Duas Transas no Motel

Um conto erótico de PinkySara
Categoria: Heterossexual
Contém 2124 palavras
Data: 18/05/2014 23:48:26
Última revisão: 07/06/2019 15:22:39

Conto repostado em:

www.pinkysaradreams.com

E o momento pelo qual todos que me acompanham, estavam esperando. Neste texto, sangue gemidos e suor, uma análise das guerras através da história.

Brincadeira... Pra quem ficou puto comigo, pra quem esperava, sem mais delongas.

Esperei o Gabriel emparelhando meu celular com o radio do carro. Mas não estava dando, acabei desistindo.

Ele chegou de um jeito que me surpreendeu. Ele estava usando sua melhor roupa, coisa pra festas, até calça, ele usava. Eu mandei ele tirar a calça e colocar um bermuda, por que não queria que ele estivesse suado na hora H.

Quando ele voltou estava sem graça e eu falei:

- Desculpa se fui meio grossa, mas você exagera quando não precisa e com o que não precisa, calça, messe calor?! Ficar lindo é uma coisa sofrer por isso é outra.

- Você se ajeitou tão fofa, queria retribuir. – Falou Gabriel.

Eu ri e respondi:

- Eu sei Gabri, mas eu não estou sofrendo com o que vesti, e fiz, por que sei que você gosta dessa combinação de roupa. – Cheguei a cabeça perto dele, cheirei – É isso, perfume do bom, já ta ótimo. Se fosse um uniforme, vamos lá, eu não reclamaria, mas é verão, então, nada de comprar um terno ou uma farda... Agora...

Gabriel riu, e saímos com o carro. Quando eu ia perguntar para que motel ir, ele me da um papel com um cupom de site de compras coletivas, com um bom desconto, para um motel de primeira aqui da cidade. Eu só pude rir. Peguei o papel olhei o endereço, e lá fomos.

Não sei se era só o calor, ou o tesão se somava, quanto mais perto chegávamos do motel, mais eu me sentia quente. Meu rosto estava vermelho. Gabriel não para de mexer os braços e as mãos tentando esconder a ereção. Quando reparei nisso, dei conta que minha calcinha estava molhada. Em um semáforo, olhei para baixo para ver se os mamilos não estavam dando sinal de vida, mas o sutiã dava conta do recado.

Chegamos no motel, entramos, Gabriel foi até o balcão, entregou o cupom, a moça confirmou tudo, ele já pagou, e ela nos levou ao quarto.

Gabriel me deu a mão, mas como a iluminação era discreta, pedida para ele segurar no meu cotovelo, ele iria se guiar melhor assim.

Na porta do quarto ele fez sinal para que eu entrasse primeiro, mas a atendente pediu para que eu esperace. Gabriel meio desconfiado, entrou, e a moça falou:

- Você ta parecendo aquelas meninas de desenho japonês. Até o segurança de olhou com interesse, e ele é Gay.

Eu nem soube o que responder, e entrei. O quarto era lindo! Cortinas de sada, abajur, acho abajur algo muito bacana em decoração, uma TV de umas 60 polegadas, caixas de som espalhadas nas paredes, e a cama, Gabriel estava sentado, e afundado. A cama era grande o colchão macio, acho que tudo sob encomenda.

Ficamos nos olhando sem saber o que fazer. Eu sentei do lado do Gabriel e acabei caído para traz, não estava preparada pro comportamento do colchão. O Gabri entendeu como uma deixa e subiu em cima de mim e me beijou.

Como essa minha queda foi sem querer, não esperava a iniciativa dele, mas adorei, e isso aumentou meu tesão.

Ele soltou o peso em sima de mim, ele era pesado, mas ao invés de incomodar ou machucar, foi bom. Me senti coberta, protegida, segura.

Ele tombou um pouco para o lado, e eu esperando um apertção no peito, fiquei surpresa quando senti a mão dele entrando por baixo da minha saia, alisando minha calcinha, empurrando ela pra dentro da minha xaninha.

Eu retribui apertando o pinto por cima do shorts. Ele começou a descer a boca, beijou e lambeu todo o meu pescoço, e começou a morder meus peitos por cima da blusinha, e ai eu pedi:

- O sutiã é grosso, tira ele.

Ele levantou, tirou minha blusinha, mas teve dificuldades por causa do lenço no pescoço. Ele ficou meio perdido com a amarração e tirei pra ele, e deixei por perto, pois poderia usar.

Ele tirou o sutiã e chupou meu mamilo, apenas o mamilo, depois engoliu as auréolas e por fim estava mordendo e sugando boa parte do meu seio direito. Enquanto isso trabalhada o esquerdo com a mão, apertava e esfregava o biquinho, massageava o seio, voltava para o mamilo. Então trocou boca no esquerdo e mão no direito, e repetiu tudo.

Eu tirei a camisa dele, e coloquei o rosto dele entre meus peitos e prensei a cabeça dele.

Ele não perdeu muito tempo na minha barriga, e logo estava torando minha saia e a calcinha. Minha bucetinha recém depilada e molhada de tesão estava ali na cara dele. Eu imaginei que ele fosse beijar ou usar os dedos, mas não o maluco enfiou o nariz, o NARIZ, e deu uma fincada que deixaria qualquer noia com inveja. Foi inusidado, mas isso me deu um tesão maluco, cheguei bem perto de um orgasmo.

Ele acabou espirrando, duas vezes, rimos, e ele pegou meu grelo com os dedos e fez igual o que fez com os mamilos. Foi muito bom, eu pedia pra ele não parar.

Ele parou e colocou a cabeça entre minhas pernas, voltou a apertar o grelo, e lambeu a divisa entre os lábios sem enfiar a língua e bem devagar, quando ele chegou com a língua no clitóris, tirou os dedos e chupou apenas o clitoros. Chupou e lambeu, mordeu, me arrancado gritinhos e gemidos. Ai ele meteu a língua, e enquanto estava com ela lá dentro, os dedos trabalhavam meu grelo.

Puxei ele pra cima e perguntei:

- Você disse que nunca tinha transado?

- E não menti, estudei bastante pra esse dia, li livros, contos, mandei e-mails pra uma sexóloga. Já ouvi muito que a primeira vez pras garotas é decepcionante, e como eu não controlo meu gozo, tinha que te fazer feliz nas preeliminares. E algumas dessas dicas, meu pai me passou. – Explicou Gabriel.

- Então, agradece ele pelo boquete que eu vou te fazer.

Eu sabia que ele não estava mentindo, mas perguntei pra ver a resposta, por que eu também li alguns blogs sobre sexo, e tinha uma surpresa pra ele.

Tirei a bermuda e a cueca de uma vez, o pau estava duro e melado, ele não estava totalmente raspado, mas havia feito osso a pouco. Eu fiz ele ficar sentado na cama encostado na cabeceira, e lambi do saco até a cabeça, e já coloquei na boca.

Fiz da mesma forma que ele fez com os mamilos e o grelo. Mas quando eu mordi, comecei a raspar os dentes, reparei que ele estava gostando, tirei da boca, olhei pra ele e falei que ele tinha uma supresa. Ajeitei meu corpo coloquei o pau na boca e e fui descendo, até chegar na entrada da minha garganta, e comecei a forçar, engasguei e voltei. Gabriel pediu para eu parar, que eu não precisava fazer isso. Fiz positivo com a mão e desci outra vez.

Dessa vez, entrou um pouco. Fui ajeitando o corpo, e na décima primeira tentativa, estava com os lábios no corpo dele, sentindo aqueles pelos pontudos me arranhando.

Dei umas engolidas e ele anunciou o gozo. Sem tirar, fiz ele virar de lado, até que fiquei por baixo. Senti uma coisa quente no meu estomago, e empurrei o Gabriel, mas ainda deu uma chupadinha para tirar qualquer sobra do canal.

Eu estava ofegante com a boca seca, bebi a aguá e o Gabriel veio ver se eu estava bem:

- Calma Gabri, to OTIMA! Agora vamos fazer um 69, pra eu te deixar duro, pra minha amiguinha aqui de baixo.

Então fizemos um 69, mas sem garganta profunda desta vez. O Gabriel por sua vez não deu trégua pro meu grelo. Quando eu estava quase gozando e ele já de pau duro, deitei na cama e falei:

- Gabri, come minha xaninha, come que ela ta babando.

O Gabriel se ajeitou entre minhas pernas, colocou a cabecinha na entrada, e foi entrando bem devagar, mas devar MESMO. Então ele chegou a fronteira final, eu mandeu ele forçar, então uma pontada e ele havia conquistado o meu território mais imtimo. A velocidade e a pontada, me fizeram estremes ser, gozei.

Nunca tinha ouvido falar em uma mulher que tenha gozado quando perdeu o cabaço, mas foi isso.

O Gabriel estava muito arrepiado, eu ajeitei minha cintura, fazendo minha buceta ficar para cima, e ele passou a meter de cima para baixo. Nos não desgrudávamos os lábios, era tanta chupação de língua que estávamos babados. Pedi pra que ele voltasse para meus peitos, ele repetiu, mamilo, aureola, e peito, com boca e mão, mas quando foi passar de um seio para o outro, voltei a fazer sanduiche com a cabeça dele e meus peitos.

Então, senti ele tremer, e minha xaninha estava bebendo leite, a sensação foi tão boa que gozei.

Ele amoleceu sobre mim, e eu também, ficamos ofegantes, Gabriel rolou para o lado olhou para mim e perguntou se eu estava bem. Eu sorindo, respondi:

- Excelente! Tem como ficar melhor?

Gabriel, me olhou e disee:

- Tem. É só pedir.

Eu ri e olhei pro relógio e falei que nossa hora estava acabando. Ele falou que o cupom, dava direito a duas horas. Eu suspirei e falei:

- Caramba! Vou sair daqui toda melada.

Nessa hora eu lembrei do banheiro e quis ver a hidro massagem. Mas antes sentei no peito do Gabriel e comecei a fazer força pra porra sair e cair no peito do Gabriel. Não saiu muito, acho que meu corpo absorveu enquanto estávamos deitados. Mas o que caiu eu lambi e beijei o Gabriel que ficou assustado, e fui para o banheiro e chamei ele.

Era um belo banheiro, uma ducha e tanto, forte. A hidro, era grande, e lógico que experimentamos. Foi muito bom, mas não quis transar ali. Quando estava recuperada, chamei o Gabriel pra cama, ele ficou de joelhos, eu empurrei ele na cama e fui beijando ele, dessa vez, eu fiquei por cima, e eu fui descendo, até chegar no pinto, e ai fiquei subindo e descendo até ele ficar bem durinho, depois sentei na cara dele e ele começou a me chupar, e eu fui ao delírio, eu ainda estava sensível, e eu fiquei maluca. Ele percebeu, e foi mordendo meu grelinho.

Quando eu estava no ponto, me posicionei e sentei no pau dele. Só ai eu fui reparar que os pelos recém aparados dele estavam me espetando, subi e desci e fui sentindo os cutucões das agulinhas, e adorei, o Gabriel percebeu, e começou a estocar para cima, batendo com força, me machucava, mas eu eu gostava, eu sentei eu rebolei, e adorei a sensação, os pelinhos me cutucando, me espetando, me cosando, eu fiquei muito escitada.

Pedi pro Gabriel massagear meus peitos. Ele fez com muito carinho, eu olhei pra ele e sorri, perguntei:

- Gabri, ta gostando?

- Sim! Essa buceta é muito quente, molhada, ela abraça meu pau. – Falou Gabriel.

- Agora você esta sendo meu cavalinho! – Falei.

Eu fiquei cavalgando e e cavalgando, o Gabriel começou a suspirar, e senti que ele estava vindo. Sai de cima dele e fiquei de quatro, eu nem precisei falar nada, ele veio por traz, e encaixou na minha buceta e mandou ver. Derrepente ela parou, pegou minhas mãos e colocou para traz, eu fiquei com a cara apoiada no travesseiro, e quando me dei conta, eu estava com as mãos amarradas, o Gabriel pegou na minha sintura e foi indo devagar, mas eu queria sentir mais aquelas agulhadinhas, e mandei ele meter com força e rápido. Ele falou que ia gozar rápido assim, mas eu falei pra ele meter mesmo assim.

Ele apertou minha cintura, e mandou ver. Na primeira transa, ele me fez ter muito prazer, agora eu queria dar tudo pra ele, e de todas as formas.

Quando ele gozou, foi muito legal, conforme ele metia ele gozava, foi muito bom. Não foi como da primeira vez, mas mesmo assim foi bom.

Deitamos novamente e descansamos, ficamos uns 10 minutos deitados. Quando nos recuperamos, faltavam uns 20 minutos para ir embora. Descidir-mos não fazer uma terceira transa.

Tomamos um banho, nos vestimos, e saímos. Voltamos para o carro, e estávamos com fome, então, fomos para o Mc Donald’s, almoçar. Voltamos para casa, e ficamos ouvindo musica no banco de trás do carro, não rolou nada, mas ficamos lembrando da tarde, e trocando figurinhas, do que eu e ele gostamos e gostaríamos de experimentar.

Bom, depois de tantos contos, chegamos a esse. Espero que tenham gostado, MAS, não acabou, tenho mais para contar, não se preocupem, por que a historia continua.

Beijos.

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Comentários

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Muito bem escrito... uma primeira foda desencanada, olhada de forma objetiva. Excelente. Mesmo assim, a primeira metida na buceta (e no cu... e na boca) a gente nunca esquece kkkk

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