A advogada 1

Um conto erótico de maurob
Categoria: Heterossexual
Contém 1963 palavras
Data: 18/05/2014 11:17:50
Assuntos: Heterossexual

Sou executivo em uma grande empresa, mas também possuo um pequeno negócio próprio.

E como em qualquer empresa, sempre surgem problemas, normalmente de ordem trabalhista, e que requerem a contratação de um advogado.

O escritório de advocacia que atende a empresa em que trabalho é muito grande, reconhecido como um dos melhores do Brasil, e atua em todas as áreas do direito.

São bastante competentes, mas como não queria misturar as coisas, fui procurar um outro que pudesse me atender especificamente na área trabalhista.

Por indicação cheguei a um escritório, denominado como boutique, ou seja, que foca sua atuação em uma ou em poucas áreas do direito.

Fiz contato por telefone, e com a secretária agendamos uma reunião para que eu pudesse expor o assunto à advogada responsável.

A reunião aconteceu em uma quarta-feira, já no final da tarde, com a Dra. Renata.

Cheguei ao escritório, localizado e uma área nobre da cidade, pontualmente, mas ainda tive que aguardar um certo tempo até ser atendido, o que não me deixou muito satisfeito.

Porém, a imagem inicial logo se dissipou, pela maneira segura e objetiva com que o tema foi tratado.

Conversamos por cerca de uma hora, talvez um pouco mais, e enquanto eu expunha o caso ela ia anotando em um caderno os pontos que considerava relevantes.

Durante este tempo pude verificar que Renata, vou chamá-la assim a partir de agora, era uma mulher bastante atraente e muito elegante.

Não muito alta, cabelos escuros presos em um coque, e curvas bem delineadas, observadas mesmo sob um vestido bastante formal.

Além disso, um delicado perfume Chanel pairava no ar.

Exposto o caso, marcamos uma nova reunião para a semana seguinte, quando um parecer inicial me seria apresentado.

Saí bastante impressionado, particularmente com Renata. Aquela mulher havia me marcado de alguma maneira, e eu estava ansioso pelo próximo encontro.

Tive a impressão que os dias demoravam a passar, a imagem dela não saia de minha cabeça, e o perfume Chanel ainda pairava no ar.

No dia da reunião, recebi logo cedo uma ligação. Era a secretária de Renata dizendo que a reunião deveria ser adiada, pedindo desculpas, mas que a Dra. não poderia me atender naquele dia, e que poderíamos agendar para dali a dois dias.

A ansiedade pelo reencontro apenas aumentou, e a imagem de Renata insistia em não deixar meus pensamentos.

Finalmente a sexta-feira chegou, e quando cheguei ao escritório, Renata me pareceu ainda mais bonita e sedutora.

Ela foi direto ao tema, expondo possíveis linhas de atuação para o caso, os prós e contras de cada uma, enquanto eu apenas concordava com a cabeça e me deliciava com sua voz, gestos e perfume, sem prestar a menor atenção para aquilo que estava sendo dito.

Neste dia Renata usava um vestido mais leve, já que o dia tinha sido bem mais quente, e as curvas de seu corpo me pareceram ainda mais sedutoras.

Os cabelos escuros refletiam a luz de uma luminária. No pescoço um belo colar pendia até o colo, não tão descoberto quanto eu desejava. Os seios acomodados no discreto decote, apenas deixavam transparecer o seu volume, e as pernas bem torneadas, sustentadas por lindos pés em sapatos de salto alto.

Tudo deixava o conjunto ainda mais espetacular.

Estava impossível manter a concentração, o que em determinado momento pareceu incomodar Renata, que me perguntou se havia algum problema.

Eu disse que não, e que ela poderia continuar descrevendo a maneira de atuar no caso.

O monólogo se estendeu ainda por algum tempo até que ela perguntou se eu concordava com aquilo que havia sido exposto.

Apenas concordei, e disse a ela que poderia dar andamento ao processo.

Eu continuava quase que hiptonizado, e não conseguia entender, ver ou sentir nada que não fosse a presença de Renata, era um desafio imenso para manter meus hormônios dentro de um grau aceitável de civilidade.

Eu sempre havia sido muito racional e lúcido, mas Renata me tirava do sério, e isto depois de dois contatos pessoais, apenas dois encontros.

Eu não conseguia me entender, compreender aquele furacão de sensações, e de com ela conseguia provocar um tamanho grau de excitação.

Mas finalmente consegui me controlar, e disse a ela que ficaria então aguardando os próximos acontecimentos.

Nos despedimos com um aperto de mão, mas a vontade de puxá-la para mim e dar-lhe um beijo foi quase que incontrolável.

Os dias foram se passando, e nenhuma notícia de Renata.

Eu na sabia se telefonava ou se ficava aguardando. A ansiedade era enorme, eu não conseguia tirar aquela mulher da cabeça.

As imagens do último encontro não saiam de minha cabeça, e toda vez que pensava em Renata eu ficava excitado.

Era uma situação muito louca, e eu não sabia como lidar com aquilo.

Passados alguns dias Renata me telefonou. Fiquei até surpreso, pois o trabalho me consumia de tal forma, que o assunto havia sido esquecido.

De imediato a imagem dela veio ao meu pensamento, o aroma de seu perfume, e fiquei excitado.

Precisava ter aquela mulher, eu já não aguentava mais de tanto tesão.

Fiquei extasiado ouvindo enquanto ela falava do processo.

Não conseguia entender nada, apenas escutava sua voz e ficava pensando nela.

Quando terminou de falar, eu perguntei se não poderíamos marcar um happy hour, e assim colocar os assuntos em dia.

A resposta demorou um pouco, mas ela concordou, e marcamos para o dia seguinte.

As horas pareciam não passar, mas finalmente chegou o momento, e eu não poderia deixar passá-lo.

Quando nos encontramos em um barzinho próximo ao seu escritório, eu não me aguentava mais.

Renata mais uma vez estava deslumbrante, e hoje, talvez por estar fora do ambiente de trabalho, muito mais relaxada e natural.

Conversamos, é claro sobre o processo, mas também sobre muitos outros assuntos.

O final de tarde, ou melhor, começo de noite, estava uma delícia, e depois de alguns drinques a nossa conversa correu bem mais solta.

Falamos de trabalho, política, religião e até de esportes, menos de nossas vidas particulares, até porque não havia razões para se tocar neste assunto.

Renata era uma mulher muito inteligente, culta, e minha atração por ela aumentava mais e mais.

Conversamos muito, demos boas risadas, e o clima entre nós estava totalmente relaxado.

Mas em certo momento, quando toquei sua mão, ela a afastou delicadamente e disse “bom está ficando tarde, e temos que ir”.

Eu não podia acreditar que a noite terminaria ali. Eu queria Renata, mas não sabia como agir. Se fosse direto ao assunto poderia colocar tudo a perder.

Estava ali com meus pensamentos quando a ouvi dizendo “vamos voltar ao meu escritório, pois vou lhe dar uma cópia das últimas publicações”.

Pensei comigo “não posso deixar escapar esta oportunidade”.

Caminhamos apenas algumas quadras, e quando chegamos ao escritório não havia mais ninguém. Já era tarde, e todos os funcionários já deviam estar em casa.

Renata abriu a porta da sala de reuniões e pediu que eu aguardasse enquanto iria pegar o processo.

Fiquei ali pensando o que fazer o que só fez aumentar minha excitação. Não queria que Renata percebesse isto de imediato, e por isso não poderia me levantar.

Passado algum tempo Renata voltou com uma pasta, sentou ao meu lado, e dela retirou alguns papéis.

Começou a me explicar, mas eu não prestava a menor atenção, apenas pensava em como seduzir aquela mulher.

Finalmente resolvi agir, era agora ou nunca.

Disse a ela “você me parece cansada e estressada”.

“Sim, tenho passado por dias muito difíceis”.

“Deixe-me tentar fazer você relaxar”, e sem hesitar coloquei suas pernas sobre meu colo.

Tirei seus sapatos e comecei a fazer uma massagem em seus pés.

Renata não se opôs, fechou os olhos e disse, “que gostoso, estava mesmo precisando disto”.

Foi a deixa que eu precisava, e dali em diante, apenas a cabeça de baixo passou a pensar.

Renata tinha pés lindos, unhas bem feitas, eram simplesmente irresistíveis.

Peguei um deles e levei até meu rosto, dei um beijo de leve para sentir a reação.

Renata pareceu gostar pois continuava de olhos fechados.

Passei então a beijar seu pé todo, passei a língua entre os dedos, e percebi que Renata começou a ofegar.

Soltei seu pé entre minhas pernas, e peguei o outro.

Renata pode então sentir como eu estava excitado, e começou a passar aquele pezinho delicioso em meu pau.

Eu beijava seu outro pé enquanto ela continuava com a massagem.

Pensei que ia gozar naquele momento, o tesão era enorme.

Me levantei e fiquei atrás dela. Comecei a beijar seu pescoço enquanto acariciava seus seios. Os biquinhos estavam durinhos. Percebi que Renata gostava do toque nos seios, pois segurou minha mão bem firme, enquanto eu massageava seus biquinhos.

Ela levantou e entre suspiros pediu “tira me vestido”.

Ficou de costas para mim, abri o zíper, e deixei o vestido correr ombros abaixo. Continuei segurando seus seios enquanto abria o soutien. Os peitos de Renata eram uma delícia, comecei a chupá-los enquanto ela entre gemidos pedia “não para, continua assim”.

Enquanto eu mordiscava aqueles biquinhos deliciosos, ela começou a tirar minha roupa.

Quase arrancou os botões da camisa, abriu o cinto, minha calça, e começou a acariciar meu pau.

Me afastei um pouco dela, tirei a calça os sapatos, meias e fiquei só de cueca.

Renata não tirava os olhos de meu pau, duro grande e grosso marcado sob a cueca.

Puxei ela para mim e enquanto a beijava passei os dedos sobre a calcinha, já toda molhada.

Ela enfiou a mão na minha cueca e seguro meu pau com força.

Coloquei Renata sobre a mesa da sala de reuniões, tirei sua calcinha e comecei a chupar aquela buceta gostosa, toda molhada.

Renata gemia alto, acariciava os peitos e pedia “continua, continua, quero gozar na tua boca”.

Continuei chupando com vontade enquanto passava de leve o dedo pela bunda de Renata. Isto pareceu deixá-la com mais tesão ainda, pois logo depois gemeu alto, e gozou se contorcendo toda.

Ela ficou algum tempo ali, deitada na mesa, ofegante, até que se levantou e disse “quero sentir este teu pau todo dentro de mim, vem cá” e me fez sentar na cadeira.

Primeiro se ajoelhou na minha frente, pegou meu pau entre as mãos e começou a fazer carícias na cabeça.

Pensei que ia explodir, não aguentava mais segurar aquele tesão todo.

Ela parecia querer me torturar, pois começou a beijar meu pau enquanto massageava minhas bolas.

Passava a língua na cabeça, descia até o saco, subia novamente e sugava com vontade.

Eu segurava os cabelos de Renata, e me contorcia de tanto prazer.

Percebi que, enquanto ela me chupava também se tocava, o que me deixava ainda mais excitado.

Falei “vem cá Renata, senta no meu colo que eu quero te comer todinha, quero fazer você gozar de novo”.

Ela se sentou sobre meus joelhos, e comecei a esfregar meu pau naquela bucetinha que já estava toda molhada de novo, enquanto chupava seus peitos.

Renata gemia de prazer, e pedia, “coloca ele todinho dentro de mim”.

Segurei Renata pela bunda, a levantei e deixei meu pau entrar fundo dentro dela. Ela gemeu fundo, e começou a se mexer.

Ela começou a me cavalgar enquanto eu a apertava contra mim e chupava seus seios.

Renata gemia alto.

Eu levantava Renata pela bunda até meu pau quase sair e deixava descer de novo, queria prolongar nosso prazer ao máximo. Renata tinha que ficar com muito tesão, não queria que ela esquecesse estes momentos.

Mas não aguentei por muito mais tempo. Gozei forte, acho que foi a mais intensa de minha vida. Renata enfiou as unhas em minhas costas gozando junto e mordendo meu ombro.

Ficamos ainda abraçados por um certo tempo, até que os espasmos passassem.

Meu deus, que mulher. Vai ser difícil esquecer esta noite .

Continua...

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Comentários

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Obrigado pelos elogios Camila.

A minha história com Renata tem mais 4 capítulos.

Acho que você vai gostar.

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Que conto mais bem escrito. Quem dera se todos os meus leitores que pedem para que eu leia seus contos escrevessem tão bem quanto você. Nota 10

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Ñ demora vamos ver o k essa Dra gostoza fez de bom. :) mas ela tava na seca em? rrrrrrrrr

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