade que o pênis ficava não permitia ao garoto ir até o fim).

Dias se passaram e Greco colocou o plano em prática, primeiro falando a Miguel que ele estava louco pra “comer” um garoto, e se ele não poderia falar com o menino da história anterior, já que apesar de não ter conseguido com Miguel, a vontade do garoto floresceu e ele já havia prometido ir até o fim na próxima vez, mas para ter esse privilégio Greco teria que ir até o garoto, só que o mesmo morava longe e ele não teria como ir até lá, não sem um adulto. Daí passaram a procurar em seu próprio bairro alguém que pudesse realizar os desejos e como esta não seria uma tarefa fácil, um dia sugeriu que buscassem um local ermo para quando encontrassem o tal garoto, e ele concordou após passar em algumas possibilidades de terrenos abandonados e construções em andamento, encontraram um terreno com mato alto, murado e com poucas casas em volta, nesse entraram e foram ao fundo “preparar” o local... limparam uma área, usando as galhas para criar uma barreira contra possíveis curiosos e em poucos minutos tinham a “cabana para o abate”, ao final da tarefa e de constatarem que havia ficado muito bom, Greco disse:

- só falta o garoto, a não ser que você queria me dar!

Miguel riu e disse:

- o melhor mesmo era se você me desse.

Greco viu a chance que tanto esperava e emendou:

- eu topo se você também me der.

- tá bom, mas você vai primeiro.

Greco se adiantou, baixou short e cueca e ficou olhando Miguel tirar pra fora seu membro, e Greco entendeu por que o garoto havia gritado e saído da mira do pau de Miguel devia ter um pau de uns 15cm e grosso, enquanto que Greco tinha um membro de 10, 11cm e pouco mais grosso que um dedo médio, a visão daquele membro rijo de Miguel á sua frente o hipnotizou, a boca salivou, Greco queria tocar, sentir tudo aquilo, mas Miguel tinha pressa, puxou a bundinha de Greco, salivou seu próprio membro, e encostou aquele “monstro” no cuzinho ainda virgem mas que em breve seria deflorado, ou, o mais correto, arrombado, Miguel forçou e Greco sentiu seu anus contrair, lutando contra a entrada do pênis do outro que pedia que este aguentasse firme, aos poucos Greco, de olhos fechados, foi sendo invadido, a pressão aumentou e também a dor que quase o fez gritar e fugir como o outro garoto havia feito, mais Miguel queria aquilo mais que tudo, de modo que ele segurava firme as ancas e Greco estava mais que disposto a ir até o fim. Quando a cabeça passou, a dor foi excruciante, foi inevitável um pequeno grito, Miguel entendeu e ficou parado, esperando o outro se acostumar e logo a dor passou e Greco foi segurando Miguel, controlando a entrada cm por cm até que sentiu seus pelos pubianos e seu saco tocar-lhe a bunda e coxas, aos poucos a dor foi cedendo deixando apenas o prazer do desejo realizado e a sensação boa de ser preenchido... Miguel começou a estocar, Greco mantendo o equilíbrio segurando em galhas a sua frente, sentia um misto de sensações que ia desde prazer por tudo aquilo, uma ponta de medo, algo como vergonha, no entanto ele queria mais, mordia os lábios com tesão, sentindo o entra e sai ritmado aumentando, Miguel respirava alto e por vezes gemia, Greco queria gemer, pedir mais, mas por mais que soubessem que aquilo tudo era errado, em suas mente não eram gays, eram apenas dois jovens aprendendo, experimentando. As sensações percorriam os corpos, tremores, calor que subia das pernas e irradiava por todo corpo, Greco estava em êxtase com o pauzinho duro e sentindo seu amigo enlouquecer de prazer em suas carnes, Miguel ensandecido o fodia como um macho alfa, batendo sua pélvis contra a bunda, querendo entrar cada vez mais no outro, logo seu pênis foi inchando cada vez mais e ele tirou rapidamente gozando nas costas e na bunda de Greco que ficou literalmente coberto de porra... Enquanto Miguel recuperava o fôlego, Greco se limpava, o melhor que podia, preocupado daquelas marcas denunciarem o que havia acontecido ali, o medo foi tanto que Greco não quis continuar, queria ir pra casa se lavar, tirar do corpo e da mente o que havia acontecido, um sentimento de culpa e muito medo tomou conta, a tal ponto que Greco disse que depois eles se acertavam e “fugiu” dali, ele queria se esconder, sumir, ele não era gay, não poderia aceitar aquilo, o que sua família ia dizer? E o fato dele adorar meninas, o que seria de seu futuro? A cabeça de Greco era um turbilhão, milhões de perguntas, uma série de sensações, ele não poderia ter gostado daquilo, mas gostou e seu corpo queria mais, porem sua mente o condenava, entrou em casa como um foguete para tomar banho, disse à mãe que havia escorregado e caído, por isso havia se sujado, felizmente ela não percebeu as marcas de esperma e, sobretudo, o cheiro de sexo que ele tinha certeza que exalava. Debaixo d’água mais tranquilo por ter passado ileso pela mãe Greco começou e se recordar das sensações, quando passou sabão para limpar seu ânus, sentiu arder e até havia um pouco de sangue, mas o calor voltara ao seu corpo que respondera com seu pênis novamente duro, a batalha entre mente e corpo estava de volta, e o corpo fora vencendo, Greco começou a se tocar, lembrando-se de Miguel o comendo, quase sentindo aquele enorme membro incrivelmente quente e delicioso lhe arrancando as pregas, em pouco tempo já batia uma “punheta” vigorosa e pela primeira vez gozou, uma grande quantidade de um liquido branco e pegajoso explodiu de seu pênis, suas pernas fraquejaram e ele caiu de joelhos, ofegando e incrivelmente feliz. Naquela noite Greco dormiu com a cabeça inchada, repleta de pensamentos estranhos, mas estava feliz.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ricky Czar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

valeu pelo comentário... ta saindo do forno a continuação!!

0 0