Vida de universitário é foda 50

Um conto erótico de Fael
Categoria: Homossexual
Contém 2717 palavras
Data: 20/05/2014 02:01:58

Durante o percurso, o Matheus estava expondo toda a sua insatisfação quanto à minha insistência em leva-lo até em casa.

_É sério, até parece que eu sou criancinha. O irmão mais velho levando o bebê pra mamãe! Patético.

_Pode reclamar a vontade. O choro é livre.

_Você é chato, sabia?

_E?

_Aff. Me conte: o que realmente você está indo fazer em casa? Me esculachar pra todo mundo? Ou vai contar que eu transei com o seu melhor amigo?

_Bom, por mais que sejam ofertas tentadoras, eu não estou indo pra nada. Talvez para te esculachar um pouco sim, já que você mentiu pra todo mundo. Você desceu do ônibus, deixou todo mundo louco atrás de você e ainda acha pouco? Minha vez de reclamar.

_Se você não tivesse me obrigado a ir embora, eu não teria precisado fazer isso.

_Não quero nem saber. A questão é que provavelmente o pai e a mãe vão te dar um esculacho.

_Novidade.

Quando chegamos em casa, meus pais ficaram surpresos ao me verem. Após o susto passar, o negócio começou a esquentar.

_Você tem noção do quanto nos deixou preocupados? – disse meu pai – você não é mais uma criancinha que precisa fazer arte para chamar atenção.

_Isso mesmo – emendou minha mãe – já imaginou a quantos perigos você ficou exposto? Irresponsável!

Continuaram dando broncas por mais alguns minutos, mas tanto eu quanto o Matheus não tínhamos coragem para abrir a boca. Quando meus pais começam a “descascar” o verbo, o recomendado é não interromper.

Depois que disseram tudo (sobrou até para mim), ficaram nos encarando esperando a defesa de ambos. Eu não tinha nada a dizer. O Matheus aparentemente também não.

_Rafael – disse meu pai – temos que definir algumas regras para quando o seu irmão for te visitar. Essas regras serão cumpridas à risca, e o fiscal será você que é mais velho, portanto o que tem obrigação de ser centrado. Eu e sua mãe iremos discutir mais a respeito. Como você disse que precisa ir embora, está dispensado da conversa. A menos que ainda tenha algo a ser discutido.

Olhei para o Matheus, que ficou me encarando.

_Nada mais a acrescentar pai. Vou embora agora.

_Espera.

A voz do meu irmão chamou a minha atenção. Aparentemente, ele tinha algo a acrescentar naquela reunião.

_Eu quero que vocês dois saibam que o meu irmão não tem nada a ver com o meu sumiço. Ele me levou até a rodoviária, esperou que eu embarcasse e tudo mais. Eu só saí daquele ônibus porque ainda não tinha resolvido uma questão...

Rapidamente percebi que ele se arrependeu da última parte. E eu também, já que caso alguma coisa poderia dar errado.

_E essa questão seria....?- quis saber o meu pai – envolve outras pessoas?

_Eu voltei para ver.... uma garota.

_Eu sabia!

Minha mãe ficou horrorizada.

_Como se você não tivesse tido tempo para ver ela antes! Rafael, o que aconteceu nessa estadia do Matheus por lá? Você permitiu que ele ficasse livre?

Para mim conseguir explicar que o Matheus não tinha saído do meu campo visual levou um bom tempo. É claro que algumas mentiras estavam sendo disseminadas por mim. Mas...

Já para o Matheus, a bronca tinha outro tom. Agora, nesse quesito ele ainda era uma criança. Quando eu me lembrava da cena dele nu com o Victor na cama de hospedes lá de casa, meu estômago embrulhava. O que eles iriam pensar de mim? Que eu permiti que ele se relacionasse sexualmente com um cara 7 anos mais velho. Isso seria inaceitável para eles.

Para mim, o problema não era a diferença de idade, e sim a omissão dos fatos. O Matheus escondeu de mim o seu lado bissexual, além de que estava tendo conversas mais íntimas com o meu melhor amigo, que por sinal também tinha sido omisso.

Além disso, o choque dos meus pais ao descobrirem que o outro filho também tinha um lado homossexual seria imenso. É claro que ficariam decepcionados, já que um dos sonhos dos dois era ter alguns netos.

Por um momento, me arrependi de ter ido para lá. A minha esperança era de que o meu irmão abrisse o jogo. Mas é claro que ele ainda não tinha força para isso, e eu logicamente entendia o porquê. Eu tive medo de me revelar, com ele não seria diferente, mesmo tendo eu ao seu lado.

Pensei em ficar aquele dia todo por lá para conversar com ele, mas minhas obrigações enquanto acadêmico não permitiam. Pode parecer indelicadeza da minha parte, mas naquele momento, o curso estava mais difícil que minha vida pessoal. Aquela conversa com o Matheus teria que ser no próximo final de semana.

Após participar de mais alguns diálogos com eles, anunciei que iria voltar. Antes de sair, avisei que iria retornar no final de semana.

Meus pais foram me acompanhar até o carro, e enquanto eles se despediam de mim notei a ausência do Matheus. Pedi que meus pais me esperassem lá e fui até a casa. Chequei todos os cômodos e não o encontrei. Então fui até o meu quartinho nos fundos do quintal. A porta estava entreaberta, e o meu irmão estava jogado na minha caminha de lá, chorando em posição fetal.

Aquilo foi um duro golpe em mim. Eu estava sendo um péssimo irmão. Entrei, me deitei lá com ele e o abracei. Me surpreendi quando ele retribuiu o abraço. Não quis chorar na frente dele porque alguém precisava ser forte ali.

_Eu vou ter que ir. Mas no sábado eu retorno para a gente ter uma conversa. Tudo bem?

_Sim.

_Te amo!

_Também te amo.

Antes de ir embora, dei um beijo em sua testa e saí de lá enxugando as lágrimas. Afinal, mesmo passando a imagem de pessoa bem resolvida, ele ainda era um adolescente.

No caminho de volta para minha casa, fiquei refletindo vários aspectos. Parei em um posto de gasolina para abastecer, e enquanto esperava o tanque ser enchido, meu celular tocou. Era o mesmo número desconhecido, e mais uma vez, ao atender, não obtive resposta. Achei estranho, mas nem me importei muito com isso.

Quando cheguei na universidade, já estava atrasado. Levei uma bronca da professora ministrante daquela aula, mas consegui terminar alguns trabalhos importantes. Nem tive a oportunidade de conversar muito com o Murilo. O Victor sentou-se no outro lado da sala. As meninas me questionaram o porquê, já que tanto ele quanto o Murilo haviam se esquivado da pergunta. Comigo não foi diferente.

Ao término daquele dia de aula, ao chegarmos em casa, o Murilo quis saber dos detalhes do acontecido na casa dos meus pais. Confesso que estava me sentido culpado por não saber lidar com a situação. Porém, tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo não é algo muito fácil de lidar. Nesta altura do campeonato, eu já sabia que eu deveria ter agido de forma completamente diferente. Porém, ainda assim, a incerteza do que fazer era algo determinante.

Naquela noite, não consegui dormir. O Murilo tentou dizer algo que surtisse efeito para me acalmar, mas acabou cansando-se e dormiu. Pensei em como estaria o meu irmão naquele momento. A dor em saber que ele estava sofrendo, confuso e desorientado era algo que me perfurava como uma lança. A dor era quase física.

Como eu o conhecia mais do que ninguém, logo imaginei que ele ainda estava acordado. Então, peguei o celular e liguei para ele. No primeiro toque ele me atendeu.

_Oi. O que foi? Aconteceu alguma coisa?

_Oi. Não aconteceu nada, só queria saber como você está.

_Ah... na mesma.

_Eu sinto tanto por tudo isso.

_...

_Eu juro que queria estar aí pra te dar um abraço.

_Eu sei. Eu sei que eu estou sendo um bebê chorão, mas é que é tão confuso... e... eu não sei se consigo contar pro pai e pra mãe sobre o que realmente aconteceu aí.

_Eu sei o que você está passando. E me dói saber que você está sozinho nessa.

_Não estou sozinho. Eu ainda tenho você, né?!

_Mas eu não estou aí.

_Mas me ligou. Eu estava esperando por isso.

_...

_Eu acho que você está tão confuso quanto eu nisso tudo. Eu sei que deve ser foda pegar o próprio irmão com o melhor amigo na cama. Eu acho que deveria ter lhe contado que eu estava conversando com ele a algum tempo, mas me faltou coragem. Desde aquele dia que eu te perguntei sobre ficar com homens eu já tinha algumas vontades. Mas achei que era coisa da minha cabeça, nada importante. E agora olha o que aconteceu.

_Se você tivesse contado, seria mais fácil mesmo. Mas eu também não soube lidar com a situação. Eu fiz tudo errado, nem pensei em você com alguém confuso e perdido. Desculpa, seu idiota!

_Idiota é você, seu burro!

Acabamos rindo um pouco o que amenizou o clima de tensão. Após conversarmos mais um pouco sobre tudo o que tinha que ser dito, e aproveitei para perguntar o que tinha acontecido após a minha saída lá de casa.

_O pai me encheu de perguntas. Tenho certeza de que ele sabe que eu menti um monte. E provavelmente sabe que você também não disse tudo que sabe. Ele não é enganado fácil, e você sabe disso. A mãe por outro lado deu uns chiliques a mais, e depois tomou um calmante e dormiu. Até ainda a pouco, acho que o pai ainda estava no escritório. Você sabe que quando ele fica lá é porque ele está pensando nas coisas. Eu tô ficando um pouco assustado. Amanhã ele pode vir falar comigo de novo. Não sei se vou conseguir omitir tantos fatos por mais um dia.

_Ganhe tempo. Você precisa de mim aí pra te ajudar. Então ganhe tempo até o final de semana.

_Fácil falar, difícil conseguir.

_De lábia você é bom, então pelo menos tente.

Conversamos por mais algum tempo até que percebi que ele estava com sono. Nos despedimos e após jogar o celular no sofá, liguei a TV para me distrair e esperar pelo sono. Como nenhuma das duas coisas aconteceram fui ler um livro. Isso sim serviu para me desconectar do mundo. Após algumas horas lendo, acabei pegando no sono e fui acordado pelas mãos quentes do Murilo em meu rosto.

_Bom dia amor! Não acredito que você dormiu aqui!

_Hahaahah bom dia!

_Você quer dormir mais? Ainda são 7:30. Hoje só temos aula às 10.

_Não. Temos que terminar alguns trabalhos.

_Vou preparar o café primeiro.

Após tomarmos o café da manhã, fomos estudar. Fazer trabalhos com o Murilo era horrível, já que concentração era algo difícil de se conseguir. As brincadeiras dele, cada toque, cada beijinho despercebido era motivo para desandar todo assunto da matéria a ser estudada. Normalmente o Victor era o agente externo que impedia isso. Ele sempre dizia que éramos grudentos de mais, e por isso acabávamos nos concentrando mais nos estudos. Porém, ríamos mais com a presença dele. O Victor já estava fazendo falta.

Maldito Victor que não tinha intenção de me contar o que estava acontecendo. É claro que eu já tinha uma boa noção, mas não queria acreditar nisso. Depois de tudo, como ele poderia ser tão fraco ao ponto?! O que mais me irritava era o fato de ele ser muito fechado. Me doía ver que ele estava com problemas, mas ao não dividi-los comigo, eu estava de mãos atadas.

O resto da semana foi complicado. As perguntas de todos da sala a respeito da aparente briga entre mim e o Victor eram pertinentes. Esquivar de todos os questionamentos era tarefa difícil.

Ele não conversava com ninguém, se isolava em um canto da sala, não comia mais na universidade, e estava indo estudar de carona com uma colega de turma. Mesmo com ela, o diálogo não era algo constante. Era doloroso ver ele só. Mas eu tinha que manter a minha palavra. Eu não iria ceder. Era ele quem precisava de ajuda, e por diversas vezes eu a ofereci. Porém, a insistência em não dizer nada tinha, até então interrompido nossa amizade.

No horário do almoço, todos os nossos amigos que estavam comigo e o Murilo à mesa estavam se perguntando o motivo pelo qual ele não estava vindo de moto. Era o luxo dele, sendo que nunca saia de casa para ir pra universidade sem ela.

As atitudes dele eram condizentes com perguntas sem respostas, portanto, o assunto logo morreu.

Ao término daquele fatídico dia, uma sexta nebulosa e cinzenta, o Murilo foi para a casa dos seus pais. Era aniversário de sua tia. Tive que ficar de fora das comemorações, já que eu também teria que ir pra minha cidade natal.

Após leva-lo ao terminal, fui comer algo na rua e acabei parando no local que mais frequentava. Quando cheguei lá notei a presença do Victor em uma mesa afastada em um canto. Pensei em ir embora, mas eu não tinha nada com o que me preocupar, além de que aparentemente ele não havia notado minha presença. Estava distraído olhando para o celular.

Fiz meu pedido, e após uns minutos, enquanto trocava mensagens com a Patrícia sobre um trabalho, eis que “ELA” chega acompanhada. Resumindo, foram se sentar com o Victor: Ana, Andréia e mais dois caras.

Realmente, aquilo que já era esperado tornou-se nítido. Eu mal podia acreditar no que meus olhos estavam acompanhando.

Todos conversaram brevemente, e logo todos foram embora, inclusive o Victor. Antes de passar pela saída, ele me viu. A cor sumiu de sua face, mas rapidamente ele seguiu os outros que já haviam partido.

Logo meu pedido chegou, mas a fome havia passado. Comi um pouco a força e depois fui pra casa. Tomei um banho revigorante e após algum tempo alguém bate na porta.

Ao abrir, eis que alguém que a muito não me visitava.

_Manoel?!

_Hã, oi cara.

_Aconteceu alguma coisa?

_Sim. Posso entrar? Juro que estou em missão de paz.

_Claro, entre aí.

No sentamos e ele foi logo ao ponto a ser discutido.

_Vim aqui te dizer o que provavelmente você já deduziu.

_O que eu estou pensando é mesmo realidade?

_Sim. O Victor esteve lá no beco recentemente. “Usou” algumas coisas. Gastou rios de dinheiro. Agora, o dinheiro acabou, e ele não tem com o que pagar algumas dívidas.

_É pior do que eu pensei.

_Ainda tem mais. Ele vendeu a moto pra pagar a dívida, mas os caras, num lance de vagabundos não aceitaram apenas o valor dela, querem mais uns R$3 mil.

_O que??? Mas aquela moto era cara!

_Você não sabe da tabela de preço deles.

_Não!! Isso é pior do que qualquer pesadelo. E o que ele está fazendo? Contraindo mais dívidas?

_Não. Está as quitando.

_Como?

_Ajudando eles em algumas cobranças. Você mal pode acreditar em quantos drogados existem naquela universidade.

_E após ele quitar a dívida, o que acontece.

_Nada. Bom, eles deixam ele sair, foi o que eu quis dizer. Eles não são tão “maus” assim. Eles me deixaram sair.

_Eu não consigo entender o porquê de alguém comprar aquelas coisas....

_E nem entenda. O problema é que, no processo, a Ana acabou ficando inimiga dele. E eu temo que ela possa, sozinha, criar algum problema adicional. E trocando de assunto, a aposta que ela fez com a Andréia nada mais é do que uma fachada. O cara que deu um soco no Murilo naquela festa a algum tempo atrás é que está manipulando ela. Fica esperto. Tenho que ir agora, atrasado pra encontrar uma garota.

O agradeci por tudo. Não entendi muito as razões dele para me dizer tudo aquilo, mas isso provava que o Manoel ainda possuía suas qualidades.

Refleti muito sobre tudo, mas o problema do meu irmão era mais urgente no momento. Então, no outro dia pela manhã, peguei a estradaGalera, imagino que alguns de vocês estejam querendo minha cabeça em uma bandeja já que tenho me ausentado e não tenho respondido os e-mails (nem os comentários do último conto eu li ainda). Mas sem querer arrumar desculpas, volto a dizer que o motivo é meu estado de saúde. Espero que agora tudo tenha realmente voltado ao normal. Por hoje é só, até a próxima!

PS: Comentem ou mandem e-mails. Prometo que vou ter mais tempo em breve.

Abração galera!

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Comentários

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Até que enfim voltou rs mas é óbvio quê você tem que ajudar o Victor.

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O Victor é um retardado essa é uma unica explicação lógica! Como depois de tudo ele teve a cara de pau de voltar aquele lugar e fazer o que fez, tanto é que agora está nessa situação! Volte logo. 10

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OQUE O VICTOR TEM NA CABEÇA?PRA SE ENVOLVER COM ESSAS PORCARIAS

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Sinceramente não estou entendendo essa nova fase do Victor. Depois de brigar com o Murilo e com o Manoel por eles estarem se envolvendo com drogas ele começa a comprar dos mesmos caras com quem brigou? Tipo, ele querer experimentar e até mesmo se tornar usuário, apesar de não ser legal é até "normal". Mas se vc já teve problemas com esses caras no passado vai virar cliente deles? Muito estranho tudo isso.

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nao quero so sua cabeça quero seu corpo também para dar para as viboras comerem.... kkkkkkkkkkkkkkk

brincadeira saudades eu ja estava desse conto....

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Nossa eu gosto tanto do victor mais entrar nessas porcarias é foda!! Espero que ele saia dessa, bem.

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Bom, tem coisas que acontece com a gente que nem conseguimos contar para o melhor amigo. Assim aconteceu com seu irmão, por mais que a amizade seja da porra é difícil contar essas experiências, ainda mais homo. Como aconteceu contigo né. É complicado, mas o jeito é você apoiá-lo, vez bem em ajudá-lo. Acho que seus pais podem ficar desapontados, pensando que você foi a influência, assim em alguns contos que li, onde uma pessoa acaba indo experimentar ficar com um homem por ter um amigo, primo etc em um relacionamento homo. E daí as pessoas contra, que falam que a homossexualidade é comportamento, a própria pessoa busca isso. Carai, onde o Victor foi se enfiar, que ridículo! É tão bizarro ver uma pessoa próxima mudar radicalmente para o lado ruim da vida. Sei lá, nem tenho palavras. Agora é você ajudá-lo, creio que o Matheus também possa fazê-lo largar disso. E temo pela vida dela, dividas com esse tipo de gente é a mesma coisa de ser procurado por todas as policiais. Estou surpreso com o Manoel, ainda bem que ele não é mais seu inimigo. Boas melhoras!!

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Melhoras,espero que você possa ajudar o Mateus a ser aceito e que ele esqueça o Victor,pois o mesmo não se ajuda.

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Muitos problemas...espero que tudo tenha sido solucionado da melhor forma.

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Nossa! quanta carga de problemas, espero que você tenha sido bem sensato em resolve-los <3

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Caralho...Que merdar...Depois de tanta confusão que vocês passaram por causa de Manoel,o Victor ainda se envolve com essas pessoas?

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Como é que o Vitor foi se meter nessa furada.Tenso essa situação do seu irmão, acho que ele só devia abrir o jogo com seus pais quando ele tivesse certeza de seus sentimentos.Acho a relação de vocês muito bonita.O que será que a Ana esta aprontando.

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Vontade de socar a cara do Victor, nada a ver ele se meter nisso velho.. Espero que ele saia bem disso tudo.. Coitado do seu irmão, deve ter sido difícil pros dois o que aconteceu :(..

Abçs, aguardo pelo proximo ~

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