Com duas gatinhas na praia

Um conto erótico de Prof:
Categoria: Heterossexual
Contém 648 palavras
Data: 01/04/2014 05:00:37
Última revisão: 02/04/2014 20:48:23

Olá, meu nome é Roberto e o da minha amiga é Regiane. Somos amigos desde a faculdade, transamos umas três vezes por semana. Certo dia estávamos combinando uma viagem para o litoral de Ubatuba Resolvemos convidar um casal de amigos nossos, mas infelizmente, ou felizmente, somente a esposa do Jorge, Valéria pode ir com a gente. Ele só iria no final de semana. Valéria e uma mulher muito recatada, mas tem um corpo muito bonito. Minha amiga também tem um corpinho muito bonito para sua idade, 38 anos.O apartamento em que ficamos só tenha um quarto, mas é muito grande. Tem duas camas de casal e duas de solteiro. Não tivemos opção a não ser dormir os três no mesmo quarto. Sou louco por sexo e naquela noite senti uma vontade enorme de dar uma trepadinha, mas Regiane me alertou que a Valéria estaria no quarto junto. Eu disse para fazermos bem baixinho, então ela aceitou. Esperamos ela dormir e demos uma rapidinha. Mas ao olhar para o lado, percebi que ela estava acordada. Não falei nada para minha Regiane. Gozei gostoso só de imaginar outra pessoa nos olhando. No dia seguinte fomos para a praia. Para minha surpresa a Valéria estava com biquíni bem sexy, principalmente para ela, que é recatada. Regiane, como de costume, com seu biquíni atolado no seu rabo gostoso, percebi que muitas vezes era observada pela Valéria com um olhar meio estranho, de apreciação. Voltamos para o apartamento por volta das 18h, pois estávamos na praia há bastante tempo. Chegamos e fomos dormir um pouco para irmos a uma balada mais tarde. Curtimos a noite toda na balada. Então percebi que a Valéria estava de olho em Regiane. Percebia que as duas dançavam com os corpos se esfregando. Certo momento Regiane veio até mim e disse que a Valéria bebeu de mais e que tinha tentado passar a mão em sua boceta. “Deve estar mesmo”, imaginei. Fomos embora para casa. Ao chegar, Valéria ligou o som e começou a dançar como uma louca. Regiane entrou no embalo. Eu fiquei sentado no sofá, só olhando as duas agarradas dançando como se não tivesse ninguém ali. Meu pau começou a ficar duro só de imaginar as duas peladinhas na minha frente. De repente, Valéria puxou Regiane pelo pescoço e deu-lhe um beijo de língua. Regiane olhou para mim assustada, mas só dei uma piscada dando-lhe permissão para que continuasse. As duas esqueceram de mim ali. Não acreditava no que estava vendo. Valéria começou a tirar a roupa. Que boceta linda! Toda raspada. Regiane acompanhando despiu-se também. Para minha agradável surpresa, Valéria pediu para que Regiane me chamasse para a brincadeira. Ela olhou bem para mim e disse: “vem meu amor”. Não pensei duas vezes, começamos a dançar os três juntos. Tirei minha roupa num piscar de olhos e logo já estávamos pelados. Valéria deitou no tapete da sala e disse: “vocês me deixaram louca a noite passada, agora vão ter que apagar meu fogo”. Regiane, que nunca tinha beijado sequer uma mulher, caiu de boca na boceta da Valéria e começou a lambuzá-la. Enquanto isso, Valéria olhou pra mim pediu para mamar no meu pau. Antes de ela terminar de falar, já tinha em sua boca meu delicioso cacete. Ficamos ali os três por um bom tempo revezando, até Valéria me olhar e dizer que seu marido nunca comeu seu cu. Regiane ficou espantada e deu risada. Falou pra ela ficar de quatro então ela teria o maior prazer de sua vida. Então deu uma boa lambida naquele cuzinho virgem — lindo mesmo—, me puxou perto dela e ficou passando a minha chapeleta na portinha da Valéria. Ela dava gritos de prazer. Fui colocando aos poucos até entrar tudo. Ela rebolava e dizia que estava adorando. Gozei umas duas vezes sem tirar de dentro. Regiane só ficou olhando e se masturbando gostoso na minha frente.

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