De olho na vizinha

Um conto erótico de Annyelle
Categoria: Heterossexual
Contém 1439 palavras
Data: 22/05/2014 16:23:55

Todos os dias acordo cedo faça chuva ou sol é a minha rotina, sair para trabalhar e voltar mais tarde para casa e ter aquele momento família todos os dias com direita esposa, filho e cachorro.

O que eu não sabia que hoje se mudou para ao lado da minha casa uma vizinha, até aí tudo bem, achei essa notícia comum como todas as outras que minha me relatava, m assunto chato e maçante.

No dia seguinte ao acordar cedo ainda de cueca samba canção vesti um roupão e fui abrir a minha porta para prender o cachorro da família quando me deparo com a vizinha saindo de fininho só de calcinha e sutiã em sua varanda para buscar a sua toalha.

Fiquei ali estático, com a visão dos deuses que a minha vizinha gostosa me proporcionou, ela deve ter 1,70 de altura é mulata tem cabelo longos de cor avermelhado e um pandeiro de parar o quarteirão a cinturinha perfeita para gene pegar uma potranca de quatro, quando ela fechou a porta atrás de si eu tratei de prender o cachorro e fui correndo para o banho no caminha minha esposa perguntou por que eu demorei, eu falei que fui ver o pneu do carro se havia esvaziado, pois o mesmo estava com problema.

No banho toquei uma bela punheta em homenagem a minha vizinha, (RSS) nada como uma visão como essa para começar o dia bem. Fui trabalhar todo animado de vez em quando à visão da minha vizinha vinha na minha mente.

E assim foi seguindo os dias, fui acordando cada dia mais ansioso e animado pra poder rever a minha vizinha já que ela ao acordar sempre esta ou não esta com quase nada vestida, por minha casa ser mais baixa do que a dela, ela não desconfiava que eu ficasse a espreita-la em sua varanda.

Hoje ela me ensandeceu quando veio à varanda só de calcinha tapando os seus seios com um dos seus braços e mãos minha pica deu sinal na hora, eu a cada dia me tornava um adolescente tocando punhetas todos os dias pela manhã até que ao sair de carro para trabalhar ele também saiu e no seu portão eu a cumprimentei com o mais belo sorriso dizendo-lhe bom dia, ela também me retribuiu com um sorriso encantador, eu o ofereci uma carona, mas ela recusou.

Quando chegou sábado e domingo me senti frustrado por não vê-la buscando a sua roupa no varal, mas tarde lá pelas 15h00min a campainha toca, era ela trazendo alguma coisa que minha esposa havia emprestado a ela e junto com o embrulho um presente de agradecimento.

Convidei-a para entrar e ela mais uma vez recusou, pediu que eu entrega-se as coisas que estavam em suas mãos e saiu rebolando pra mim e antes que ela entrasse em sua casa novamente me deu aquela olhadinha.

Na segunda-feira eu já me encontrava no meu posto aguardando-a para buscar a sua toalha foi quando ela percebeu que eu estava olhando fingi naturalidade e a safada não se intimidou, me encarou e mandou um beijo no pra mim.

Neste dia ela estava usando uma lingerie rendada que só cobria os seus seios e transparente entre o abdômen e sua bucetinha com um bigodinho muito charmoso a safada sem calcinha e ao se virar para entrar eu ainda pude ver a marca de biquíni em sua bunda.

Neste dia corri para o banheiro não dava pra resistir, (RSS) ao me despedir da minha família para trabalhar pude ter a certeza que o jogo estava só começando, minhas manhãs nunca mais foram às mesmas todos os dias havia novidade na varanda dela.

A semana foi fluindo e eu a encontrei retornando para casa dessa vez ela aceitou a carona ao chegar me convidou para entrar e ajuda-la trocando uma lâmpada, fiz o que me pediu rapidamente ao descer da cadeira ela ficou bem próxima me encarando, não m demorei m sua casa por causa da patroa, não queria confusão e fofoca com os vizinhos.

O sábado estava se aproximando e era a festa de aniversário da minha filha e a minha esposa convidou os vizinhos e inclusive ela, quando ela chegou senti olhares curiosos sobre ela, pois a mesma chegou à festa desacompanhada, ela vestia um vestido floral longo que se moldavam em suas curvas, seus cabelos, sua pele emanava um cheiro tão bom, várias vezes eu tinha que me esforçar para não ficar de pau duro.

A festa ia rolando até que ela se ofereceu pra ajudar a minha esposa na cozinha e ela ficou sozinha preparando as pizzas, aproveitei para ir à cozinha, chegando lá fui dar uma roçada nela já que a minha cozinha é pequena e era a desculpa perfeita e mostrar a ela que não estou para brincadeira e para minha alegria ela empinou a sua bunda em direção ao meu pau e deu aquela rebolada.

Durante toda a festa rolou um sarro aqui outro lá e foi nem um desses momentos ela me disse que quando a festa acabar e todos estiverem partidos que ela estaria me esperando pela porta do fundo já era 3h30min da manhã quando minha esposa havia adormecido.

Sai de fininho e pulei o muro e bati de leve na janela dela a Larissa veio prontamente ao meu encontro pela porta dos fundos e quando eu a vejo fico louco, pois ela estava enrolada em seu lençol, começamos a nos beijar, a minha mão parecia um carrinho de montanha russa de tanto que subia e descia em suas curvas, e por ela se encontrar totalmente nua caí de boca naqueles peitinhos durinhos arroxeados.

Seus suspiros e respiração me excitava casa vez mais, ela foi abrindo as minhas calças minhas mãos apalpava aquela bunda gostosa quando ela conseguiu pegar o meu pau em suas mãos começou a me punhetar e em seguida a me chupar com maestria, nessa madrugada só havia o luar como testemunha da minha escapula dá de cerca.

Eu a levantei, pois se ela continuasse a me chupar desse jeito delicioso, com certeza ia gozar em sua boca quente e carnuda então voltei a beijá-la e com uma das minhas mãos fui tocando o grelinho dela suas pernas bambearam senti toda a sua seiva escorrendo por entre os meus dedos então eu a ergui e a coloquei sentada cima da máquina de lavar e comecei a percorrer o seu corpo com os meus lábios até chegar à sua xana quente, úmida e babadíssima e deliciosa.

Comecei a chupar, a lamber, a mordiscar, a cheirar, a cafungar era tudo que eu queria já que há tempos eu não comia uma xaninha fora do casamento me sentia uma criança abrindo os presentes de natal.

Nossa senhora, quanto mais eu lambia mais essa mulher gemia gostoso e quando eu coloquei o meu dedo entre sua xana e o seu cuzinho a mulher virou uma gata selvagem me puxando e me beijando ardentemente pegou na minha vara e foi encaixando o meu pau em sua xana na hora nem pensei em nada apenas que não podia gozar naquele momento me segurei e fui penetrando devagarzinho.

Fui sentindo a minha rola ficando toda melada sentindo a sua temperatura eu a penetrei o mais fundo que conseguiu já que a minha rola é tamanho mediando o nosso vai vem foi se intensificando, a Larissa jogava cada vez mais o seu corpo para frente até que ela pediu para descer e comê-la de quatro, ela se debruçou por cima da máquina de lavar e eu fui por trás, aí meus amigos leitores o pau comeu. (RSS)

Fui socando cada vez mais rápido e a Larissa aproveitou para se masturbar em quanto eu a penetrava quando dei por mim a Larissa começou a falar palavrões e palavras desconexas, ela estava totalmente no cio, gozamos entre um frenesi e uma socada, cai exausto por cima do seu corpo.

Tirei a minha pica de dentro dela todo melado e ainda meio mole meio duro então ela se virou, abaixou e começou a lamber , a chupar, a deixar o meu pau bem limpinho, feito isso me desejou um bom domingo com um beijo de tirar o fôlego, pegou o seu lençol que jazia caído em chão e sem falar mais nada entrou em sua casa e mais uma vez fechando a porta atrás de si eu fiquei ali parado observando não acreditando no que aconteceu.

Tratei de sair dali pilando o muro de volt e me deitando ao da minha esposa e pela primeira vez em muitos anos em minha vida dormi como um bebê até mais tarde.

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