Amor Diferente Cap.9

Um conto erótico de amorgay
Categoria: Homossexual
Contém 920 palavras
Data: 02/05/2014 21:27:01

Cap.9

NARRADO POR EDUARD

- O-o quê ?????- falei maravilhado

- Eu estou te amando !!!!- ficamos por alguns segundos nos olhando nos olhos. Ele começou a ficar vermelho - Porquê você está me olhando assim ?- ele falou envergonhado

- Eu fico me perguntando... Como você consegue ser tão fofo assim. - falei passando o dedo no nariz dele.

- Fico fofo com você !!!! Eu nunca achei que sentiria sentimentos amorosos por um garoto, mas eu não quero parar, agora eu te quero pra sempre !!!

- Awn, eu também te quero pra sempre- falamos abraçados. O dia foi passando, a noite caiu. Jantamos com um sorriso que relutava em sair dos nossos rostos. Já estava tão acostumado a dormir em seus braços que eu não conseguia mais dormir sozinho. Girei bastante na cama e não consegui dormir. Fiquei olhando a lua e as estrelas, que a cada noite parecia ficar ainda mais bonita. Até que, de repente, ouço um barulho na porta.

- Eduard ?- conhecia muito bem essa voz - Você já tá dormindo ?

- Não consigo dormir - falei

- Posso deitar com você ? Sinto falta do seu corpo colado no meu - ele falou se aproximando

- Pode sim- falei, me desembrulhando. Logo ele me abraçou, e só assim eu consegui dormir. Acordei de manhã cedo, com minha mãe batendo na porta.

- Eduard, levanta e vem tomar café

- Ai mãe - falei quase desmaiando. Mas tive forças e fui até o banheiro. Logo eu estava limpinho. Jorge entrou no banheiro e foi fazer a higiene. Fiquei escrevendo em meu caderno, quando mamãe abre novamente a porta.

- Eduard, você viu Jorge por aí ?

- Ele está no banheiro

- No banheiro ?- ela me olhou de um modo esquisito- ele dormiu aqui ? - eu não sabia o que dizer, até que ele saiu do banheiro e falou

- Sim, é que eu vim pra cá conversar a noite, e fiquei com preguiça de ir pro meu quarto - ela nos olhos de canto, e pareceu ter engolido a história

- Hum, andem, o café está na mesa.

Eu fiquei lá, olhando pra ele.

- Será se ela desconfiou ?- falei

- Não sei

Tomamos o nosso café. Alguns dias foram passando, e nossa relação ia ficando cada vez mais sólida. Eu sentia cada vez mais que o amaria pra sempre, e não era uma coisa de adolescente. Mas, meu pai me surpreendeu um dia.

- Filho, quero que você venha comigo - estava noite, então estranhei aquele pedido.

- Aonde vamos ?

- Logo você vai saber, vamos na cidade

- Tudo bem - me arrumei e logo quando cheguei lá fora, a charrete nos esperava. Subi e fomos. A escuridão era assustadora, mas logo chegamos na cidade. Enfim, claridade. As ruas estavam desertas, poucas pessoas na rua. Fomos andando, até que paramos em frente de um lugar que eu tinha repugnância.

- Pai, o quê nós estamos fazendo aqui na frente do Bordel da Marry ?- falei olhando para aquele lugar odioso

- Já está na hora de você virar homem na prática, vai perder a virgindade hoje !!!

- O quê ??? - Não acreditava no que eu estava ouvindo

- Tem cada menininha bonita ai dentro, vamos logo, hoje você vai saber o que é bom.

Entramos naquele lugar e tpdos começaram a nos olhar, talvez por ver o quão novinho eu era. As mulheres estavam apenas de calcinha, algumas abraçadas a alguns velhos, outras dançando, esperando que alguém viesse e a levasse para o quarto. Até que uma mulher extremamente bem vestida vem em nossa direção.

- Marry, como sempre linda - meu pai falou, a abraçando.

- Antônio, você por aqui - percebi ali que ele traia a mamãe naquele lugar. Tive ódio do meu pai, mas preferi ficar calado. Até que uma menina me chamou atenção. Parecia ser tão nova quanto eu, ela estava chorando, olhava tudo aquilo com uma repulsa maior do que a minha. Fiquei pensando, em como aquela menina, que parecia ser tão nova, tinha ido parar ali. Mas meu pai me tirou do transe.

- Escolhe alguma aí, e mostra que você é macho !!!- falou com o maior machismo do mundo. Escolhi a garota novinha.

- Ih, essa é virgem, vai sair mais caro - Marry falou

- Sem problemas, eu pago qualquer coisa - meu pai falou. É lógico que eu não iria fazer sexo com ela, iria apenas conversar e depois eu pagava.Fui em direção a ela, e ela me olhou com ódio. Ela foi obrigada a me levar até um dos quartos. Entramos, e ela trancou. Se sentou na cama e ficou me olhando, como se estivesse esperando que eu fizesse alguma coisa.

- Como é o teu nome ?- falei, a olhando da porta

- Heloisa - ela falou baixinho

- Quantos anos você tem ?percebi que ela estava mentindo

- Não mente não !!!

- Tá, eu tenho 15 - a olhei e ela parecia estar com vergonha

- E aí ? Por onde eu começo ? - ela falou, insegura

- Não precisa fazer nada. Eu não quero fazer isso, é meu pai que quer que eu vire "homem com h ". Eu penso em fazer isso com uma pessoa especial, em um lugar especial, não num lugar desse - ela respirou fundo, como se estivesse aliviada- vamos apenas conversar. Me diz uma coisa, como você veio para aqui, Heloisa

- Meu pai me jogou aqui, quando soube que eu tinha beijado uma garota da vila de onde a gente morava - ela começou a chorar- eu realmente não quero fazer isso, eu não sei se devia dizer isso pra você - olhei pra ela surpreso, com a sinceridade.

- Você gosta de mulheres, é isso ?

- Não é o que eu queria, mas é assim

- E eu gosto de homens

Continua

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Comentários

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Seu pai tem que morrer nojo dele e eu acho que vc e a Helo serao bons amigos!!!!

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O PAI DELE É MUITO NOJENTO, MAS NAQUELA ÉPOCA ERA COMUM OS PAIS LEVAREM OS FILHOS PARA BORDEIS MESMO.

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O PAI DELE É MUITO NOJENTO, MAS NAQUELA ÉPOCA ERA COMUM OS PAIS LEVAREM OS FILHOS PARA BORDEIS MESMO.

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