Viagem ao Rio de Janeiro - Final

Um conto erótico de Fernanda Dumas
Categoria: Heterossexual
Contém 2196 palavras
Data: 03/05/2014 01:50:38

Oi pessoal !!!

Leram os últimos contos? Para poderem entender melhor esse aqui, peço que leiam os outros.

Terminei o conto passado falando como foi meu primeiro dia na cidade do Rio de Janeiro. Contei para vocês como foi a maravilhosa noite com o Rodrigo, cheia de amor e carinhos.

Quando o Rô me deixou no hotel, fui direto para a cama, porque estava exausta, devido a fantástica transa que tivemos. Nem tomei banho, pois já havia tomado na casa dele, tirei a roupa que estava usando, vesti uma camisola bem levinha, devido o calor e capotei.

Quando acordei, fiquei desesperada, porque tinha dormido demais e perdi o horário do curso. Fiquei super frustrada, pois tinha viajado para o Rio justamente para fazer o curso e era o ultimo dia de aulas do final de semana.

Triste e me culpando, sem ter o que fazer à tarde, decidi ligar para o Rodrigo, afinal era a única pessoa que eu conhecia na cidade e era domingo, dia que ninguém trabalhava.

Quando liguei para ele, disse que tinha perdido o horário do curso e que não tinha nada para fazer à tarde. Ele me acalmou e se ofereceu para passar a tarde comigo. Achei ótimo! Marcamos de almoçar em uma galeria próxima ao hotel.

Durante o banho, me preparando para o encontro, enquanto me lavava, senti minha bucetinha muito dolorida, pensei na hora que seria culpa do pau do Rô. Porque realmente era maior do que eu estava acostumada. Também porque ele tinha muita pegada e força quando me comia. Sai do banho e fui me vestir.

Coloquei uma calcinha de algodão bem confortável, dessas de perninha, para não me machucar muito, uma saia preta com pregas até o joelho, uma blusa de alcinha e minha sandalinha. Desci e fui para a tal galeria encontrar com o Rô.

Fiquei esperando ele uns cinco minutos até ele chegar. Nos cumprimentamos com beijo e foi a primeira vez que nos vi como se fossemos namorados. Ele fez questão de andar comigo de mãos dadas pena galeria, enquanto olhávamos as vitrines e parávamos em algum cantinho para namorar.

Chegamos ao restaurante que ele falou. Era um japonês. Fiquei feliz por desta vez ser algo com o qual estava mais habitada. Não que o outro fosse ruim, é que prefiro assim e também porque sou super fã de comida japonesa.

Terminamos de comer e ele logo fez o convite para irmos para o apartamento dele, dizendo que queria ficar mais as sós comigo. Eu disse que tudo bem, mas não iria rolar sexo, devido as minhas dores na vagina. Ele ficou super sem graça, pediu desculpas caso eu não tenha gostado ou tenha me machucado. Eu disse que tudo bem, que não tinha que pedir desculpas de nada, porque tinha adorado a noite de ontem e que não sabia que iria ter essas dores.

Ele disse que só iríamos ficar lá, tranquilos, vendo alguns filmes e namorando, sem sexo. Eu disse que se fosse assim, tudo bem. E fomos para lá.

Quando chegamos, realmente ele cumpriu com sua palavra. Ficamos deitadinhos na cama, de conchinha assistindo a umas séries que ele tinha em DVD. Ele ficou de cueca, para não deitar de jeans e eu fiquei com minha roupa mesmo. Estava delicioso, mas não tinha como não reparar que ele ficou um pouco desapontado. Porque devido à posição em que estávamos ele estava muito excitado, com o pau cutucando meu bumbum, mas não podia fazer nada. Eu também queria muito, porque ficava sentindo aquele pinto me roçando e só de forçar a bunda um pouquinho em sua direção já vinha a dor.

Ficamos nessa tortura por um tempo até que quando terminou o primeiro episodio e ele tinha que se levantar para trocar o DVD, eu o puxei para mim, e disse que não estava mais aguentando, que estava com dor, mas também com muito tesão. Ele disse que também estava e me mostrou seu pinto com a cabeça já para fora da cueca.

Aquilo foi a gota d’água para mim, peguei naquele pinto lindo e comecei masturba-lo e a beijar um pouquinho. Ele foi logo tirando a camiseta e a cueca enquanto eu me deliciava com o pau dele. Dei uma paradinha para tirar minha roupa, para ficar mais a vontade e logo voltei para aquela bela piroca.

Enquanto eu o chupava, ele ficava fazendo carinho no meu cabelo e nos meus seios. Foi quando eu parei e olhei para ele dizendo que queria que ele tentasse chupar minha bucetinha, porque estava com muito tesão. Ele topou na hora, mas disse se doesse era para eu falar.

Ele começou bem de leve, beijando e fazendo carinho nos meus lábios e no clitóris. Só que quando começou aumentar a força da língua, doía e pedi para ele parar. Ao invés dele parar, foi descendo a língua até chegar ao meu cuzinho e começou a beija-lo e passar a língua.

Eu fiquei meio nervosa, pois nunca tinha feito anal antes, muito menos alguém tinha chupado meu cu. Disse a ele que eu nunca tinha feito nada ali, que era a minha primeira vez. Ele disse que iria ser carinhoso e perguntou se eu estava gostando. Eu disse que sim, que era algo totalmente novo para mim.

Realmente era muito bom tudo aquilo que ele fazia. Beijava meu cuzinho, passava a língua em volta, até chegava a tentar colocar a língua, mas não dava para entrar quase nada. Foi nessa que ele me sugeriu se eu pudesse dar meu cu para ele comer. Mais cedo ou mais tarde sabia que ele iria me perguntar isso, devido o andar de nossa transa. Eu disse que não, que dessa vez poderíamos ficar só nisso, que quem sabe uma próxima vez... Ele respondeu dizendo que não teria próxima vez, porque eu iria viajar de volta na amanhã de manhã e ele tinha que trabalhar. Depois dessa concordei, desde que ele fosse carinhoso e fosse com calma comigo.

Quando disse isso, ele abriu um sorriso lindo, como se fosse a maior alegria dele.

Ele pediu para que eu ficasse de quatro, porque essa era a melhor posição para o anal. Assim que fiz o que ele me pediu, ele colocou um travesseiro na minha barriga, deixando meu bumbum bem empinado e abaixando minha cabeça. Colocou também a mão na minha coluna, forçando um pouco para baixo e falou que era para que eu ficasse sempre nessa posição, porque seria melhor para mim, ficando com o bumbum bem empinadinho.

Antes de já ir metendo, ele voltou a lamber meu cuzinho, abrindo minhas nádegas e colocando um dos dedos lá dentro. Houve um incomodo, mas nada de dor. Ficava fazendo movimentos de vai e vem com o dedo, enquanto lambia ainda mais. Era muito bom, sentia o dedo todo dentro de mim, até que ele pôs dois e ai sim veio uma dorzinha. Era como fazer um coco maior, sentindo meu cu abrir aos poucos.

Aquilo tudo era muito prazeroso, ficava fazendo movimentos com os quadris ajudando o movimento e forçando os dedos a entrarem mais fundo. Ficamos nisso um bom tempo. Ele socando os dedos em mim enquanto me chupava o cuzinho e eu rebolando e mexendo os quadris como quem pedia mais.

Ele parou de me chupar e tirou os dedos do meu cu. Veio por cima de mim e perguntou no meu ouvido se eu estava pronta. Respondi que sim com a cabeça. Ele voltou com um tubo de gel lubrificante e começou a espalhar no meu cu, ao redor e por dentro, forçando novamente com os dedos e passando nas laterais do meu cuzinho. Era um gel quente e dava para sentir o cheiro, de tão forte que era, tinha cheiro de lubrificante de camisinha.

Acho que ele deve ter passado do seu pênis também, mesmo com camisinha. Quando terminou, senti que seu pinto encostou na entrada do meu anus, só que ele não colocou de cara, ficou meio que fazendo uma massagem com o pinto no meu cuzinho, só depois que pôs a cabeça na entrada.

Assim que ele pegou na minha cintura e me trousse para perto dele, empinei mais ainda meu bumbum, fazendo exatamente o que ele tinha me pedido antes. Ai começou a forçar a entrada. Enquanto me segurava pela cintura com uma das mãos, com a outra separava minhas nádegas, abrindo espaço para a penetração.

Foi entrando aos poucos, e a cada parte que entrava em mim, mais eu sentia que iria ter a pele rasgada de tanto que forçava. Ele foi pondo lentamente até chegar ao final. Eu nem conseguia respirar direito. Quando entrou tudo que pude soltar a respiração e me aliviar um pouco.

Já com o pinto todo dentro de mim, ele começou um movimento discreto de vai e vem, que aos poucos me fazia relaxar mais, tendo menos dor e mais prazer com aquilo tudo, igual com o dedo, só que em escala de dor e prazer muito maior.

Nós já estávamos nos acostumando e ditando certo ritmo àquilo tudo. Ele já ia mais rápido e eu começava a me movimentar mais, dava leves forçadas contra o corpo dele, rebolava mais para ficar em posições mais confortáveis e dando mais tesão ainda.

Há essa hora, ele já me segurava pela cintura com as duas mãos e dava varias bombadas mais ferozes, que me deixavam sem fôlego, mas nunca sem prazer. Eu que geralmente não gosto de gritar durante o sexo, dava vários espasmos, onde deixava sair um som misturado com gritinhos e gemidos. Era muito gostoso e o Rô fazia tudo com muito carinho.

A cada forçada eu sentia seu corpo bater contra o meu, fazendo um barulho que depois, com o ritmo mais acelerado, dava mais tesão e nos forçava a manter aquela velocidade e potencia. Eu estava totalmente entregue àquele prazer e o dava para ver que o Rô também, pois conforme o ritmo eu dava alguns tapinhas nas minhas nádegas e eu também mordiscava seu pinto com as contrações do meu cuzinho.

No ápice de nossa trepada ele anunciou que iria gozar. Que não aguentava mais. Eu ainda não havia gozado, então pedi para ele aguentar só mais um pouquinho, que eu também estava para gozar e queria fazer junto com ele. Passou uns minutinhos e logo veio para mim um orgasmo delicioso, sem ao menos ter tocado na minha xaninha, pois ainda estava dolorida. Avisei para ele que estava gozando. Então ele logo aumentou a velocidade e a força das estocadas que dava no meu cuzinho, até que de repente deu um grito másculo, como um urro de um animal, anunciando que havia gozado.

Ele acabou gozando dentro de mim, mas estava de camisinha. Então passado um tempinho, onde ele ainda ficou dentro de mim retomando o ar, tirou a pênis do meu anus e ao retirar a camisinha do pinto, deu para que eu provasse, pois sabia que eu gostava do sabor do seu esperma.

Provei daquele esperma, dessa vez de tudo, sem deixar uma gota para fora. Quando terminei fiz uma caretinha para ele e dei um sorrizinho, demonstrando minha gratidão. Ele também demonstrava estar muito feliz, me beijando e acariciando meu bumbum. Perguntou se havia doido muito. Respondi que só um pouquinho no começo, mas no final tudo havia valido a pena, que estava feliz por ele ter sido o meu primeiro.

Fomos para o banheiro, onde pudemos namorar mais um pouco durante o banho e falar sobre o que cada um tinha sentido, por ser a primeira vez que nós fizemos anal. Ele já tinha feito com outras garotas, mas entre nós era a primeira vez.

Nos vestimos e ele me deixou no hotel. Só que dessa vez na esquina, para que os empregados não nos vessem e para podermos ficar mais tempo namorando no carro, já que seria nossa despedida final, pois eu voltaria para São Paulo na manhã do dia seguinte e ele teria que retornar para a sua rotina de trabalho normal.

Nos despedimos. Ele me convidou para voltar ao Rio de Janeiro quando eu quisesse, porém com a condição de ficar na casa dele. Não prometi nada, porque moro com meus pais e dependo da aprovação deles, mas disse que voltaria assim que rolasse uma chance.

Voltei para o hotel, ele foi embora. Trocamos mensagens durante a noite antes de dormir, relembrando o que tínhamos vivido nesse fim de semana e dormi pensando no quanto foi delicioso e quanto eu aprendi com o Rodrigo.

Antes de embarcar no ônibus, liguei para ele avisando que estava indo e para avisar que pela manhã quando fui usar o banheiro, o coco saiu mole e que mesmo assim doeu o cuzinho, principalmente na hora de limpar. Ele deu risada e disse que era normal. Atribui a culpa a ele, porque alem de estar com a minha garotinha dolorida, estava também com o cu machucado, tudo graças a ele e a seu pinto.

Gostaram? Então deixem seu comentário e deem sua nota para o conto. Se gostaram vejam os outros contos que escrevi. Ainda estou começando, por isso quero a ajuda de todos....Beijinhos... Fê.... S2.. S2..S2..S2..

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Comentários

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Oi...Seu conto é ótimo. Gostaria muito de conversa com VC e conta minhas esperiencias.Meu whats9295013013

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Assim é o Rio... convida ao sexo!

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Menina maravilhosa !!! Que conto legal , vc foi muito boa nos 3 contos , sem ser vulgar , e ainda demostrou uma coisa legal : rolou um sentimento entre vcs , não que fosse amor , mas sim uma sintonia e uma afinidade legal e com confiança . Parabéns !!!

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