Sozinho esperando uma foda

Um conto erótico de Prof:
Categoria: Heterossexual
Contém 2310 palavras
Data: 02/04/2014 21:24:35

Estava já sem namorar há mais de três meses noventa dias sem sexo! Como sou um homem

Que se preocupa com a saúde não me aventurava a sair com uma garota por sair e nem

“pegar” uma garota de programa, também por entender que o outro merece respeito não

ficava por aí cantando as amigas, sei que é comum nos homens pensar em sexo vinte e quatro

horas por dia e as mulheres diferente de nós, querer relacionamentos, segurança de ter um

parceiro serio fixo que elas tem a certeza que estão com elas.

Significa que estava constantemente mal humorado, dormindo com tesão a ponto de meu

pênis até doer de tanta ereção, masturbação quebra um galho, mas é uma sensação de

frustração ejacular e ter o membro todo melado nas mãos é a sensação que se está jogando

fora algo maravilhoso, momentos intensos que recebendo e dando caricias e amor se é e faz o

outro feliz.

Minha amiga Joana no horário do café na escola em que trabalhávamos, me perguntou se estava namorando, eu disse que não e responde que para uma homem recém separado e com filhos pequenos eu era um caso perdido, ninguém se interessava por mim, e como eu tinha estas preocupações com a minha saúde, ou seja, não pegava uma profissional do sexo e tinha medo de se envolver por acaso e fazer alguém sofrer, estava sozinho, me sentindo abandonado, mas a vida continuava...

Dias depois a Joana me convidou para um happy hour e tomando um vinho comigo me disse

que alguém muito tímida me admirava e falava maravilhas de mim e que eu deveria convidá-la

a sair, era a Esther professora de matemática que dava apenas as duas ultima aulas na quinta e na sexta feira, eu fiquei perplexo e perguntei-a porque ela me dizia isso, ela me contou que eram amigas e que todos os dias vinha de carona com ela e que ela falava bem de mim aponto de dizer que eu não a notava, não olhava pra ela, parecendo que ela não existia, eu disse que não era verdade, ela na realidade era um mulherão, bem vestida, educada, morena jambo e tinha uma boca carnuda e dentes lindos e eu achava que ela era que não dava bola pra mim. ----“Joana disse é timidez”!

Minha amiga é extremamente tímida, vou lhe dar a ficha dela: trinta e dois anos, ainda não se

casou (o pai morreu cedo e ela ajudou a criar os irmãos), quando acordou era tarde, tímida,

discreta e está em um momento perigoso, teve alguns relacionamentos, mas no momento tem

um ano que não sai com ninguém, isto no caso da minha amiga significa um ano sem sexo, tá

daquele jeito, carente, e com tendência a depressão, pois ela tem os mesmos pensamentos

que você, ou seja, não sai com qualquer um, por sair”. o, pois ela tem os mesmos pensamentos

que você, ou seja, não sai com qualquer um, por sair”. Amei a conversa afinal alguém se interessava por mim! Joana me deu o numero do seu celular,

liguei para ela imediatamente, com o coração acelerado, dizendo que precisava conversar um

assunto profissional com ela, convidei-a para sairmos no final do trabalho no outro dia, ela

aceitou. Naquela noite demorei a pegar no sono na expectativa de ter alguém para conversar,

dividir preocupações, rir, brincar e por que não, amar, fazer sexo! Será que minha solidão

havia chegado ao fim?

No outro dia fui trabalhar e pedi ao meu chefe que me liberasse às três horas, fui a um salão

cortei o cabelo, fiz limpeza de pele, fui em casa tomei um banho, me barbeei de novo, coloquei

um terno bege com uma blusa de malha preta por baixo, me perfumei e lá fui ao encontro dela

como se fosse um adolescente, coração disparado, boca seca, mãos suando e confesso

excitado sexualmente, com o pênis duro, latejando e me incomodando dentro da cueca Box

azul de listrinhas brancas, incomodava tanto que sentia a bolsa escrotal um pouco dolorida,

era muito tempo de tesão contida.

Nos encontramos em um Restaurante no centro de Embu das Artes, cumprimentei- a com um

beijo no rosto, ela estava de terninho (blazer e saia) vinho, blusa preta de tecido fino por baixo

que deixava entrever seus seios volumosos, estes forçavam os botões da blusa, um colar lindo

no pescoço, sapatos altos elegantes, batom vermelho e um perfume que mexia comigo, além

de antes ao vê-la chegar observar sua cintura fina, bundinha arredondada, coxas firmes, ou

seja, uma loba pra homem nenhum botar defeito, gostosa, muito gostosa!

Ela por ser assim solitária como eu, vivia na academia fazendo muita ginástica, teria me dito a

Joana.

Pedimos vinho e queijo, começamos a petiscar beber e conversar amenidades, um sondando o

outro. Daí a pouco olhei-a nos olhos peguei em suas mãos, ela do outro lado da mesa eu lhe

disse: ---“Fale-me de você Esther”! Ela me contou toda a sua vida, pude sentir pelo seu

relato: uma mulher de fibra, vencedora e que sem dúvida valia a pena tê-la do meu lado, há

muito procurava alguém batalhadora, vencedora e que sem dúvida havia sofrido, acredito que

quando sofremos valorizamos mais os relacionamentos. Nosso encontro termina ai com um

vinho e um excelente queijo, despedimo-nos com um beijo no rosto, não queríamos forçar a

barra, porém com a promessa de nos encontrarmos no outro dia, ela me convidou para jantar

na sua casa, ela foi para o seu carro eu peguei o meu e fui para a minha casa. Não dormi a

noite antevendo o próximo encontro na sua casa.

No outro dia sai do trabalho e fui correndo para a minha casa, tomando aquele banho, com

um desejo enorme, meu pênis duro ansiava por um orgasmo; me contive e não me masturbei,

foi difícil principalmente ensaboando as virilhas e passando um aparelho de barbear, a idéia

era me “limpar” de todo pêlo, a noite prometia e acredito que um homem higiênico provoca

mais atração e satisfação de uma fêmea. Coloquei uma calça jeans, camisa social cor ocre,

cueca Box preta, sapatos pretos fino, peguei meu carro, fui a um supermercado comprei uma

garrafa de Chateau Duvalier, não queria fazer feio!

Ao chegar a Esther me recebeu de calça de linho preta, blusa branca de mangas compridas e

ela estava de salto (adoro o toc, toc das mulheres de salto), com aquele perfume que mexia comigo, nos cumprimentamos com um beijo no rosto, eu lhe entreguei o Chateau Duvalier,

disse que ela estava linda, sorriu e disse que eu era uma pessoa agradável.

Ela tinha uma coletânea de cantores excelentes: Mercedes Sosa, Chico Buarque, Raimundo

Fagner, Yves Montand, Bobby de Solo, Aretha Franklin, Nat King Cole, Frank Sinatra, Paula

Fernandes, Maria Bethânia, Marisa Montes, Mafalda Minozzi, Fabio Júnior, Tim Maia, Roberto

Carlos e outros monstros sagrados da música mundial. Ao som de Yolanda com Chico e

Mercedes fiquei ouvindo enquanto ela dava segundo ela uns retoques no jantar, ofereci ajuda

e ela disse sorrindo, --- “Hoje não amor outro dia aceitarei sua ajuda!”.

Convidou-me a mesa e juntos jantamos arroz com um filé a parmegiana e salada de tomate

com palmitos picados bem pequenos, tomamos vinho e em seguida fomos sentar-nos no sofá;

eu estava com meu “tesômetro” a mil, de pau duro, excitadíssimo! Na sala continuamos a

tomar vinho, este escoava suave nas taças. No sofá não me agüentei peguei em suas mãos,

olhei-a nos olhos, em uma linguagem muda nos compreendemos e nos beijamos com vontade,

com desejo, com paixão, o beijo durou longos minutos, parecia que nenhum de nós queria que

acabasse, era um momento mágico, lindo de duas pessoas maduras que se queriam, se

desejavam! Lá fora começou a cair uma chuva fina, ouvíamos o gotejar do telhado enquanto

nos acariciávamos, as mãos pareciam ter vida própria e não queriam ficar quietas enquanto a

chuva caia de mansinho fazendo top, top, top, top.

Comecei a desabotoar sua blusa apalpando seus seios sob o sutiã preto com detalhes

bordados em vermelhos a cor do amor! Enquanto tirava seu sutiã ela passava as mãos em meu

peito, desabotou minha camisa que sem oferecer resistência foi atirada em um canto, eu

beijava seu pescoço ela gemia, desci um pouco e pequei aqueles seios maravilhosos, creio por

ela não ter sido mãe ainda eram rijos, grandes, com uma auréola generosa, mamilos grandes,

abocanhei-os e ela simplesmente gemeu e disse ---“oh, oh que delicia”! Durante uns bons

tempos espremidos no sofá eu mamava naqueles seios fartos e deliciosos, ela se contorcia de

excitação, de tesão, seu corpo parecia queimar-me, estava em brasas, ficamos em pé ela

beijava meu tórax causando-me arrepios na espinha, desceu minha calça levando as mãos

sobre a cueca e sentindo ali todo o meu calor, meu tesão, abaixou-se e puxou minha cueca

dando de cara com meu membro duro que pulsava de tesão, não pensou um instante e

começou a acariciá-lo, a beijá-lo e de uma forma maravilhosa ela passava a língua na minha

glande, na cabeça do meu pau, ela abaixada olhou-me nos olhos e em seguida engoliu todo o

meu caralho e segurou o na boca como se não quisesse largá-lo, durante longos minutos ela

me sugava, me chupava e passava as mãos no meu saco, nas minhas pernas, meu corpo todo

tremia desejando um orgasmo, um gozo que não chegava, passei as mãos em seus cabelos e

pedi-a que se levantasse deitei-a no sofá, beijei sua boca, seu pescoço e comecei a passar a

ponta da língua nos seus seios, de leve passando, explorando seus seios com a minha língua,

coloquei seu mamilo na minha boca e suguei-o suavemente enquanto ela delirava de prazer.

Ela me disse: ---“ vamos para o meu quarto”! Lá comecei de novo a beijá-la da boca ao

pescoço e seios, desci a sua barriga passando a língua em seu umbigo, me ajeitei abri suas

pernas ao contrario do seu corpo, de cabeça pra baixo e cheirei aquela vagina úmida,

depiladinha, linda e apetitosa, comecei a explorá-la com a língua dizendo: ---“Que xoxota linda,

apetitosa, deliciosa, cheirosa”! Passava a língua de cima para baixo e sentia seu gosto, seu

liquido lubrificando aquela xoxota abri os olhos e vi que seu clitóris era avantajado e comecei a chupá-lo enquanto passava a perna sobre a sua cabeça, ela entendeu vendo meu pau de

encontro ao seu rosto e começou a chupá-lo gostosamente, chupava minhas bolas depiladas e

eu rebolava em sua boca, ela contraia os quadris gozando na minha boca e exprimindo um

som assim: ---“Ahhhhhhhhhhhhhh, ahhhhhhhhhhhh, ohhhhhhhhh, ummmmmmmmm”, gozou

durante um bom tempo enquanto chupava meu membro que pulsava na sua boca, paramos

por um momento, mudamos de posição, enquanto eu ficava por cima dela, olhando-a nos

olhos e dizendo: ----“ Minha querida, eu sou feliz de termos nos conhecido, agora receba meu

pau nesta xoxota gostosa com amor”! Comecei a colocá-lo e fui enfiando lentamente naquela

xoxota toda molhada, introduzindo, eu me lembro que dizia: ----“Toma amor, agora este

caralho é só seu, olha como ele entra macio, que delicia de xoxota apertadinha, toma amor,

tudo seu”! Meu pau entrou todo, começamos a nos movimentar desejosos de um dar ao outro

o máximo de carinho, de gozo, de orgasmo, metemos um bom tempo nesta posição, Esther

gozava, um orgasmo após o outro, ela disse que queria sentar em cima do meu pau, deitei e

ela sentou-se em cima de mim, com ele entrando ela acertando os lábios da vagina e descendo

sorrindo, feliz, quando entrou tudo ela começou a se movimentar subindo e descendo, nossos

corpos suavam enquanto lá fora chovia, gotejando top, top, top, deu umas boas gozadas em

cima de mim aponto de me molhar, sentia meu saco úmido do seu liquido, pedi-a que ficasse

de quatro, ela ficou dei-lhe travesseiros para se apoiar, vi aquela bunda morena, aquelas

costas em formato de violão, pequei meu cacete passei-o na sua buceta, pincelando de cima

pra baixo e de baixo pra cima, ela dizia: ---“oh, oh, oh entra na minha xoxota amor”! Não resisti

e penetrei-a macio, gostoso! Sua buceta era bem apertada, mais o caralho entrava com fome,

com vontade, eu entrava e saia daquela gruta maravilhosa, apalpava aquela bunda, alisava

suas costas e dizia: ---“Esther, você é o que sempre esperei amor, linda, morena, maravilhosa,

bom papo, cheirosa e tem uma xoxota mmmmmmaaaarrrraaavvvvviiiilllllhhhhhossssssaaaaa”!

Ela dizia: ---“É amor verdade? Então come esta xoxota faminta de caralho, do seu cacete me

fode, me fode, me fode com força amor” e eu fudia como um louco, agarrei-me aos seus

quadris arremetendo pra frente e pra trás em movimentos acelerados até ela pedir: ---“Amor,

querido, estou gozando de nooooovvvvoooo, goza comigo”! E eu gozei, soltei meu liquido,

ejaculei gostosamente, sentindo-me o homem mais feliz do mundo, lá fora enquanto fudíamos

a chuva caia lentamente do telhado, top, top, top, top o gozo foi intenso cai em cima dela na

cama, corpos suados, cansados de tanto dar e receber era à força do amor, do sexo em ação.

Ficamos calados por um tempo, ate que relembrei nossos encontros no elevador, na garagem

e disse a ela: ---“Quanto tempo perdemos querida”! Conversamos rimos e fomos tomar banho

para fazer amor mais uma vez e dormir cansados, extenuados, o quarto parece que aconteceu

uma batalha.

Levantamos, tomamos banho e recomeçamos a fazer amor por mais duas vezes, no outro dia

meu pênis e sua vagina ao fazer xixi ardia de tanto ter “trabalhado na noite”, rs,rs,rs,rs,rs.

Depois nos encontramos algumas vezes e já estava quase virando um namoro quando descobri um pequeno defeito, Esther é dessas mulheres que sofrem de ciúme doentio e sem motivos ela desconfiava de tudo, isso foi o suficiente para rompermos com nossa relação que estava tão gostosa.

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