Uma festa de arromba(r)

Um conto erótico de J.P. Costa
Categoria: Homossexual
Contém 1700 palavras
Data: 20/05/2014 23:06:25
Última revisão: 29/07/2014 20:09:01
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu nome é JP, eu tenho 1,75, 75Kg, sou levemente definido (sem ser marombado), branco e peludo. Gosto de manter uma barba por fazer, acho que me dá um charme a mais. Cabelos escuros e olhos igualmente escuros. Meu pau mede 18cm.

Fato ocorrido no último sábado.

Confesso que não sou um amante de festas. Aglomerações e som alto não são minha primeira escolha em se tratando de diversão (uma ironia, visto que sou de Sampa, um lugar extremamente cheio e barulhento). Mas era aniversário de uma grande amiga, e a oportunidade de reencontrar a ela e outros amigos do tempo do técnico me motivaram à ir.

A casa da Paula é enorme. Em um bairro tranquilo, a casa é cercada de muros altos que escondem a imensidão do lugar. Um jardim maravilhoso, piscina e um grande salão onde ficou a pista de dança. Chegando no local, luzes coloridas espocavam pra todo lado. Pessoas espalhadas para todos os cantos conversavam e se divertiam, enquanto outros se jogavam no meio da galera na pista.

Logo me encontrei com a aniversariante e alguns amigos dos velhos tempos. Depois de me entrosar, comecei a rodar pela festa, observando, uma hora ou outra parava para conversar com algum conhecido. Em dado momento, após já ter bebido um pouco, bateu aquela vontade de mijar. Fui procurar um banheiro para me aliviar e, claro que como todo banheiro de uma festa que se preze, tinha uma fila de espera. Quando já estava pra ser o próximo, um cara sai do banheiro e quase esbarra em mim. Ele me pediu desculpas, mas para mim tava tudo bem. Tudo bem se aquele deus nórdico esbarrasse, caísse e se esfregasse em mim. Sinceramente, eu não ligava. O cara, devia ter uns 40 anos, loiro, da minha altura, musculoso e uma barba, pelos deuses, que barba. Seu olhos castanhos claros me encararam por um momento e ele partiu de volta pra festa, enquanto eu entrei no banheiro e lutava com meu pau duro pra conseguir mijar.

Quando consegui me resolver com a minha pau durecência, voltei pro jardim na esperança de encontrar aquele verdadeiro Thor, mas como eu disse, a casa era grande e tinha bastante gente, sendo assim, o perdi de vista.

Lá pra umas 2 da manhã, o pessoal já tava mais pra lá do que pra cá, tinha gente espalhada por vários cantos da casa cochilando, outros se pegando pelos cantos mais escuros e outros mais ainda pulando na pista. Eu pulando junto! Durante uma música mais agitada, senti alguém se aproximando atrás de mim, o que era natural, já que estava cheio. Só que estava chegando perto demais, até que colou nas minhas costas, o suficiente pra que eu pudesse sentir que era um cara. Chegando perto do meu ouvido (só assim para se escutar alguém ali), disse:

— Tá sentindo? Se referindo ao seu pau duro. — Tem isso e muito mais se você quiser. Me espera na frente do prédio do outro lado da rua daqui a meia hora. Gostoso! Deu uma puta lambida na minha orelha e saiu. Olhei para trás, vejo o cara do banheiro se perdendo na multidão. Eu ia ganhar a noite!

Como já disse, o povo já estava bem chapado, então nem me preocupei quando sair sem dar tchau, depois de uns minutos excitantemente demorados. Ninguém ia sentir minha falta.

Atravessando a rua, na frente do prédio, estava aquela divindade.

— Achei que você não ia vir.

— E você acha que eu não quero saber do “muito mais” que você prometeu?

— Safado! Bora subir.

E assim, entramos e pegamos o elevador.

— Aliás, meu nome é Artur.

— E o meu é JP, prazer!

Apertamos as mãos, nossa pegada firme e olho no olho, me diz:

— O prazer será todo nosso!

Chegando no apartamento, Artur me oferece um vinho. Ele enche duas taças, vamos para a sacada e começamos a conversar. Ele me diz que tem 38 anos (quase acertei), é divorciado, sem filhos. Perguntei pra ele como ele chegou na festa, afinal, a maior parte do pessoal era mais jovem. Ele me diz que é tio da Paula. Eu fiquei realmente surpreso com essa. De lá, podíamos ver a festa rolando, a batida da música fraca devido a altura. Artur termina sua taça, se aproxima de mim, e me beija. Imediatamente colocamos nossas taças na mesa próxima e passamos a usar nossas mãos para explorar nossos corpos. O beijo era calmo, tranquilo, seus lábios deslizavam suavemente nos meus, minha língua explorava o interior da sua boca. Eu podia sentir suas pernas tremendo ligeiramente.

O hálito de vinho era extremamente excitante. Meu dedos apertavam os mamilos de Artur, enquanto ele gemia na minha boca. Passo a explorar seu pescoço, lhe dando beijos suaves, passando meus lábios pela sua nuca, fazendo-o arrepiar. Movimento minha boca pra sua orelha, em retribuição ao que ele fez na festa. Mordo tranquilamente o lóbulo da sua orelha e ele dá um gemido mais alto.

— Cara, eu poderia gozar só com isso.

— Relaxa delícia, vou te fazer gozar com muito mais.

Enquanto continuávamos a nos beijar, Artur pega firmemente em meu pau. Aquela pegada firme me faz sentir a cabeça do pau liberando pré-gozo. E aquilo me faz gemer deliciosamente. Num ímpeto, meu deus se abaixa, me abre o cinto e o zíper, abaixa minha calça e faz meu pau saltar direto pra sua boca. Que tesão ver aquele cara mais velho abaixado com minha rola na boca, na sacada do seu apartamento. Naquele momento, a gente estava pouco se fodendo pro resto do mundo, o vento frio só me deixava com mais tesão e os gemidos saiam da minha boca de forma indiscriminada. Artur engolia meu pau todo babando bastante, era tanta baba que escorria. Sua língua habilidosa se mexia na glande, acariciando a cabeça do pau. Sua boca subia e descia de forma frenética. Antes que eu gozasse, o puxei pra cima, lhe dando um beijo e sentindo na sua boca o meu próprio gosto. Na intenção de retribuir o que ele fez e causar a mesma sensação, lhe fiz apoiar na grade, fui pra trás dele e lambia o seu pescoço enquanto desabotoava a sua bermuda e abaixava junto com a cueca. Agachado, abri sua bunda e admirei aquele cú rosado, com belos pelinhos aloirados em volta. Me aproximei e passei minha língua de baixo pra cima, fazendo Artur tremer e gemer. Brinquei com a minha língua em seu buraco, cuspia e fazia minha língua ir cú adentro. Podia sentir os pelos de suas coxas todos arrepiados. Me levantei e pincelei meu pau no seu buraco. O cara gemia tanto que eu começava a achar que tava chorando. Fazia minha pica subir e descer na sua entradinha, forçava um pouquinho a cabeça para logo recuar. Segurei sua rola, e como ela babava. E como estava dura. Esfreguei a ponta dos dedos na cabeça, espalhando o líquido. Ele revirou os olhos. Peguei com os dedos um pouco do pré-gozo e esfreguei em seus lábio e nos meus e o beijei. Enquanto isso, fiz meu pau entrar ligeiramente no seu cú. Quando ele fez sua bunda ir para trás eu fui junto, desencaixando.

— Você vai me matar de tesão cara! Mete logo em mim, enfia essa rola toda no meu rabo.

— Calma gostoso, ainda temos muito que nos divertir.

Vamos para seu quarto. Lá chegando, tiramos totalmente nossas roupas. Artur era branco, porém bronzeado. Pelos loiros se espalhavam por seu peito, barriga, pernas e axilas. Seu saco e pau eram totalmente depilados, proporcionando uma bela visão. Possuía músculos bem definidos. Sua rola era de deliciosos 18 cm, extremamente duros.

Eu estava deitado em sua cama lhe admirando quando ele veio por cima de mim, me beijando e enfiando aquela língua gostosa na minha boca. O fiz virar para ficarmos em um delicioso 69. Artur engolia meu pau enquanto eu fazia o mesmo com a sua rola. As veias pulsavam em minha boca enquanto eu salivava naquela pica. Saímos da posição e eu fiquei em cima dele, chupando seu mamilos enquanto dedava seu cú. Ele gemia, em pânico, enquanto meus dedos se moviam sem parar dentro dele. Peguei minha rola e esfreguei na portinha lhe perguntando;

— O que você quer?

— Quero seu pau.

— Mais alto porra!

— Mete esse caralho em mim, me arromba seu filho da puta gostoso!

Sem perder tempo, enfiei meu caralho buraco adentro. O calor e a pressão dentro do cú de Artur eram deliciosos. Eu o fodia sem para, fazendo meu pau entrar e sair completamente. Dava estocadas profundas enquanto ele agarrava o lençol em desespero, dando deliciosos gemidos. Meu suor caia, nos molhando, mas isso só deixava a foda mais gostosa enquanto nossos corpos deslizavam. Eu podia sentir seu pau pulsando em minha barriga e seu cú mastigando minha rola sem parar. Enfiei minha língua naquela boca gostosa, lhe beijando, chupando e lambendo. Fui até sua orelha, gemendo e lhe dizendo exatamente o que fazia:

— Tá sentindo meu puto? Tá sentindo essa rola afundando em você? Ouve só, que delícia, minhas bolas batendo na tua bunda. Levantei e dei um tapão no rabo dele. — Tu tem um rabão cara, tu é lindo demais. Sente essa pica te arrombando, sente meu caralho te tocando gostoso por dentro.

O cara tava maluco, gemia, falava coisas sem sentido.

Depois de muito socar, comecei a sentir seu cu apertando mais meu caralho, pode sentir seu pau crescer na minha barriga e soltar seu leite, nos molhando. Artur pareceu desmaiar com o orgasmo. Com o seu cú me mastigando, não aguentei, e, soltando um urro animal, despejei minha porra dentro dele, inundando seu cú até derramar. Sem forças, caí por cima dele. Tirei meu pau do seu rabo e o beijei até recuperar a sanidade.

Fomos para o banho, e nos pegamos muito embaixo da água quente, mas sem foda. Nenhum dos dois aguentava mais um round. Mas só aquele banho com aquele macho gostoso valia à pena. Nos despedimos na porta com um último beijo e fui embora, com a promessa de voltar novamente.

Quase gozei de novo escrevendo. Comentários, sugestões, críticas ou apenas afim de conversar, me mandem um email: j.pcosta@outlook.com

J.P. Costa

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Comentários

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Gosto de teus relatos. Não sei se ainda acessas este site, mas, por favor, conte como foi a transa com o professor de História e o aluno do 3º ano. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Gostei de teus relatos. Se, por acaso ainda acessas este site, por favor, escreve o relato em que transas com o professor de História e o aluno do 3º ano. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Excelente! Deixou o cara doidinho da silva.Qual a sua idade, JP?

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Cara como sempre adorei.Po sacanagem fazer isso comigo,estou numa seca brava,e você com esses contos excitantes.Acho que vou ter que voltar a caçar fe novo.10 como sempre.

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Muito bom... Excitante na medida, sem delongas, bem escrito... 10 com louvo

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