Amigo da mamãe

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 3006 palavras
Data: 03/05/2014 02:07:08

Tenho 19 anos e entrei numa universidade pública do interior de Minas, dessas onde as ciências agrárias e zootecnia são o forte. Fui morar num apartamento de uma amiga da mãe e que foi professora aqui. Ela e minha mãe são amigas desde antes do meu nascimento.

Só que não vou morar só, o ap é pequeno com dois quartos e tem duas camas de solteiro e o outro uma cama de casal e solteiro. Quando cheguei tinha uma amiga da dona morando aqui, mas ela estava só esperando uma vaga em uma republica de umas amigas dela. Tinha também um professor que estava só de passagem também.

A garota logo foi embora e comecei a ficar no quarto sozinho. Logo, logo, chegaram mais dois caras e um deles iria dar aula e terminar o doutorado. Ele se chama Nestor Zaragosa, o pai dele tem ascendência uruguaia, por isso do nome. Ele tem 39 anos, uma cara parrudão, de cabelos pretos e abundantes e barba também.

Ele é engenheiro agrônomo, casado e trabalha numa empresa pública que o liberou para terminar os estudos. A principio, ele passaria só quatro dias por aqui, tipo dormiria três noites e na sexta no final de tarde retornaria pra capital. Nos demos bem, ele conhecia minha mãe também e apesar da diferença das nossas idades, com ele eu saia e comia pizza, ele fazia comida pra nós em casa e ele estava sempre puxando conversa comigo.

Com três semanas que estávamos convivendo, a dona do ap ligou e nos avisou que dois amigos, iriam passar uma temporada lá. Ela foi logo se desculpando e dizendo que sabia que quatro pessoas era foda de ficar lá, porque tumultuava muito, mas que ela queria que ficasse da melhor maneira para nós. E que achava que nós dois eu Fabiano e o Zaragosa deveríamos ficar no quarto maior, neste período, pois seria mais confortável.

Ele deu um sorriso e só disse: “ manda quem pode e obedece quem deve”. Eu reclamei que queria morar na república de uns amigos de curso, mas que minha mãe queria que economizasse. Ele aproveitou e me convenceu de como que é bom morar onde moramos, porque só pagamos os gastos normais, só a manutenção, por isso sobra grama, que pra ele que tem família é muito bom e que pra mim, sobra mais dinheiro, imagina se o aluguel saísse da minha mesada.

Ele foi se tornando uma voz importante para mim, ele não agia como um pai, mas me respaldava e me orientava. Ele era um homem grandão, tinha um jeitão meio bronco na aparência, mas na verdade era inteligente e educado, mas imagino quem tiver uma luta corporal com ele deve se dar mal.

Eu o vejo de toalha às vezes saindo do banho, ele tem um peitoral desenvolvido e peludão, São pelos lisos e grossos. A barriguinha também peludinha e umas pernas grossas e peludas. Ele é bonitão tem aquele rosto de Clark Kent. Quando ouço a Ana, dono do apartamento, ligar que a conversa parece cheia de sentido sexual. Às vezes que encontro com ele no bandejão da escola saco a mulherada olhando pra ele.

Então, não estou falando dele por sou gay, porque não sou, mas fomos construindo uma relação, que culminou em fatos que mudaram como eu via a vida. Esses dois caras que vieram ocupar o quarto menor, estão criando uma incubadora e querem economizar e eles passariam períodos irregulares por aqui. A dona do ap é uma investidora.

A partir do momento que eu e o Zaragosa começamos dividir o quarto, nossa relação foi ficando mais estreita, mais intima. Como eu disse, já o tinha visto de toalha, comecei a vê-lo peladão. Nas primeiras vezes que ele entrava no quarto e ia trocar de roupa eu saia e um dia ele entrou depois do banho, quando eu fui fazer o movimento de saída ele me chamou atenção dizendo: “pô, Fabiano, você não precisa sair quando eu estiver nu, eu não ligo se você ficar ai”.

Eu estava deitado na cama lendo, não quis olhar, mas ele demorou muito tempo nu e ainda por cima exigia minha atenção na conversa que ele estava tendo comigo. Assim, pude vê-lo peladão. O cara tinha um corpão mesmo, uma bunda bem desenhada e com pelos na direção do rego e uma pistola grossa no meio de um tufo de pentelhos negros, com a cabeça encoberta.

Eu estava uma tarde em casa só e fui tomar banho e esquice de levar a cueca. Quando sai do banho e fui entrando no quarto e tirando a toalha, ele entrou e me pegou nu. Fiquei sem graça, porque ele era do tipo do cara que parecia ser machão, com aquele corpão. Eu já tenho o corpo liso, pele branca, só tenho pelos debaixo do braço e pentelhos do saco. Meus cabelos são lisos e pretos e eu o deixo maior.

Sou magro, mas como dizem, estou pegando corpo agora. Estou contando isso porque ele fez uma coisa que me deixou muito sem graça. Ele foi falando assim: “ ahhh, Fabiano, peladão, hein? Nunca te vi pelado guri. Olha só pintão, hein?”

Pô, o cara me flagrou, eu tinha acabado de bater uma no banho e meu pau estava desenvolvidão. Mas, na verdade, tenho pinto grande, apesar de magro, meu pau realmente chama atenção. Mas, não demorei e relaxei e ri dele, só o chamei de bobo.

Na divisão das camas do nosso quarto, ele insistia muito para que eu dormisse na cama de casal. Mas, eu ficava sem graça, achava que por ele ser mais velho ele deveria ficar com a melhor cama. Essa era uma conversa que virava brincadeira entre nós quase todos os dias.

As noites nestas cidades são animadas no meio da semana, quarta-feira é o verdadeiro sábado, porque muita gente retorna no fim de semana para as cidades de origem, a não ser nós estudantes de graduação e não fazemos isso na mesma intensidade que os outros, porque temos aula todos os dias, de segunda a sexta, pelos menos eu tenho. Desde que me mudei só fui a minha casa uma vez.

Teve uma festa da universidade que foi o dia todo e no inicio da noite de uma quarta-feira estava todo mundo bêbado e era inicio de abril e a temperatura virou. Encontrei com o Zaragosa na festa e fui atrás dele. Ele me apresentou umas pessoas e ele me chamou para tomar uma bebida que era quente e com cachaça. Achei engraçado e fui, eu por enquanto só tomo cerveja e pouco. Comecei a beber tem pouco tempo.

Chegamos na barraquinha e ele pediu a bebida para nós e eu ingenuamente virei meu copo...”ahahahah, soltou uma gargalhada Zaragosa. Moleque, não é assim que se bebe isso.” Mas, logo em seguida falou bebe do jeito que você aguentar, vai.” Achei a bebida gostosa e tomei mais uma dose, mas dessa vez com calma. Mas, já tinha batido, fiquei bebão, no bom sentido, curtindo tudo e afim de ação. Fui dar um mijão e perdi do Zaragosa, eu fui em outra direção por engano. Encontrei com outros amigos e bebi mais um pouco.

Vejo o Zaragosa de novo e tinha três gatas alunas de papo com ele, eu e um amigo chegamos perto e ele foi logo falando: “Uai, Fabiano você sumiu.” Rindo e falei que estava de volta e ele me olhou e falou: “ você tá locão, tô te sacando” e gozando minha cara. Bebemos mais e comemos alguma coisa.

Deu pra sacar que as meninas estavam xavecando ele e ele saindo fora. Ficamos um pouco distantes e ele me perguntou se queria ir embora com ele. Não sei porque nem pensei duas vezes e fui. O grandão passou o braço no meu ombro e pescoço e me direcionou o caminho. Fomos andando e conversando. Ele falou que estava afim de um banho, falou que desde manhã rua.

Chegando em casa, encontramos um bilhetes dos outros hóspedes dizendo que viajaram, para não nos preocuparmos com eles. Ele foi indo direto pro banheiro deu um mijão de porta aberta e conversando comigo. Eu falei que ia afinar que não ia tomar banho, que estava frio. Ele com uma certa autoridade foi me dizendo que era pra eu tomar banho sim e foi avisando: “oh, cuzin de bêbado não tem dono, viu?” Eu nem liguei pra essa fala dele só ri. Ele pegou a toalha e tomou banho de porta aberta e ficava me chamando, para eu não dormi não.

Confesso que estava um pouco tonto, que rodava um pouco, mas ainda não estava com sono. Acabei acatando aos mandos dele e fui tomar banho também depois que ele saiu do chuveiro. Ele só pediu para que eu não fechasse a porta do banheiro porque ele iria escovar os dentes se tinha algum problema. Eu respondi com um ok. Ele depois que eu estava no box ele entrou ainda de toalha na cintura e escovou os dentes. E conversando e perguntando se eu estava bem. Eu estava rindo de tudo, estava ótimo e estava curtindo aquela intimidade com ele. Ele é do tipo do cara que resolve as coisas rapidamente, sempre me parece que sabe o que quer. De uma maneira estranha, mas eu ainda não estava sacando nada, ele ficava me dando alguns comandos e eu falando com ele como se fosse alguém da família, eu falava perai, pra cada vez que ele me mandava tomar banho rápido e foi me dando minha escova de dentes pra eu escovar meus dentes debaixo do chuveiro e eu o obedecia.

Comecei a me enxugar e ele me olhando e falando que eu tava mole e abriu o box e tirou a toalha dele da cintura e começou enxugar meus cabelos. Aquilo foi um ato estranho, que desencadeou um tesão inesperado em mim. Fiquei com vergonha meu pau subiu, tentei controlar a situação o pedindo para parar e fui amarando a toalha na cintura. Essa atitude chamou atenção dele e ele viu que estava de pinto durão e começou a rir e falou: “vem logo, muleque pro quarto, que tá frio. Deixa sua toalha ai no box e vem pelado mesmo.” Eu o atendia como um filho pequeno obedece ao pai.

Eu estava a todos sorrisos, ria de tudo, na verdade aquele estava sendo meu primeiro porre, de calourada. E acho que encontrar o Zaragosa na festa me deu uma segurança e vi que curtia ele como um amigo, não só dividíamos a casa e o quarto.

Ele me puxou pela mão, na hora de entrar no quarto e eu rindo e falando qualquer piadinha com ele. Ele ria também e me jogou na cama de casal e eu fui falando brincando com voz de bêbedo, tô pelado, sô, deixa eu vestir um short ele foi dizendo que não precisava. E pediu pra eu levantar um pouco e puxou o edredon e mandou em entrar debaixo e o atendi. Ele entrou debaixo do edredon também e já foi me abraçando.

Nó, senti um calafrio nessa hora, arrepiei todo. Ele me abraçou peladão, com aquele corpo peludo e quente e o pau durão. Fiquei mole, entregue, sem nenhuma reação, até emudeci, pra quem estava tão falante a minutos atrás. Ele me tomou nos braços e foi enroscando as pernas nas minhas e estávamos de lado e nossos paus duros se roçaram. Eu tentei falar alguma coisa, mas ele fez psiu, baixinho, sussurrando.

Minha respiração estava descontrolada e eu fui observando que a dele também estava. Senti ao mesmo tempo um bafo de ar, vindo da boca dele e os primeiros fios da barba me tocarem e os lábios acharem os meus, junto a gemidos e a língua quente e macia me bambeou. Perdi o folego, eu só gemia baixinho, para dentro da boca dele. Estava sentindo um tesão que nunca tinha experimentado antes. Ele me beijava e mordia e sussurrava baixinho, “eu te quero muleque, eu te quero muleque” , eu não respondia nem nada, só continuava entregue aos braços e beijos dele.

Ele roçava a barba no meu pescoço, no meu rosto, mordia meu ombro e passava as mãos pelo o meu corpo. Chupou meu mamilo e foi me virando de costas e apertava minha bunda, de uma forma forte, coisa que nunca tinha acontecido. Foi com vários dedos no meu rego, passava os dedos no meu rego e um ele tocou a portinha do meu cu.

Virou me de costas na cama, me colocando de bruços e segurava minhas costas com uma das mãos me impedindo de virar de frente. Deitou em cima de mim, passando o braço no meu pescoço e soltou o peso. Parecia que era uma massagem, sentia um corpo quente e pesado e macio ao mesmo tempo em cima de mim. Senti seu cacete no meio das minhas pernas. E vi que ele estava vindo com ele em direção do meu rego. Ai foi minha primeira reação, pus a mão pra trás e acabei tocando no pau dele.

A minha intenção de me defender nessa hora, desarmou, nunca tinha pegado num cacete e estava pegando em um agora. E achei gostoso, na verdade e nem sei o que achava, eu estava tomado pelo tesão. Ele me pediu calma e perguntou: “nunca aconteceu isso com você?” “é a sua primeira vez?” Eu sussurrava que sim, sem folego e sem fala.

Ele deitado em cima de mim, foi ajeitando o corpo e direcionou o pau duro dele para a entrada do meu cuzinho e disse: “ eu vou tentar, se você não aguentar eu paro”. Eu consegui a fazer um hã, minha boca procurava respirar.

Ele deu uma cuspida na mão e passou no meu rego e na cabeça do pau e mirou e gememos. Eu soltei um ai, mas ele forçou o peso do corpo sobre mim. Ele era um homem corpulento, tem um pouco mais que 1,80m e deve pesar 85kg, mas, o pau dele era normal, nada de exageros, isso me chamava atenção nele. Ele era confiante, se exibia nú, mas não tinha nenhum pau de 18 cm, não deveria passar dos 15 cm, só que era um pau bonito e grosso, pelo menos eu achava que era.

Eu era alto também, mas eu pesava 70 kg, meu corpo era de muleque mesmo, como ele me chamava de vez em quando. Nesta hora, talvez por instinto ele usou o corpão dele a seu favor e deu certo. Senti a cabeça da pistola na olhota e ardeu, doeu um pouco, embora a sensação fosse mais de ardência mesmo. Talvez eu tivesse relaxado instintivamente, por um tempo sentia a ardência e que acostumei. Ele respirava de uma maneira descontrolada, ele virou meu rosto com uma mão e meteu a língua na minha boca. Era um beijo gostoso demais e sua respiração e a minha se confundiam e aumentava o ritmo ele foi forçando o quadril e a pistola entrou mais um pouco. Acho que não foi tudo, mas a cabeça passou.

Em movimentos devagar, ele não perdeu o controle, parecia cuidadoso, enviou a mão em direção do meu pau e pegou e começou apertar, como se tivesse me punhetando e eu estava todo melado. O cara atacava por todos os lados, pela boca, pelo meu pau e no meu cu, parecia um maestro do sexo. Nossos gemidos foram só aumentado, minha sensação de gozo cada vez mais próxima e comecei a gozar. Ele liberou minha boca do beijo e foi dizendo que estava gozando também. Gozou com a cabeça do pau na entradinha do cu e eu esporrei na mão e lençol, né?

Ele foi saindo de cima de mim, lentamente, aliviando a tensão. Passou a palma da mão no meu rego, retirando o excesso de porra e quer saber, acho que limpou na fronha do travesseiro dele, junto com minha porra. Só que minha esporrada, melecou muito o lençol e ele quis dar um jeito nisso. Saiu da cama, e mandou eu deitar mais pro lado. Eu levantei e fui ao banheiro e ele também, mijamos, tomamos água, os dois peladões pela casa. Ele passou para a cama de solteiro e dormimos.

No outro dia quando acordei, ele não estava já tinha ido para a escola, pensei que não fosse vê-lo até a outra semana, porque ele costuma ir direto da escola pegar o ônibus ou alguma carona. Eu não teria aula pela manhã, só sai de casa na hora do almoço e pra minha surpresa, encontrei com ele no restaurante.

Ele foi me procurar e perguntar se estava tudo bem, eu disse que sim, ele perguntou se estava de ressaca, eu disse que não. Ele se desculpou, dizendo que achava que tinha exagerado na noite anterior. Eu só ouvia. Descobri que ele estava de ressaca moral, conversei com amigos , mas não contei os fatos e nem que era comigo exatamente, mas eles me ajudaram a passar o fim de semana.

Fiquei o fim de semana com aquela sensação maluca, com um tesão doido, bati várias punhetas. Na segunda feira, foi muito engraçado, ele me ligou um pouco antes de chegar e dizendo que estava inda mais cedo, porque tinha arranjado uma carona com uma amiga num carro que ele curtia. Normalmente, as segundas ele chega a noitinha, porque ele só tem atividade na terça pela manhã.

Quando cheguei da aula, ele estava lá, se levantou me deu um abraço e eu retribui. Me pediu desculpas, mais uma vez. Eu quis disser que foi legal, mas não sabia como fazê-lo. Conversamos e os nossos hospedes também chegaram e saímos todos para comer pizza.

Voltamos antes das dez horas, fomos deitar e eu devo ter feito cara de cachorro sem dono pra ele. Estava afim de dormir junto de novo, queria sentir os braços dele. Ele deu um sorriso e falou: “dá pra dividir essa cama ai comigo?” eu falei, pô Zaragosa, essa cama já é sua.

A partir dai adquiri o hábito de dormir nu e trepar todas as noites.

Abração a todos.

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Comentários

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Tem como nota ser maior q 10? Tesão da porra com esse conto!

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Muito bom sentir e dar prazer.

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